Uma carta em Forma de poema de Amizade
As coisas nunca voltam atrás, da mesma forma que um por do Sol jamais será visto novamente, porém sempre existirá a oportunidade de contemplar um novo a cada final do dia, só que de uma maneira única...
quem sabe uma destas maneiras seje ao seu lado, e após o por do Sol, na calada da noite, gostaria muito de contemplar a sinfonia de sons da noite sendo rengida pela batida do seu coração, e ver o brilho da Lua nos seus cabelos refletindo a felicidade no meu coração!
Superar os obstáculos é uma forma de determinação na qual precisamos aprender para permanecermos firme na luta pela vida;
Ter coragem é ter condição de continuar perseguindo os sonhos pelo qual se propôs para melhor viver;
Decidir as escolhas é o que faz os instintos alcançarem os objetivos finais para certa satisfação do próprio ego;
Desistir e retroceder não são palavras do meu conhecimento ou da minha conta, pois em meu interior somente força de vontade és dominante;
As pessoas que tenta me prejudicar de alguma forma só mostram qual tamanho é a minha força. E a cada tentativa, essa minha força vai aumentando, pois lançam suas armas sobre mim, e nem me atingem.
Frustrem-se babacas! O que não é justo jamais se tornará justo! Não há mentira que se perpetue por muito tempo!
Armam-se o tempo todo arquiteta o mal, manipulam inverdades, falam sem bases coerentes, só por vinganças ou despeitas. Danço seu frevo conforme a minha música... Que tal uma valsa? Um pra cá, um pra lá... Dois pra cá, dois pra lá... Ou que tal eu ouvindo a 9° sinfonia de Beethoven (Aposto que procurariam no google para debaterem, afinal quem cuida da vida os outros não saberiam do que se trata, mas poupem o trabalho: é uma das grandes obras-primas de Beethoven que incorpora parte do poema An die Freude ("À Alegria"), uma ode escrita por Friedrich Schiller).
Então... Ouvindo deitada em meu divã sorrindo, e lembrando-me de cada momento da minha realidade que não é a sua?
Enquanto perdem tempo projetando meu caráter para lançarem aos quatro ventos, eu me faço, me refaço me estruturo... Eu vivo... Simplesmente vivo. Se isso incômoda não é por que eu me acho, é por que eu sou. Sou alguém que incomoda por ser eu mesma e não usar suas mesmas máscaras!
Sabe onde sou melhor que essas pessoas? Eu tenho amor próprio! Eu não vivo da sombra de ninguém, eu não finjo ser o que não sou não vivo em um mundo de faz-de-conta, eu não me iludo com sentimentos surreal. Eu não faço da Minha vida uma novelinha mexicana para os telespectadores de plantão se emocionar ou aplaudirem.
Como é bom viver, como é bom ser feliz enquanto uns e outros roem suas unhas e queimas neurônios que depois de queimados não se repõem... Acho que por isso se tornam tão burros!
você escolhe
Lá estava eu, novamente
Perdido,em forma de poesia
Sentindo sua falta ou seja
Fazendo o que sempre fazia
Por mais que eu não quissse
ou melhor
quisesse fingir que não queria
Quisesse refazer tudo,Dificil.
pra quem disse que um guerreiro não abdicaria
Não, abdicaria de seus sonhos
Mas viviria melhor a realidade
Porem poetas são sonambulos
E transitão em meio á critiavidade
Porem é muito dificil
Sonhar e não poder ter
Não desfrutar do inçaciavel
E a amizade tentar manter.
Mais dificil do que o amor
Quando acaba , tardiamente
Eis o amor platonico
Recusado consequentemente.
A questão é que é uma sede
Como um camaleão camuflado no notavel
Um ato incoomprensivel,consequente
Simplismente imensuravel
Afinal não era ele poeta
Que retira o sentimento do fundo?
Deixou se abalar tão facil
Pela garota mais linda do seu mundo?
Não queria ter uma galatéia
e não que tudo tivesse uma glosa
Queria ser o pequeno principe
E Poder te ter como raposa
Eu chego á uma conclusão... Da seguinte forma: nada se acaba, sem ser destruído!
Agora permita me explicar porque tamanha de minha ousadia em dizer que tudo que acabou foi destruído.
Todos vivemos em um mesmo mundo, cheio de pessoas, propósitos, situações e momentos... Para tudo que começamos, nunca idealizamos seu fim, podemos idealizar um futuro, uma meta, uma expectativa, mas em meio a tantas possibilidades nós nunca visualizamos o "fim". Não começamos para acabar, começamos para poder continuar, e continuar, e prosseguir. Então, não pensamos no fim.
Pois então, quando o "fim" chega, nos perguntamos o "por que?", pois havíamos começado supostamente bem. E quando olhamos para o fim, percebemos que são pedaços de tudo o que tentamos construir, e por serem pedaços, isso nos trás aos olhos que aquele começo foi destruído pelo seu fim. A destruição é capaz de acabar com o seu começo, seja ele muito bom, ou não.
Pensando em destruição, logo me vem a seguinte pergunta "De onde vem a destruição?", e paro pra pensar de onde vieram esses pedaços quando eles eram inteiros? Eu diria que esses pedaços quando estavam juntos formavam a verdade, e de repetente, eles estão destruídos, e eu vejo que o motivo para o que já foi inteiro estar em pedaços, é o que destruiu a verdade deles, e dessa forma eu penso mais, e vejo que a verdade se tornou na mentira, e então, esses pedaços agora são pequenos pedaços de uma mentira, que corrompe o começo, destrói seu andamento, e sua detença é dada como o "fim". E eu começo a perceber que tudo que destrói se trata de uma mentira, tudo provém de mentiras, são elas as destruidoras, as mentiras que substituem a verdade durante o tempo. A mentira do outro para o outro, a mentira para si mesmo, a mentira na mente, a mentira no coração... Para o que seja, toda essa destruição veio da mentira!
Logo assim concluo á todos, que todo fim é a destruição, que veio por falta de verdade, e sobra de mentiras!
Pois então, minta para você que isso seja mentira, e veja logo sua auto-destruição.
Hortência
Decência em forma de beleza
Em teu olhar a certeza de uma grandeza
És flor, num corpo de mulher
Pétalas de vida gerada com amor
Essência de perfume da mais linda flor
Teu cartão postal estampa-se em sua inteligência
Linda mulher com nome de flor
Que chamamos pelo nome de Hortência.
Antítese
Calorosamente
foi a forma como me abraçou
Loucamente
foi como me possuiu
Decididamente
foi quando me disse "Te amo"
Absolutamente
eu acreditei em suas palavras
Feliz
era como eu me sentia ao teu lado
"Linda"
era como você me chamava
E de repente,
Simplesmente se foi
Pausadamente
foi como me deixou
Esta foi a forma como me disse adeus:
Friamente
Certas coisas
Certas coisas acontecem na vida de forma trágica ou incompreensível, mais de alguma forma o mundo conspira ao seu favor e as transforma nas mais belas coisas que talvez você pudesse viver.
Por isso jamais encare uma derrota, uma decepção ou algum acontecimento que aos seus olhos seriam uma coisa ruim.
Pois tudo na vida tem sempre um por que e as explicações só viram com o decorrer do tempo.
Ele estendeu a mão de forma insuficiente. Uma isca. Para me obrigar a virar a cabeça. Queria cruzar olhares. Eu nem teria notado, não fosse o sino das chaves batendo uma na outra. Meu olhar saiu do painel do carro, onde eu procurava uma rádio em que não estivessem dizendo bobagens. Do painel para as chaves, das chaves para os olhos dele, quase invisíveis sob a sombra do boné.
O tanque estava cheio, o troco estava certo. Não era isso que ele queria dizer. Queria dizer que era meu fã. E que agora não era mais. Havia se convertido: só ouvia música religiosa. Fiquei feliz. Só não pedi desculpas pelo tempo que ele perdera com minha música porque soava deslocada minha felicidade. Eu perdera um fã, ele ganhara um sentido para a vida. Por que, então, eu estava alegre e ele parecia triste, constrangido?
Fiquei constrangido por ele estar constrangido. Seria contagioso? E se a corrente de constrangimento saísse do carro, jorrasse da bomba de gasolina e contaminasse todo o posto, a loja de conveniência, os prédios ao lado? Constrangeria o mundo inteiro?
Uma buzina trouxe minha mente de volta ao triste rosto no posto. Tentei animá-lo. Falei que trocaria de lugar com ele, na boa, pois deve ser bom ter as respostas definitivas pro espírito e um emprego fixo pro corpo. Foi como se eu não tivesse dito nada. Ele já não me ouvia.
Voltei pra abastecer outras vezes. Nunca mais o encontrei.
Amo o que de ti há de trágico
De mau
De sublime
Amo o crime escondido no teu andar
A tua forma de olhar
O teu riso fingido e cristalino
Amo o veneno dos teus beijos
O teu hálito pagão
A tua mão insegura
Na mentira dos teus gestos
Amo o teu corpo de maça madura...
E esta tua ausência este não ser que é
Eu queria poder expressar tudo o que sinto, de alguma forma, de algum jeito.
A vida nas suas mais diversas manifestações me fascina, desde o nascer do sol até o orvalho que pinga das folhas.
Eu tenho tentado, oh eu sei o quanto eu tenho tentado encontrar a felicidade em meus dias e o melhor de tudo: eu tenho achado.
De algo temos que ter certeza, a felicidade não se esconde, somos nós que muitas vezes não paramos para enxergá-la, não retiramos do rosto o véu que encobre nossos olhos.
"Eu sei que ele lá em cima está olhando por mim, eu sei que de alguma forma recebo a força e o poder que liberta.
Eu sei que quando preciso sou olhada, sou cuidada.
Eu sei que trilho teus passos, que me levam em direção à luz.
Eu sei que quando preciso, tu estás comigo me
amparando, me protegendo e por tudo isso, eu sou grata!"
Por muito tempo imaginei que talvez fosse fluir.
Mas o talvez da incerteza me fez de uma forma progredir.
A pressa que se atrevia a me confundir, hoje se resume nas certezas que colhi.
Ninguém se faz de cego, surdo e mudo. Quem quer se ajuda, quem não quer se manipula.
Tentar confundir a mente pra ficar mais sorridente é o melhor caminho pra se afogar.
Eu faço uma prece por que a distante impede que eu me encarregue de lhe salvar.
CONSTRUINDO NOSSO SER
A Liberdade que temos, mesmo que esta “liberdade” não seja de forma absoluta, nos desafia a viver uma proposta responsável e coerente na forma como organizamos nossa vida, no sentido que damos à nossa existência e no modo como resolvemos os problemas que surgem.
Toda ação que praticamos provoca uma reação. Medir as consequências de nossas atitudes e ações é um grande desafio no processo de construção do nosso ser.
Os meus ciúmes gritam de forma extrema dentro de mim mesmo e desperta o meu silêncio de forma seca e cruel com quem realmente mereça;
Mas minha consciência faz com que o arrependimento surja inesperadamente para que me faça mal;
E minha morada chama com louvor pela minha história que me sucedeu nos dias de luta para agora me trazer os dias de gloria;
Eu sou apenas o reflexo do que as pessoas fazem comigo.
Eu sou apenas a imagem da forma como elas me tratam.
OBRIGADO por me fazerem ser quem SOU...
OBRIGADO por me dedicarem o seu PIOR...
PARABÉNS a todos por alimentarem seu ÓDIO contra mim !
PARABÉNS por envenenarem suas próprias almas decrepitas !
Que DEUS possa lhes dar em dobro
tudo aquilo que vocês me desejam...
LASANHAS
Encontraram-se de uma forma meio estranha
numa encruzilhada
meio madrugada
quase manhã...
e se olharam de uma forma que acanha
e sentiram um calor esquisito
um fogo nas entranhas
e gelava uma brisa no corpo
um frio que assanha
e se sentiram presos numa armadilha que apanha
de surpresa e desprevenida uma vontade tamanha
de sentir no corpo a unha que arranha
do prazer, esse jogo onde não se perde nem se ganha
mas satisfaz toda a fantasia de quem sonha
e quando amar se torna uma façanha
pois se encontraram na praça
e perderam a vergonha
e se despiram de graça
sem preconceito dessa artemanha
e rolaram na grama e se enpernearam feito aranhas
e se lamberam na cama com gemidos de prazer e de manha
e se deliciaram como se fossem lasanhas...
De qualquer forma, um adeus
Precisava vê-lo o mais rápido possível; Não suportava a dor de saber que ele iria embora.Tinha a certeza de que se ele fosse, nunca mais o veria.
Numa noite fria de inverno, saiu para encontrá-lo, para pedir que ficasse, pensou duas vezes antes de ir, pois se fosse poderia sofrer uma grande decepção se ele não resolvesse ficar; Más por outro lado, se ficasse de mãos atadas não iria se perdoar por não ter tentado. Por isso foi de uma vez!
Já na porta, queria dá meia volta, só que respirou fundo e tocou a campainha... De repente, à meia luz, a porta abriu-se, e ele com um olhar feliz porém profundo a mandou entrar.
Ela entrou, sento-se no sofá e com o rosto cheio de expectativas começou a perguntar-lhe se iria mesmo? se a deixaria? se isso realmente era verídico?
Ele com a expressão desapontada, revelou que não poderia deixar ir; Pediu que o perdoasse, más por nenhum momento pediu-lhe para esperá-lo.Foi o que mais doeu na mesma que não mais tinha sede de viver.
Saiu pelas ruas atordoada, sem saber o que fazer daí pra frente, pra onde ir, chorava muito, estava fora de si...
Percorrendo a rua com aquela cena alojada em sua mente, só deu tempo de olhar os faróis acesos...Eis que o previsto aconteceu...O barulho da pancada foi tão forte que incomodou os ouvidos do rapaz.Saindo em direção à porta, ficou perplexo com o que viu; Aproximou-se dela, desesperado segurou suas mãos, se olharam nos olhos e ela dormiu, dormiu e não mais acordou.
Com o passar do tempo, a culpa que ele sentia foi aos poucos se amenizando.Mesmo ambos separados por um plano maior, ela o visitava sempre em seus sonhos e neles repetia constantemente: - Não vá embora, não me deixe sozinha.
A intensidade das palavras é a forma mais delicada e sublime de expressar a perfeita solidão que é capaz de juntar a música e a melodia,que transformam-se em atos valentes e verdadeiros em busca da mais sonora palavra do coração.
A saudade que do que não foi...a sonoridade da música que não tocou ou a chama que brilha em nossos olhares que jamais cruzaram-se e que,mesmo assim,pega fogo quando o meu coração cruza o seu.
Nem todo silêncio do mundo é capaz de calar a voz do coração.
Ah! O silêncio… tão precioso. Acredito que seja a melhor e mais bela forma de dizer tudo!
Afinal quando a voz se cala, os outros sentidos ficam aguçados, os olhos brilham com mais intensidade, as mãos muitas vezes tremulas e o corpo reage de maneira a encantar, pois a sensibilidade se dispersa, os ouvidos acostumados com tantas falas, vozes, sons, se sente calmo e começa a ouvir a voz do coração.
O silêncio se torna a maneira mais simples de dizer o quanto as pessoas são especiais. Talvez se anunciássemos nos outdorrs, compuséssemos as mais lindas cançãos, ou dissipasse pelos ventos o que sentimos, mesmo assim não seriamos capazes de expressar tudo que se passa dentro de nós, este silêncio que nos consome, mas me dá clareza que quando não falamos nada é o momento em que dizemos tudo.
É neste silêncio que amamos verdadeiramente!
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