Um Sopro de Vida
A vida é um sopro, onde as expectativas impulsionadas pelas ações, são transformadas em experiência que reflete as nossas atitudes que produzimos no qual deixamos as lembranças quando partimos, para que as recordações sirvam de exemplos, essa é nossa bagagem. Se somos consciência e nossa consciência expressa nosso espírito, nesse meio confuso que consiste de uma força intermediária entre o plano eterno e o plano temporal.
Na mesmice da vida,
já não encontro contentamento.
Vôo com o diferente.
Sopro a força do vento.
Transmuto os véus da existência.
Confronto o próprio tempo.
“Se a vida for um sopro, seja ventania!”
Viva intensamente cada segundo da sua vida, afinal, o relógio do tempo não para, nem mesmo para curarmos machucadinhos, imaginem feridas.
Tudo passa como as águas de um rio, ou adormece como os animais que hibernam no inverno, até mesmo as grandes dores. Então, viva mais, ame mais, sorria mais, mesmo que virtualmente, abrace mais, beije mais... Seja MAIS!!!
E que suas dores não endureça seu coração!
O tempo é veloz como a luz e passageiro como o vento. A vida é curta como um sopro e passa como um nevoeiro. Portanto, não desperdice ás oportunidades, pois o tempo passa e a vida acaba.
VIDA RESUMIDA
Inspirar (sopro divino) para despertar,
respirar para viver,
viver com os atributos que dispuser,
viajar para conhecer,
suspirar para morrer.
A vida é assim:
começo, meio e fim.
“A vida é como um sopro, como um livro que chegará ao fim e todos os dias são como uma página, cada momento uma vírgula e cada fase um parágrafo diferente.” - I.D
Ninguém tem razão nessa merda
Me diz quem tem razão nessa merda
A vida é um sopro e a busca do topo
Nos deixa tão perto da queda
A estrada do ego é feita de vidro
Cuidado que um dia ela quebra
"O amanhã pode ser tarde, então faça valer
Essa vida é um sopro e você nunca vai saber
Qual é o seu momento, o teu último Adeus
O bem que tu não fez, e o abraço que tu não deu"
A vida é um sopro.
E nesse sopro, eu vou vivendo.
Te levando e te guardando sempre em meus pensamentos.
Seria o amor a persistência no amar...
Gostar no profundo do seu ser...
Pois vida é um sopro de longe se torna melhor.
Profundo fôlego pois lhe falta ar.
Respirei profundamente acreditamos que logo tudo estará melhor.
Sois pacientes pois o ar se bebe em lágrimas.
Tais desejos que ainda vivemos o amor, meros mundanos sentimentos sentimentos de deuses...
Embora sejamos apenas formigas num universo imenso.
Séria dito o que somos cultivados para amar nas amarras da vida nos encontramos no apogeu da luz que nos ilumina...
Para sombras perdemos os conhecimentos nos acorrentamos nas ideias de loucos insanos mesmo assim sorrimos para um novo amanhã.
Quando enfim, teu sopro de vida vier revisitar minhas narinas, eu pó da terra, obra de tuas mãos, tudo serei em Ti, Senhor. Serei tudo que com o coração saudoso de eternidade desejei. Desconstruirei minhas insanas certezas e contemplando a Verdade, serei puro mistério de amor. Eu criatura, Tu Criador. humano e Divino, rio e Mar, silêncio fecundo e Palavra Poética de Vida.
A água que dá a vida
Ela que veio do sopro
É a mesma que banha o corpo
É a lágrima que lava a alma
Face molhada que a dor acalma
A água é purificadora
Importante nas mais diversas religiões, inclusive as pagãs
Ela lava os pecados de verdade
Ela é natureza e o que é natureza te aproxima da divindade!
Nos meus escritos haviam um sopro de vida
E na cadeia da minha alma os meus dedos foram algemados
Nó duplo na garganta que não grita
O choro sufocado que não pode ser libertado
De sorte que o confuso é sinal de não
Eu devo aceitar o enigmático parecer que não caibo aqui
Já o sim é bem mais límpido , não traz confusão
Agora eu me retiro ou espero a ti?
Senhora do destino quem é você ?
Tempo e desatino o que foi que você fez
Universo esquisito como faço pra esquecer?
De tanto amar , amei
Ao me expressar , doei
O meu coração , te dei
Se for partido em dois?
Não sei.
Primeiro amor veio, vestido de novidade,
Um sopro de vida em minha juventude esquecida.
Segundo, mais profundo, trouxe a verdade,
Dolorida lição, na alma absorvida.
Terceiro, oh terceiro, vasto e infindo,
Revelou-me os céus e as tempestades,
Desvendou o amor, mas em desalinho,
Fugiu entre os dedos, perdido em saudades.
Então chegaste, quarta epifania,
Suplantando os três, arte divina revelada.
Em teu olhar, a mais pura poesia,
Na tua voz, a melodia mais sagrada.
Perdi o sentido da existência ao te ver,
Pois em ti, cada paradigma foi quebrado.
O amor não mais eu busco entender,
Pois ao teu lado, todo amor é justificado.
Mas se agora, o amor parece renunciar,
E na solidão, minha alma tem de habitar,
No silêncio dos poetas irei descansar,
Onde as paixões eternas sabem chorar.
Não há mais esperança, nem expectativa a cumprir,
Apenas o eco de um coração a pulsar.
No fim, o amor não precisa mais de definir,
Basta o brilho de uma estrela para se guiar.
No declínio dos meus anos, um fio de luz ainda brilha,
Questionando ao mundo, "O que é o amor, afinal?"
É a eterna busca, a incansável trilha,
Até que o coração repouse, no seu doce lar final.
A vida é um sopro.
A raiva é uma bomba.
A revolta é um caminho sem volta.
Mas Deus.
Continúa sendo Deus.
✞
Na brevidade da vida, a morte leve,
Um sopro suave em nossa existência,
Como uma bola de neve que se move,
Num vai e vem que escapa à nossa ciência.
Passamos pelos dias, como o vento,
Numa dança fugaz de alegrias e dores,
E assim seguimos, num eterno movimento,
Em busca de sonhos, em busca de amores.
Mas eis que a vida foge em seu trajeto,
E a morte, silente, nos abraça enfim,
Como uma roda nos esmaga com efeito.
A cada instante, somos lembrados assim,
Que a vida é breve, o tempo é suspeito,
E devemos viver cada momento, até o fim.
Num voo de cores, dança a borboleta,
Entre flores e sonhos, a vida completa.
Ela é o sopro do vento, a luz do poente,
Um sussurro da vida, tão efêmera, tão presente.
No entanto, vem a morte, silenciosa e certa,
Finaliza a dança, a cortina deserta.
Mas na despedida, uma nova beleza desponta,
Na metamorfose final, a vida se reencontra.
Para que você e eu pudéssemos existir, o sopro da vida precisou ser transmitido de geração em geração, desde os primeiros seres vivos até nós. Um fio de prata jamais rompido que nos liga às primeiras formas de vida, aos precursores dos precursores dos humanos mais remotos. Procuro lembrar-me disso sempre que, por uma dessas muitas chateações do cotidiano, fico propenso a pensar que a vida é banal.
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