Um Poema para as Maes Drummond
Poema n6
Tu és como um enorme labirinto, pois me deixa confuso e meu coração fica perdido, quando penso em ti, meus olhos dilatam como se fossem de doce, tu és como um colírio para meus olhos, teu jeito de ser me deixa totalmente apaixonado, tu me salvou do fundo do abismo que eu estava me afogando. Oh meu amor por ti eu roubaria todas as estrelas, junte se a mim e vamos governar vênus juntos, deixe meus lábios tocarem os teus, deixe-me te beijar como se o mundo estivesse acabando lá fora. Prometo te amar até a eternidade
Um dia, eu escrevi um poema sobre o fim. Um poema vindo do caos da minha mente, o caos em sua forma mais compreensível. Saber que tudo tem um fim me assustava, mas não mais. Isso me assustava por conta da solidão, meu ponto fraco. Viver sem ter alguém ao seu lado é negar sua natureza, é viver e ser fadado ao fracasso. Uma vida solitária é uma vida sem sentido perante a vastidão do universo. Você me achou e eu achei você. Agora, viver e ler o meu poema sobre o fim me faz cada vez mais ficar com você e aproveitar cada momento, porque, por mais que queiramos viver a eternidade juntos, temos que entender que o fim sempre vai chegar. Mas, pelo menos dessa vez, eu estarei ao seu lado. E se caso houver vida após a morte, eu quero viver lá ao seu lado. E se caso houver reencarnação, eu encontrarei você. Minhas promessas são como os pilares de um arranha-céu: se quebrá-los, todo ele cairá. O arranha-céu é tudo que sou. Nunca quebrarei minha promessa que te fiz no primeiro dia que nos conhecemos. Eu sempre vou ficar!
Queria escrever um poema, mas tô meio sem inspiração. Não sei se falo de amor, de saudade ou de solidão…
Escrever um livro, um poema ou qualquer produção literária, é doar sua essencialidade, e emprestar sua alma para que os seus leitores vejam-te na mais completa verdade do seu rosto, que está além do reflexo do espelho.
Ela me pediu um nude, eu lhe escrevi um poema e então ela partiu. Talvez ela quisesse ver apenas o meu corpo e eu, tolo, lhe entreguei a alma.
Mãe, é um substantivo muito importante que amamos na vida e ele transforma em um lindo poema em nossos corações.
Há um poema que diz que, para entender, perdoar e amar as pessoas, é preciso observá-las de longe por um tempo. Quando fazemos isso, não precisamos tentar entender, perdoar ou amá-las. Ao nos depararmos com a solidão delas, sentiremos empatia sem nem perceber.
Nossa amizade nasceu de um poema que perfumava a confiança, dava sabor ao abraço e cor de vida os sonhos.
Amar é um poema em braile... pois na maioria das vezes se desperta no toque..no sentir... na pele na pele ...
Este post é de um pequeno poema de poucas palavras - porém profundas - Que vi pendurado em um poste . "Parti! Mas primeiro você me partiu em mil pedaços!"
Escrevi um poema mas pareceu não me aliviar, porque eu não encontrava palavras para rimar. Eu rimava e contava parte do que sentia mas o que eu realmente sinto eu não conseguia expressar, por falta de palavras para rimar. Falta de rimas, falta de poesia... No fundo eu precisava de desabafar, experimentar o bem que isso fazia. Então cá estou eu, a dizer o que eu jamais disse a ninguém. O quão depressiva eu tenho andado ultimamente e o quão difícil tem sido continuar viva. O quão acabada, magoada, destruída eu estou, e o quanto a minha vida não ajudou. São tantos problemas, tantos pensamentos, só me apetece desligar de tudo, esquecer destes maus momentos. Ao cabo eu já não sentia alegria, já não sentia alegria nem felicidade, e o vazio que eu sentia, parece que só fica maior. Só quero desaparecer, desaparecer para tentar não utilizar expressões pesadas, esta não é a primeira vez, mas acho que desta vez não serei curada.
Tem um poema de Kaváfis… O título é "A Cidade". Fala de viajar, de mudar de lugar. Como se a mudança ajudasse a resolver os problemas. Mas não adianta, porque os problemas estão dentro de nós e eles nos acompanham.
É preciso escrever um poema várias vezes para que dê a impressão de que foi escrito pela primeira vez.
Não é só escrever para que vire um poema, a alma tem que ter espaço para sonhar se livrando dos grilhões do eu.
Minha vida é um poema escrito pelo Destino. Cada dia que passa, é uma estrofe a mais que se completa no turbilhão dos versos que já foram lidos.
A estrofe de amanhã, não sei como será. Só sei que o final desse poema efêmero, será igual a todos os poemas que o Destino escreve.
Todos nós somos como versos soltos de um poema, que somente nos olhos certos podemos ser vistos em nossa real essência
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