Um para o outro
Se formos feitos um para o outro, e se ele for a pessoa que imagino que seja, então tudo vai ficar bem. Ele vai ser incrível e, até o fim do verão estaremos loucamente apaixonados.
feitos um para um outro.
seu olhar se conecta ao meu, de uma forma fascinante, como se eu já conhecesse cada extremidade dele. parece que nossos olhos se conectam, nossos corações, bombeiam sangue ao mesmo tempo.
quando você me tocou, eu me senti acolhida, como nunca me senti antes, sentia o calor do sangue em minhas veias, de tão feliz que eu estava. passamos um dia inteiro juntos, como se aquele dia, fosse o último dia que iríamos nos ver, bom, depois daquele dia, você me deixou, você me usou para preencher seu vazio, para aumentar seu ego, e para seu próprio prazer.
mas mesmo assim, eu estou aqui, tentando desmentir isso, fala que me ama por favor, eu só queria ouvir um “eu te amo” sincero
♡Que a noite não seja apenas um intervalo entre um dia e outro.
♡Que seja o alicerce do sonho que nos prepara para uma construção viva de uma doce realidade.
De um país para outro, de uma província para outra e até mesmo de um lugar para outro, sempre existirá certa desigualdade de condições de vida, que poderá ser reduzida a um mínimo, mas nunca completamente eliminada. Os habitantes dos Alpes terão sempre condições de vida diferentes das dos povos das planícies. A representação da sociedade socialista como o reino da igualdade é uma representação unilateral francesa, baseada na velha "liberdade, igualdade, fraternidade", uma representação que teve sua razão de ser como fase de desenvolvimento, em seu tempo e em seu lugar, mas que agora, como todas as unilateralidades das primeiras escolas socialistas, deveria ser superada, uma vez que serve apenas para provocar confusão nos cérebros e porque, além disso, descobriram-se formas mais precisas de tratar a questão.
Quando estamos afastados algo nos atrai um para o outro. É impossível resistir. Mas, quando estamos juntos, é como se as nossas polaridades se igualassem e nós nos repelíssemos.
Bondade não pode esperar
Seja gentilmente carinhoso um com o outro com amor fraterno. - Romanos 12:10
Você conhece aquelas palavras pensadas que você quer dizer para alguém que tem sido especialmente legal? Ou aquela nota encorajadora que você planeja escrever para um amigo que parece um pouco deprimido? Você pode querer fazer esses atos de bondade agora, porque nunca sabe quando pode ser tarde demais.
Quando pensamos em agir em relação às nossas boas intenções, podemos aprender com Charles R. Haynsworth Jr., um homem de negócios que incentivou seus funcionários - na hora certa.
Embora Haynsworth não tenha normalmente assinado o contracheque de seus trabalhadores, ele o fez em setembro de 1994. Os signatários regulares estavam fora do escritório, então ele assumiu a tarefa. Quando assinou os cheques, Haynsworth fez um esforço extra para anexar uma nota a cada cheque, expressando agradecimentos a seus funcionários pelo serviço prestado.
No dia seguinte, Charles Haynsworth morreu inesperadamente, mas não antes de ele pessoalmente ter dado uma palavra final de agradecimento naquelas notas para todos em sua equipe.
Uma das melhores evidências da nossa fé em Cristo é a nossa bondade para com os outros (João 13:35; Romanos 12:10). Aproveite o tempo hoje para escrever uma nota de agradecimento ou para fazer uma gentileza especial por alguém que você ama. Não espere até que seja tarde demais para ser gentil.
Sejamos verdadeiros discípulos de Cristo,
Olhando para a necessidade do outro,
Tornando os caminhos de pedra mais suaves
Por uma palavra ou ação gentil. —Thorson
Nunca é cedo demais para ser gentil, mas pode ser tarde demais. Dave Branon
VOCÊ É DISTRAIDO?
Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços […] —Lucas 10:40
Na pesquisa “Os Obstáculos Para o Crescimento”, feita com dados obtidos em entrevistas com mais de 20 mil cristãos em 139 países, descobriu-se que em média 40 por cento dos cristãos ao redor do mundo dizem que “frequentemente” ou “sempre” executam rapidamente suas tarefas, umas após outras. Cerca de 60 por cento dos cristãos afirmam que “frequentemente” ou “sempre” as ocupações da vida atrapalham o desenvolvimento de seu relacionamento com Deus. É evidente que as ocupações realmente interferem em nossa comunhão com Ele.
Parece que Marta também permitiu que as suas ocupações a impedissem de compartilhar o seu tempo com Jesus. Quando ela recebeu Jesus e os discípulos em sua casa, ela ocupou-se demais com o preparo das refeições, com a lavagem dos pés e com o conforto de cada um deles. Tudo isto era necessário, mas parece que Lucas insinua que a ocupação de Marta com os preparativos transformou-se numa agitação, impedindo-a de refletir sobre as palavras de Jesus e de desfrutar momentos com Ele (Lucas 10:38-42).
E quanto a nós? Estamos correndo de um lado para outro, permitindo que as ocupações da vida ou até mesmo o trabalho para Jesus, nos impeçam de desfrutar uma doce comunhão com Ele? Peçamos a Deus que nos ajude a diminuir nossas distrações, e que Jesus seja o centro de nossos interesses. —MLW
Se você está ocupado demais para Deus, priorize novamente seus interesses. Marvin Williams
Distraído
Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços… —Lucas 10:40
A universidade onde leciono como professor adjunto fornece laptops (computadores portáteis) aos alunos. Embora estes possam ser ferramentas muito úteis para os estudantes, descobri um aspecto em que pode prejudicar o aprendizado: Os laptops podem se tornar uma distração durante a aula.
Como os alunos fazem anotações em seus computadores, eles permanecem ligados à internet durante a aula. O problema é que eles estão mais interessados em teclar com os amigos, visitar sites de relacionamento, ou navegar na internet, do que em assistir minhas aulas.
Um computador portátil perde o seu valor no ambiente de ensino ao tornar-se uma distração — mesmo se os alunos estiverem fazendo uso adequado dele.
Coisas boas e de valor têm este poder, podem desviar nossa concentração daquilo que deveríamos prestar atenção. Foi o que aconteceu com Marta. Lucas 10:40 diz que ela estava “ocupada em muitos serviços,” o que a impedia de investir seu tempo com Jesus. Da mesma forma, um bom hobby pode ter seu valor. Porém, se ele o afastar de suas responsabilidades familiares ou do relacionamento com Deus, algumas mudanças serão necessárias.
Será que as boas opções da vida o distraem daquelas que deveriam ser suas principais prioridades? Volte — como Jesus disse a Marta — para aquilo que “é necessário.”
Fomos criados para glorificar a Deus. Dave Branon
Você para mim é assim
Linda igual uma rosa
Um dia um Lírio no outro Jasmim
Mas sempre elegante sempre formosa
Num pedaço do norte naquele cantinho
Vive a rosa da cor mais bela
Tão delicada não tem espinho
Desenho de ti a mais linda aquarela
Hó rosa! Hó rosa! Porque se esconde ?
Logo tú a mais bela flor
Não se pergunte nem onde nem como
Apenas desperte para o meu amor
Mas queria o destino a rosa distante
Sofro e choro e não tenho escolha
Todo amor que dou nesse instante
Explode no ultimo verso dessa folha
De uma forma ou outra, somos todos especiais de ser
De um jeito ou outro, estamos só a viver
Estamos sempre à beira do sofrer
Ou enlouquecer
O tempo não nos permite parar, mas correr
Fugimos às duras penas do dever
Lutamos pelas coisas e ter
Cometemos gafes, tolices, nada a ver
Às vezes, vemos só para crer
Nem sempre temos fé, bem-dizer
Em verdade somos um mundo, o outro é um mundo, e no encontro de mundos é na renovação do que é dois que se fará um só.
entre um horário e outro,
momentos sagrados:
Trabalho, meditação,
refeição, descanso
as minhas fantasias.
Socialização saudável, saí com a mochila aberta de um pavilhão a outro. E uma aluna atrás de mim, devolve-me as provas, outra o livro...Como não senti a leveza!
Não era uma distância longa entre um olhar e outro. Mas longe o bastante para que os olhares se deturbassem, uma distância suficiente para que fosse agregado ao olhar certa subjetividade e interpretação um tanto ousadas. E foi isso que aconteceu.
Dia após dia os olhares se encontravam, abraçavam-se, mas nada diziam. Talvez porque não achassem que ali estaria se criando visões de algo, de alguma coisa. E em linha reta, a conversa continuava. Não em palavras, mas na subjetividade dos olhares. Não é preciso dizer nada para que fosse percebido que ali por meio dos olhos a comunicação se fazia. E seus interlocutores sempre certos de que estavam sendo compreendidos. Será?
Talvez sim, talvez não. Os olhos não são muito claros, vejam o trocadilho, quando se trata de sentimentos. Alerta de espolie. Sim, um sentimento nascia por meio daqueles olhares. Pelo menos da parte do dono de um dos pares de olhos. De uma pequena semente por trás daqueles olhos nascia um sentimento. E alimentado pelo imenso terreno fértil da carência cresceu tanto que já não cabia mais no corpo. Começou a transbordar.
Saia por todos os poros da pele. Fugia pela respiração. Os olhos, porém, pareciam não saber transmitir essa mensagem. O olhar não tinha a força de levar à compreensão desse sentimento a pessoa a quem estava endereçado. E a dona do outro par de olhos não recebeu essa informação. Não imediatamente, apesar dos olhares continuarem ininterruptos.
E eis que entra nessa história um terceiro par de olhos. Na verdade, um par de ouvidos. Ao escutar a confissão do amigo, não crer. Ele que acompanhou e ouviu todos os cochichos daqueles olhares, percebeu de imediato que os olhos daqueles dois jovens não estavam falando a mesma língua. E a dona do segundo par de olhos ouviu da boca do amigo o que o dono dos olhares interpretou.
Ela não acreditou. Mas ficou calada, pois nada a boca tem a ver com a conversa dos olhos. E deixou então que os olhares fugissem e que ficassem calados para que não fossem mal interpretados. Mesmo assim, vez por outra eles se encontram, pois estão sempre no mesmo caminho, desviam-se e vão embora. E o terreno fértil da carência continua suprindo o amor que o dono de um dos pares daqueles olhos pensa existir. Olhares são perigosos. Eles falam muito, no entanto, nada escutam.
A ponte
A ponte estabelece a distância entre um ponto ao outro. Quando a distância entre pessoas é determinda por classe, padrões e preconceito então, podemos afirmar que existe mais frieza entre os homens do que entre o ponto concreto da ponte!