Um Navio está...
Vida pirata
Sou como um navio pirata que anda
a deriva pelos mares da vida sem rumo
sem ter um porto seguro para aportar.
Meu capitão é meu coração solitário
Que segue procurando histórias para
Sorrir, viver e sonhar sem saber ao
Certo o que é direito, tentando se livrar
Talvez da maldição da solidão
mas continua seguindo.
Lembrando daqueles lindos olhos que um
Dia o fizeram sonhar e sorrir.
Naveguei por águas quentes que deixaram
Meu coração em chamas, mas como sempre
Essa chama sumia, e depois de um tempo
Novamente estava em águas frias que
congelavam e fechavam novamente
meus sentimentos. Como um velho marujo
do mar nunca desisto, tenho minha
bússola, que indica meu norte, e sei
que ali esta a direção de meu DEUS, que me protege
e alimenta minha alma.
Meu barco sempre tem muita gente, mas são
Passageiros que contam suas histórias e sonhos,
Pedem ajuda e as vezes mostro uma direção,
Depois se erguem e refazem seus sonhos para
Voltarem a sorrir e partem, mas eu continuo no meu
Barco apenas com as lembranças e olhando
Os mapas da vida para achar um novo porto
Onde tenha uma cadeira, uma fogueira, uma mão
Amiga para sorrir por algum tempo e novamente
Seguir viagem na minha rota incerta.
Como um navio é movido pelas águas e soprado pelos ventos, assim os escritores bíblicos foram movidos pelo impulso do Espírito Santo.
Arminianismo Brasil
TORPEDO POÉTICO
Só sei que de alguma coisa eu sei
*é sempre mais difícil ancorar um navio no espaço
Sem amarras
sem espias
sem cais
você corre
esconde a fala-resposta
apaga meus torpedos de desespero
desliga o celular
Fico sem ponto de atracação
sem cumplicidade
sem beijo
Roupa pendurada no varal da ventania
garrafa quebrada pela incompreensão
corpo vazio
Uma onda morde meu sonho
engole minha gravidez
Seus lábios tipo A
têm medo da minha boca tipo AB
* Ana Cristina Cesar
do meu livro Substantivo Desvairado-Sedutor
A nossa vida poderia ser descrita como o navegar alternado e imponente de um navio. Um navio que percorre mares desconhecidos e desafiantes. Por vezes calmo, por vezes indomável. Seria o que encontrássemos nessa travessia que faria a diferença. A diferença real entre o que vale ou não a pena. Seria nas ondas mágicas, nas paisagens diferentes e exóticas e nos ventos coloridos e selvagens que existiria o verdadeiro caminho. Aquele que mais ninguém pode percorrer senão nós mesmos. A pergunta é: no final valerá a pena?… Sem dúvida! Nem que seja pela música do vento, pelos raios de sol, pela magia das folhas, pelo barco seguro, … ou por nós, simplesmente por nós!
Nova Iorque, Paris, Londres, Roma e Rio de Janeiro: A rota ideal de um navio. É também a rota ideal para a cura de um depressivo...
Um porto solidão sente a carência de um navio em seu cais. Mesmo assim ele sabe que jamais vai separar o navio e o mar! - (Almany Sol em Pensador Uol)
Falam de possibilidades e esquecem das probabilidades. Um aux.. limpeza de um navio só se tornará um capitão de uma embarcação se o mesmo demostrar interesse pelo os estudos. Causo ao contrário continuará sendo um mero empregado.
O navio
Com os braços abertos ao desafio,
A mente aberta ao pensar,
Como um oceano e seu navio,
Aos perigos enfrentar.
A paciência curta como um pavio,
Tão próxima à explodir,
Perigo para esse navio,
Tão próximo a colidir.
Esse navio, são as idéias,
Que conflitam em toda à minha mente,
Como um lobo em uma alcatéia,
Que Lidera com força e suavemente .
As idéias flutuam no mar,
Pensamentos se transformam em atitudes,
Navegam até o caminho encontrar,
Para viver feliz em toda a plenitude.
Vida plena sem mistério,
Com atitudes que nos dão prazer,
O passado agora é cemitério,
O futuro,irá depender.
Depender das atitudes tomadas no presente,
Depois de analisar tudo o que deu errado,
Se libertar daquele mundo inocente,
Construindo um presente bem moldado.
Moldado com serenidade,
Adquirida com os tempos de sabedoria,
Onde a presença de um amor de verdade,
Pode lhe proporcionar uma carta de alforria.
Sou escravo de uma dor,
Que sangrou um coração,
A essência de um grande amor, Cura o vazio da solidão.
Solidão provocada por um rompimento,
De um passado de muita dor,
Colocou na prisão o meu sentimento,
Como prisioneiro principal, o meu amor.
Lourival Alves
Podem ter o sol e a lua
Podem até serem estrelas
Podem até ter um navio
A água do divórcio penetrará por um furinho de desconfiança
Hoje é um dia em que eu me perco em maré de pensamentos, e cá estou novamente neste navio perdi mais da metade da minha tripulação, a que resta desta vez está para desistir e abandonar seu capitão, o meu navio chegou a um estado que infelizmente não terá concerto e ele está indo em direção ao triângulo das bermudas, desta vez não existe velas para mudar o curso que este navio está tomando saibam que seu capitão tentou de verdade não sei nem por que estou a escrever esta mensagem, mas saibam que eu tentei muito para não afundar a todo um obrigado e um grande carinho….
E o
te quero tanto, tanto, tanto, tanto ...
Afundou como uma âncora jogada de um navio, a diferença é q a âncora será alçada pela corrente que a prende já o te "quero" parece não ter corrente pata alça-lo
Todo o homem tem um navio no coração
todo o homem tem um navio
tem um país a descobrir em cada mão
tem um rio no sangue tem um rio
todo o homem tem um navio no coração.
Todo o homem tem um onde e tem um quando
um tempo de partir um tempo de voltar
sete palmos na terra mil caminhos no mar.
Todo o homem se perde.
Todo o homem se encontra.
E tem um tempo em que se mostra.
E tem um tempo em que se esconde.
Todo o homem tem um por e tem um contra.
Todo o homem se perde.
Todo o homem se encontra:
todo o homem tem um quando e tem um onde.
Uma empresa sem indicadores é como um navio sendo guiado em meio a uma tempestade por um capitão cego.
DEMANDA NÔMADES
Existe um navio no mar
... Água sem doce
onda com sal
gemido no porão...
As gaivotas dão voltas
e reviravoltas, e se voltam
com seu revoar!
E saem rumo, norte e sul
conforme a demanda
da imigração do seu procriar.
Somos nômades...
Já viajamos no passo
nos astros nos sonhos
um dia andamos nos trilos,
n'outro...
Velejamos nas águas do mar.
Antonio Montes