Um Homem é a sua Circunstância
Adorar a Deus sempre e acima de tudo, acima dos homens religiosos, em todas as circunstâncias. Emunah. Ajuda-nos, ó Deus Pai, socorro! Livra-nos dos enganos da falsa fé!
A fé não pura tem muitas faces: é a manifestação de diversas “fés” que alguns chamam de “feses” que lembram fezes pelo seu valor.
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A paz é melhor que a guerra em todas as circunstâncias, homens que desejam viver em paz buscam constantemente por paz, medem duas posições e palavras, criam cenários possíveis e amistosos. A misericórdia de Allah é acessível a todos nós o tempo todo. Não tentem nunca e em hipótese alguma buscar justiça se seu coração está travado vamos tentar não achar um culpado para tudo é só ficar na defensiva. Vamos tentar buscar a paz de forma igualitária. J.R
A consciência do trágico é humana. Assim, o homem é ele e suas circunstâncias porque está enraizado numa peleja que se chama viver, pois para articular o processo precisa buscar/lutar, como, um gladiador no palco de duelo, com todas as suas forças. Mesmo assim, o seu destino tende a ser trágico, principalmente, porque levará a morte.
Agosto no Cio
Nuvens vermelhas flutuam baixo. As circunstâncias atmosféricas do mês de agosto facilitam sua formação em níveis vulneráveis à sensualidade humana, absorvendo as gotículas de sangue lançadas ao ar enquanto vociferamos nossos temores, nossas aflições, paixões, fúrias e desejos, sangrando como fêmeas férteis cujos óvulos não foram fecundados.
Noites longas, frias e densas. Eis nossos corpos envoltos pela nebulosa encarniçada: entramos no cio e a grande fera sopra seu vapor sanguinário no deserto.,
Hei, Senhor Lupino! Abandone seu covil e venha me pegar!
[...]
Sinto seu hálito, seus beijos, sua língua úmida descendo por meu pescoço, minhas costas, meus seios, minha barriga, meu templo.
Gemidos, sussurros: a heresia de uma fase lunar personificada pela condensação de nossos instintos carnívoros.
Seus lábios macios sugam o fluido ferruginoso que verte de minhas nascentes em resposta à efervescência de suas carícias sinuosas.
Sua fera pulsa entre minhas coxas.
E eu sei: o Deus-homem nunca morreu.
O homem nasce ruim é uma circunstância dele ter ouvido seus instintos, porém, ele tem mero conhecimento disto, mas é negado em seu raciocínio por não poder mudar o que se e!... mas ele nascido racional e contraditório a isto é o conjunto de circunstâncias em circunstâncias que formam o que podemos chamar de destino.
E então chegamos nesse ser "desconhecido" imutável?!
Todo homem ou mulher pode mudar suas circunstância, basta desejar, sentir fortemente , visualizar e depois apenas agir.
As circunstâncias que o homem enfrenta no sofrimento são o resultado de sua própria desarmonia mental.
Não existem princípios, apenas fatos.
Não existe o bem e o mal, apenas circunstâncias.
O homem superior apoia fatos e circunstâncias a fim de guia-los.
Se houvesse princípios e leis fixas, as nações não as mudariam como mudamos de camisa, e não se pode esperar de um homem que seja mais sábio do que uma nação inteira.
O homem feliz, insisto, é aquele que nenhuma circunstância inferioriza; que permanece no cume sem outro apoio, além de si mesmo, pois quem se sustenta com o auxilio dos outros está sujeito a cair.
Enquanto o mundo físico não se deixa dominar pelo homem senão em circunstâncias nas quais as técnicas por estes utilizadas se assentem em princípios congruentes com a estrutura e o movimento daquele universo.
O homem não deve sentir-se um beldroegas. Um lagalhé mesmo nas piores circunstâncias; uma vida bangalafumenga. Fulustreco do cotidiano. Berdamerda do século atual. Um mucufa em meio ao seu ningres-ningres. Jamais sentir-se uma calhorda. A senil, senilidade faz parte de toda respiração humana. Alguns corações são macróbios, tão vetustos quanto os seus existencialismos na sociedade. Longevos, anosos seres, ares. Cadê a pujança de cada "solo" do próprio eu?! Serás que estás libitina na mancebia; no mancebo?!
Sendo variável o nosso “eu”, que é dependente das circunstâncias, um homem jamais deve supor que conhece outro. Pode somente afirmar que, não variando as circunstâncias, o procedimento do indivíduo observado não mudará. O chefe de escritório que já redige há vinte anos honestos relatórios, continuará sem dúvida a redigi-los com a mesma honestidade, mas cumpre não o afirmar em demasia. Se surgirem novas circunstâncias, se uma paixão forte lhe invadir a mente, se um perigo lhe ameaçar o lar, o insignificante burocrata poderá tornar-se um celerado ou um herói.
As grandes oscilações da personalidade observam-se quase exclusivamente na esfera dos sentimentos. Na da inteligência, elas são muito fracas. Um imbecil permanecerá sempre imbecil.
As possíveis variações da personalidade, que impedem de conhecer a fundo os nossos semelhantes, também obstam a que cada qual conheça a si próprio. O adágio “Nosce te ipsum” dos antigos filósofos constitui um conselho irrealizável. O “eu” exteriorizado representa habitualmente uma personalidade de empréstimo, mentirosa. Assim é, não só porque atribuímos a nós mesmos muitas qualidades e não reconhecemos absolutamente os nossos defeitos, como também porque o seu “eu” contém uma pequena porção de elementos conscientes, conhecíveis em rigor, e, em grande parte, elementos inconscientes, quase inacessíveis à observação
O único meio de descobrir o seu “eu” real é a ação. Cada qual só se conhece um pouco depois de ter observado a sua maneira de agir em circunstâncias determinadas. Pretender adivinhar como procederemos numa situação dada é muito quimérico.
O marechal Ney, quando jurou a Luis XVIII que lhe traria Napoleão numa gaiola de ferro, estava de muito boa fé, mas não se conhecia; um simples olhar do Imperador bastou para mudar a sua resolução; o infortunado marechal pagou com a vida a ignorância da sua própria personalidade. Se estivesse mais familiarizado com as leis da psicologia, Luiz XVIII lhe teria provavelmente perdoado.
O covarde culpa as circunstâncias. O hipócrita responsabiliza terceiros. Mas o homem de caráter colhe em silêncio o que plantou!