Um dia Percebemos Mário Quintana
Através do livro o sonho de um mundo melhor deixa de ser uma utopia que se realizará num futuro distante e se transforma numa realidade.
Um ato de maldade por menor que seja deve ser destruído de forma célere e esmagadora para que o mal não cresça e se transforme em algo incapaz de ser eliminado.
O governo japonês ao pedir o cancelamento dos cursos de ciências humanas nas universidades japonesas demonstra que não está preparado para reconhecer os crimes de guerra cometidos pelo exército nipônico durante a Segunda Guerra Mundial.
Este momento de ódio exacerbado nada mais é do que um sintoma da crise de paradigma que estamos vivenciando e que só terá término quando uma nova forma de pensar o mundo for dominante.
Quando um governante inspira sentimentos como medo, submissão e pessimismo no seu povo significa que já está na hora dele ser deposto.
Nossa sociedade está num nível de complexidade tão grande que é preciso uma visão holística que ajude os seres humanos na interpretação desse mundo que muda constantemente.
O que vejo é que há pessoas que culpam o governo federal pelo momento difícil que o Brasil está vivenciando e há os que acreditam que o problema é da crise internacional ou de qualquer coisa menos do Estado. As duas visões são limitadas e ignoram o fato de que o mundo e o sistema político brasileiro são altamente complexos e que não podem ser vistos de forma isolada do resto.
A coisa mais importante que os cientistas devem buscar descobrir não é se existe vida inteligente em outro planeta, mas uma maneira de evitar a morte do universo.
Não importa se existe uma vida após a morte, o importante é que você deve buscar ser feliz nesta vida enquanto há tempo.
Assim como uma espada precisa de uma pedra para ser afiada, o cérebro humano necessita de bons livros para continuar ativo.
A regra de ouro é a alma da religião sendo toda interpretação de uma escritura religiosa mero comentário.
O cientista que descobrir como reverter a entropia não só ganhará o prêmio nobel como salvará a humanidade da lenta morte do universo.
O ser humano perde tempo buscando uma vida além da morte e se esquece de viver a única existência que ele tem.
Quando a religião perde a vitalidade e se transforma em mero rito seguido mais por obrigação do que pelo amor ao divino, então se pode dizer que a crença está morta.
O ser humano é mortal e de conhecimento limitado, mas mesmo assim se julga conhecedor dos arcanos do universo.