Um dia Percebemos Mário Quintana
Com o Iluminismo resgatou-se a antiga ideia gnóstica de que através do conhecimento o ser humano pode atingir a perfectibilidade.
A intuição sensível nos dá os materiais do conhecimento. Os conceitos nos servem para coordenar esses materiais, e o produto disso tudo é, para o homem, a imagem da realidade. Então, de que depende a experiência? Dependerá, pois, do caudal de fatos intuídos, e do acerto dos conceitos empregados. Que faremos então? Esforçar-nos-emos continuamente para melhorar a imagem da realidade.
O sentido da vida é uma construção histórica, social e cultural. O sentido da vida não é o mesmo para todos, não é o mesmo o tempo todo, nem em todos os lugares, nem do mesmo modo. O que eu não quero (...) é morrer à toa. Mas, para não morrer à toa, é preciso não viver à toa.
Assumir a postura de liderança é, antes de mais nada, uma escolha. Mas ela exige uma estupenda capacidade: a de se ter humildade.
A vida quer da gente é coragem. Coragem para quê? Coragem pra ir buscar, coragem pra não desistir, mas, especialmente, coragem pra não ser medíocre.
Minha realidade é diferente da minha verdade , aquilo que ouves sobre mim talvez seja verdade mais não realidade
Mulher coroada tem um preço
Seja vaidosa/ Tenha vaidade
Deixa o mundo confuso com sua idade
Reconhece sua identidade
Demostre seu valor na sociedade
Se reveste de dignidade
Controle a hora e demostra sua fidelidade
Tenha sigilo com o que desejas
Tenha noção do que lhe pertence
Seja obediente e preparada
Vista-se para matar vibra com seu andar
Chame atenção pela diferença
Seja moderna e inteligente
Mostra interesse em cada oportunidade.
Por #Goncalotiago5
28/03/2022
Tinha de acontecer
Nós os dois tinha de acontecer para que a minha existência começa-se a ter sentido
Por sua causa sai de casa várias vezes, deixando os meus demônios morrerem
Tinha de acontecer
Estou ciente que não fui um bom par pra você
Aconteceu o que teve de acontecer embora eu tenha me calado quando tinha de falar
Causei-tê dor, é isso me doi
nunca antis eu havia cometido tamanha besteira em minha vida
Me sinto apavorado, minha mente não para a noite tenho tido alucinações
Tinha de acontecer para que eu começa-se a me reativar para vida
Tinha de acontecer para que eu começa-se a respirar de verdade
Contigo me senti seguro, mais infelizmente quase tudo tem tempo de validade
Sei dos teus sentimentos para comigo chega ser frustrante não ter te recompensado direito
Por #Gonçalotiago5
Algo anda mal na cultura de um país se os seus artistas, em lugar de se proporem mudar o mundo e revolucionar a vida, se empenham em alcançar proteção e subsídios do governo.
A memória é uma armadilha, pura e simples, que altera, e subtilmente reorganiza o passado, de forma a se encaixar no presente.
As pessoas abrem um jornal, vão ao cinema, ligam a tevê ou compram um livro para se entreter, no sentido mais ligeiro da palavra, não para martirizar o cérebro com preocupações, problemas, dúvidas.
Escreve-se para preencher vazios, para fazer separações contra a realidade, contra as circunstâncias.
Como vai você?!
Eu preciso saber da sua vida
Peça alguém pra me contar
sobre seu dia
Anoiteceu
e eu preciso amar você.
Como vai você...
Que já modificou
a minha vida
Razão da minha paz
tão esquecida
Não sei se gosto
mais de mim ou de você.
Não importa se existe uma vida após a morte, o importante é que você deve buscar ser feliz nesta vida enquanto há tempo.
A SERRA DO ROLA-MOÇA
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não...
Eles eram do outro lado,
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra,
O noivo com a noiva dele
Cada qual no seu cavalo.
Antes que chegasse a noite
Se lembraram de voltar.
Disseram adeus pra todos
E se puserem de novo
Pelos atalhos da serra
Cada qual no seu cavalo.
Os dois estavam felizes,
Na altura tudo era paz.
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam. Como eles riam!
Riam até sem razão.
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.
As tribos rubras da tarde
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo nos socavões,
Temendo a noite que vinha.
Porém os dois continuavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Com as risadas dos cascalhos,
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam,
Buscando o despenhadeiro.
Ali, Fortuna inviolável!
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte,
Na altura tudo era paz ...
Chicoteado o seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.
E a Serra do Rola-Moça
Rola-Moça se chamou
"Só há Filosofia onde há demonstrações rigorosas; o resto é exposição filosofista ao sabor dos gostos estéticos e afetivos de cada um."