Um dia Percebemos Mário Quintana
As vezes pomo-nos a pensar, e percebemos que realmente não sabe-mos quem somos ou o que fazemos “aqui”. Um pergunta que quase de certeza todas as pessoas com mínima capacidade de raciocínio já fizeram, e que sem duvida não conseguiram responder.. Mas neste momento a minha duvida é maior, a minha confusão
é muito mais confusa. É como se tudo o que sempre imagina-mos, de repente, desaparece-se e todo o nosso mundo fouce a baixo!
Desde pequenos que queremos ser bombeiros, princesas, médicos, policias, astronautas, super heróis, a verdade é que alguns de nos não chegam se quer a terminar o seu curso universitário, algo que me faz sentir um pouco menos confiante, com menos esperança!
Mas talvez ao mesmo tempo faz-me sentir com vontade de continuar e conseguir ser melhor que os outros, não sei, talvez espírito competitivo ou algo do género! Só sei que com esta idade já é difícil saber se vamos estar vivos ou não, ou se vamos continuar onde estamos, ou se vamos perdendo tudo o importante pelo caminho.. quanto mais saber qual será a nossa profissão ou futuro. Acho que é pedir de mais a alguém que se calhar nunca saiu se quer do país nem sabe o que é viver sem os pais! É difícil compreender isto tudo, quanto mais vive-lo!
Muito mais vezes pensamos “ porque?” ou “porque a mim?” uma pergunta tão vulgar como “ como te chamas?” mas que é capas de ser muito mais utilizada. As pessoas tem a tendência de ser egoístas e de pensar mais em si, nas suas preocupações, e nos seu problemas, do que nos outros e utilizam esta pergunta continuamente sem se quer pensar que a sua situação não se compara a dos pretinhos que morrem a fome cada dia em África, ou os pequenos brasileiros que tem que trabalhar desde os 4 anos ou mais cedo para tentar sobreviver. Varias vezes as pessoas entram em pânico com coisas que não nos deixam a vida em jogo como ter uma negativa ou chumbar o ano, ou partir uma perna e não poder voltar a jogar futebol e pensar que a nossa vida vai pelo cano abaixo, a verdade é que são coisas importantes para nos para a nossa evolução e para o nosso futuro, mas não são nem um terço das dificuldades que vamos passar quando crescer-mos, se fazemos uma tempestade num copo de agua por perder um ano de escolaridade o que faremos se perder-mos o nosso primeiro trabalho? compra-mos um grande chocolate fechamo-nos em casa e não sai-mos mais? Temos que superar os problemas de forma madura e perceber que nem todos consegui-mos ser cérebros no colégio ou no desporto, ou lindos e ser super-modelos .. apenas alguns de nos são assim, o resto somos normais e se nos preocuparmos com futilidades nunca cresceremos o suficiente para perceber que com isso não vale a pena gastar nem uma lágrima! Somos todos lindos , fantásticos e perfeitos tal como somos.. falamos , pensamos, temos uma família ( talvez não perfeita como sempre sonhamos, mas que gosta de nos a nossa maneira), amigos (talvez poucos, mas bons, talvez muitos e óptimos, talvez muitos e sem importância, mas há sempre um que nos apoia e fica connosco mesmo que sejas-mos feios, gordos ou carecas).
Temos tudo e só pensa-mos em mais, ridículo na minha opinião! Eu não sou perfeita nem procuro a perfeição, mas sei que se me esforçar consigo! Eu e qualquer um de nos.. somos uma luz (talvez pareça lamechas) mas é a mais pura das verdades todos sabe-mos fazer algo, pintar unhas, pentear, cantar, tocar instrumentos, tudo o que já se imaginou, e a nossa maneira somos um espectáculo!
Orgulho-me em mim, por ser como sou ( talvez tenha que mudar algumas coisas e esforçar-me mais) mas sei que com o passar do tempo vou conseguir, vou ser alguém vou ser feliz e vou conseguir aquilo que sempre sonhei! Talvez não da maneira que pensei, mas vou conseguir!
Esperança, muita esperança (fé)
As vezes são no silencio do escurecer que percebemos como as vezes faz falta ter alguem ao seu lado dizendo Te Amo
Sei que
Muitas vezes
Tornamos-nos nuvens
Sem sol
E apagamos o nosso brilho
E nem percebemos
Que nossas vidas
São como notas musicais
De uma bela canção
Cantadas e tocadas
Por Anjos
Muitas vezes
Tornamos-nos espinhos
Da nossa própria afinidade
Muitas vezes
Esquecemos de olhar
Para o nosso espelho
E seguimos o caminho contrário
O qual a nossa etnia
É constituída.
Porém
Somos todos
Absorvedores de idéias
As quais nos tornam
Aprendizes
De nós mesmos
Pois quando deixamos o egoísmo
De lado
Só temos a ganhar
A excelência do premio
Nobel da paz.
Kako/12/04/08
" Não se influencie pelos outros, porque ás vezes não percebemos, mas brincadeiras, marras, estilos de mais, estragam! "
Todo dia morre um amor!
Todo dia morre um amor.
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo.
Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos.
Morre da mais completa e letal inanição.
Todo dia morre um amor.
Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todo dia morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria que na prática, relutemos em admitir.
Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso.
De saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa.
E esta é a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor é assassinado.
Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição.
A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.
Todos nós fomos assassinos um dia.
Há aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias.
Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papão.
Outros confessam sua culpa em altos brados e fazem de penico os ouvidos de infelizes garçons.
Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente" ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram.
São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão.
Estes não querem ser sacrificados e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos e definharão até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e pior, da fase havaiana).
Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).
Existem, por fim, os amores-fênix.
Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, dos preconceitos da sociedade, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro, das toalhas molhadas sobre a cama e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram: teimosos, belos, cegos e intensos.
Mas estes são raríssimos e há quem duvide de sua existência.
Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas.
E é esse amor que eu quero viver com você,
PARA SEMPRE!!!
Nota: Versão adaptada do "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor", de Alexandre Inagaki: Link
...MaisÀs vezes por falta de algo que não temos a oferecer percebemos que a pessoa que estava ao nosso lado só estava junto à gente porque não nos conhecia profundamente..
"A quase morte nos ensina muito. A partir daí... Percebemos a importância de externar o amor àquela pessoa. Damos valor às pequenas coisas. Somos felizes com pouco. Vivemos a vida. Enxergamos o tamanho do minuto. A alegria passa a ser o mapa de nosso caminho. Passamos a amar mais, acreditar mais, sonhar mais... Enfim, nascemos outra pessoa, o coração cresce, a mente enobrece... Onde compartilhar os melhores momentos com outra pessoa é regra."
Procuramos muitas vezes acreditar muito nas pessoas , mas com o tempo percebemos que não "dá" ... quer confiar ? ...confie sempre em vc mesmo !
O tempo passa e sem querer percebemos que as pessoas que mais amamos por via de fatos acabam se distânciando.
"Desejamos sempre as melhores pessoas, porém muitas vezes, não percebemos que mesmo que se essas pessoas aparecerem, nossos defeitos não poderão nos deixar manter essas pessoas."
"Porque sempre esperamos a felicidade vir? Chega uma hora que percebemos que ela não vem mais. E ficamos sentados esperando que alguém, alguma coisa nós tire da tristeza que parece que é sem fim. Mas sempre haverá uma luz no "fim do túnel" sempre, mesmo que você pense que não, ela vai estar lá esperando o momento certo para aparecer"
Um dia percebemos que somos muito importante para alguém,porém algumas vezes não damos valor a isso...
Esse é o problema, quando percebemos que estamos envelhecendo queremos voltar no tempo. Mas voltar no tempo não é permitido. Só temos essa vida. Só temos o hoje.
Deus nos da muitas oportunidades e muitas vezes não percebemos, mas quando percebemos, é impressionante a força de vontade de fazer as coisas bem feitas e ajudar os outros em tudo que precisam, mesmo que muitas vezes mal tenhamos para nós.