Um dia Percebemos
Com o passar do tempo percebemos que existe muita gente inteligente praticamente analfabeta, e muita gente imbecil com PhD.
São incríveis certas atitudes que percebemos num animal de estimação. Certamente são situações de sentimentos não vistas igual nos humanos, aliás, percebem-se situações de fidelidade num cão que seria até constrangedor compará-las ao humano. Seria muito interessante termos um filhote de cachorro crescendo ao lado de um filho. Tal amizade seria um exemplo para esta criança crescer com seus sentimentos íntegros para a vida, pois cresceria longe da maldade humana. Este convívio, crianças e animais seriam perfeitos para se entender aquele amor legítimo que só na pureza desta
relação seria possível.
Nunca incentive seu filho ao mau trato dos animais, pois isto poderá determinar a eles que maltratá-lo na velhice seria normal. Incentive-os sim em protegê-los, pois uma criança com o cérebro em formação, jamais esqueceria tal virtude. Tais sentimentos acima deveriam ser lógicos a cada ser humano, portanto ao defrontar com alguém que pensa ao contrario disto, cuide-se, pois, de alguma forma,
você poderá se tornar vítima dele.
(teorilang)
E nessa de viver nosso último dia todo dia, percebemos o quanto tudo tinha um sabor especial. Acreditem, entender que a vida acaba é a ferramenta de empoderamento e autoconhecimento mais incrível de todas (e ninguém precisa de câncer pra isso).
Não há tempo a perder. Não há sentimento a ser desperdiçado. Viver é prioridade.
Vivemos tempos de distância e só agora percebemos que tínhamos ações importantes, mas que não usávamos com frequência. Após passarmos por esse período difícil procure valorizar mais o abraço, as pessoas que você tem ao seu redor e a sua presença em si. Seja marcante e não passageiro como muitos são diariamente.
A gente acreditava que o mundo não acabaria.
No início de 2020 percebemos o engano.
Bem-vindos ao novo mundo!
Coopere-19
Nesses tempos, percebemos que não somos gigantes.
Algo inpersepetivel está fazendo um grande estrago.
Porém, o que realmente vemos:
Tempos,
Para quando estamos distantes uns dos outros, ficamos ainda mais próximos.
Para nos sensibilizar.
Para distribuir esperança.
Para praticar boas ações.
Para lutar.
Para sobreviver.
Para agradecer!
Não fim dos tempos, mas sim, um recomeço!
Quando nos projetamos para sermos melhores do que nós mesmos, percebemos que somos seres em construção permanente.
Lembranças amargas
Percebemos que não estamos bem,
Quando queremos dormir, e é necessário um remédio.
Seja ele sentimental, espiritual ou químico.
E quando pensamos em fechar os olhos,
Todos os pensamentos evitados ao longo do dia vêm à tona.
Impossível não pensar... não chorar... não se abater.
Com alma sensível, tudo me faz lembrar, tudo me faz suspirar,
Tudo me leva a sensações ocultas dentro de mim.
Perdidas e achadas por mim mesma.
E por mais que eu tente não lembrar,
Eu sei que estará lá,
As lembranças amargas.
Me diga para onde vão todas essas coisas que não queremos sentir?
Que não queremos lembrar!
Mas que enche, que machuca, que dói todas as vezes que lembro, e tira o meu sossego.
As vezes a gente acha ser impossível, mas quando chegamos lá, percebemos que nós somos os nossos próprios limites.
2020
O ano em que percebemos que o mundo tem muito ruído e que muitas vezes será preciso dar espaço, desligar o microfone e ouvir mais os outros para que a vida flua.
Percebemos que o mundo ainda tem jeito, quando deixamos que o amor se manifeste da maneira mais singela.
Na maioria das vezes não percebemos o mundo ao nosso redor, e deixamos de dar atenção aqueles quem mais precisam de nós. Cada gesto de atenção e de carinho, por mais simples que seja, faz muito sentido na vida de outro alguém. Esse segundo de atenção pode valer a vida inteira dessa pessoa.
Os casamentos podem flutuar para longe. Às vezes, não percebemos o quão distante fomos até que, de repente, a água encontra o horizonte e parece que nunca vamos voltar.
À medida que não percebemos os males causados pelos desajustes emocionais, corremos o risco de medicar os pacientes de forma despropositada, com a fantasia de combater os males da alma com remédios.
O que dizer da agonia e do desespero incrédulo quando percebemos que alguém que nós amamos tanto está, aos poucos, indo embora?
Quando aquela mente outrora inquieta começa a apagar-se tal qual lamparina úmida?
O que dizer das cordas desamarradas e da âncora já içada que permite ao barco navegar para a eternidade sem o capitão que o comanda, desaparecendo na neblina densa lá no fim do mundo?
Ao mergulharmos em nosso vaso sagrado, percebemos melhor às sombras que habitam em nós. Perdidos, procuramos alívio nas palavras, e assim, começamos a nos identificar com a luz.