Um Coração Generoso

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O coração vê as coisas com clareza
e o amor é sua qualidade natural - não há necessidade de treinamento.
E esse amor não tem o ódio como contraparte.

Um café, um amigo, uma prece, uma bênção. Tudo o que esquenta o coração, alimenta a fé e fortalece a vida.

"Alimente apenas amor em seu coração. Quanto maior for sua aliança com o bem, maior será o bem em sua vida."

Enquanto cuidam da minha vida, eu cuido do meu coração.

Porquê meus convites desapareceram? Porquê coloquei meu coração em cada maldita letra? É minha festa e eu vou chorar se quiser, vou chorar até as velas queimarem este lugar

""Não siga o seu coração,guie seu coração"

Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração.

Nem a mais escura das noites é tão sombria quanto o coração partido de um homem.

"vejo meu coração como uma torre construída pelos meus erros, e tudo desaba sobre mim..."

Eu te quero, porém mais do que eu, só meu coração.

Feliz aniversário...
Oi, menina lindona! Que felicidade ter você em meu coração apesar da distância; e o amor é assim: tê-lo, ainda que distante, distribuí-lo sem olhar a quem, às pessoas que estão próximas e, assim, a dor se torna amena referente àquelas que se foram, e que marcaram nossas vidas.
E nós agradeceremos os momentos que foram bons, e nos tornaremos cada vez mais vibrantes perante a Vida. Festejaremos com muita Luz e Sabedoria o nosso trajeto diante do Mundo.
Portanto, querida, felicidades mil... ontem, hoje, e sempre garota, mãe, mulher e sábia; cumprindo a grande missão que o criador nos deixou, que é o da multiplicação, tão jovem ainda.
Grandiosas comemorações familiares, querida.
Feliz aniversário!

Eu estava triste, o coração apertadinho, o tempo chuvoso no rosto. O pensamento andando em círculos em torno de um único ponto. Na berlinda, um daqueles problemas que a gente precisa resolver, mas não tem a mínima ideia de como. Daquele tipo espaçoso, metido à besta, que diz ser maior do que nós e a gente quase acredita. Todo mundo se depara com um mentiroso desses, de vez em quando. Eles não são seletivos, batem em tudo o que é porta. Astutos, encontram um jeito para entrar mesmo quando tentamos impedir. Alguns nem são novos como o impacto do desconforto faz parecer. Reaparecem, de tempos em tempos, com novidades da versão atualizada do seu programa. Novidades que, às vezes, tornam um pouco mais complicado o que já era difícil.

Eu estava lá há um tempão, olhando para o dito cujo, assustada como um passarinho que se flagra num alçapão. Não conseguia ver um fiapo que fosse de outra coisa qualquer além dele. Problema espaçoso, metido à besta, é assim: se a gente lhe der muita confiança, ele monopoliza o tempo do nosso olhar sem nenhum constrangimento. Mas, de repente, eu cansei do cativeiro. Da tristeza. Do aperto. Da chuva no rosto. Por algum lampejo de lucidez, percebi que nada daquilo me ajudaria a solucioná-lo naquele momento, embora fosse o que eu mais quisesse. Só se o gênio da lâmpada aparecesse ali e me concedesse um pedido, mas como a lâmpada mais próxima ficava no lustre, desconfiei não poder contar com aquela alternativa. Foi aí que peguei meu violão.

Comecei a tocar meio desanimada, cantarolando uma música aqui, outra ali, a voz ainda atrapalhada pelos respingos da tristeza, mas sem me importar com o detalhe de não saber tocar nem cantar de verdade. Depois de alguns minutos, envolvida com a brincadeira, eu já não sentia tão intensamente o peso do tal problema, aquele que eu não poderia resolver de uma hora pra outra. Não demorou para que o meu coração ficasse mais solto e o tempo chuvoso me desse uma trégua. Não foi mágica, apenas uma mudança consciente de foco. Troquei de canal para levar minha vida pra passear um pouco. Para soprar algumas nuvens. Para respirar melhor. Ao permitir que o pensamento se dissipasse, abri espaço para mudar meu sentimento. O problema continuava no mesmo lugar; eu, não. Nós nos encontraríamos outras tantas vezes até que eu pudesse solucioná-lo, mas eu não precisava ficar morando com ele enquanto isso.

Os pensamentos preparam armadilhas pra gente. Ao cairmos nelas, nos enredamos de tal maneira que esquecemos ser capazes de sair de lá. A vastidão da nossa alma fica reduzida a um cubículo, como se não tivesse espaço suficiente para abrigar uma variedade de sentimentos. Passamos a nos comportar como se tivéssemos apenas um lápis de cor e não a caixa inteira. Nós nos apegamos a alguns pensamentos e lhes conferimos exclusividade. Nós lhes damos o cetro e a coroa e afirmamos o seu poder sobre as nossas emoções. Ficamos presos neles, feito passarinho quando cai no alçapão. A diferença é que, por mais que tente, ele não pode sair de lá sozinho, ao contrário de nós. Passarinho tem asas do lado de fora. A gente, do lado de dentro.

Por trás deste sorriso se esconde um coração terrivelmente magoado.

Bob Marley é um filósofo, pois pensava com o coração e não com a mente.

Sempre que houver alternativas,
Opte sempre pelo que faz o seu coração vibrar,
Pelo que realmente gostaria de fazer,
Apesar de todas as consequências.

"O meu coração me diz:
Fundamental é ser feliz"

Não é apenas a dor de um coração partido...
São planos e desejos destruídos e que já não existem mais!

A traição é a espada que vem por trás e atinge o coração fisica e moralmente.

O medo envenena seu sono, nubla os pensamentos, pressiona seu coração. O medo obriga a fazer coisas.

"Eu tenho gelo em minhas veias, sangue nos olhos
Ódio em meu coração, amor na minha lembrança
Eu vi noites cheias de dor, dias do mesmo
Fique com o brilho do sol, deixe a chuva para mim
Eu procuro mas nunca encontro, magoo mas nunca choro
Eu trabalho e sempre tento, mas eu estou amaldiçoado, então deixa pra lá
É ainda pior, mas tempos melhores parecem distantes e fora do alcance
O topo fica mais alto quanto mais que eu escalo
O alvo fica menor, e eu fico maior
Tento me encaixar onde não cabe, não há espaço para preto
Mas logo haverá..."