Turismo
"As viagens renovam os ânimos, enriquecem nossa cultura e nos da forças para seguir a diante, elas podem ser poucas, mas tem que ter qualidade. "
Passeio no Barigui
Começar bem o dia
É no Barigui as caminhadas
Companhia de amigos
Ou só mesmo das capivaras
Sol quente bronzeando a pele
Calor que até a alma aquece
Derrete tudo que o mal humor
Pela rotina o sorriso enrijece
Aqui mais perto da Natureza
Sentimentos se harmonizam ao amor
A boa energia flui como cachoeira
Que lava dos pés à cabeça
Dia lindo e mente equilibrada
Nada que não se faça
Quando renovam-se as energias aqui
Simples passeio no Parque Barigui
O coach vai muito além do que mera perspectiva de mudança no futuro mas dá uma passada rápida pelo seu passado só para apurar as causas de alguns comportamentos e vai direto ao futuro para te apontar o caminho a seguir para se chegar lá!
Só tu, Douro, que és património da humanidade,
Ainda nos trazes orgulho e motivo de felicidade!!...
Só tu, Douro, com teus barcos rabelo,
Que ainda fazem apelo aos nossos antepassados,
Que desciam pelos teus socalcos empedrados.
Só tu, Douro, com tuas belas paisagens,
Motivo de muitas imagens,
Das quais mais belas não há!...
Só tu, Douro, com tuas cepas velhas
Que nos dão uvas tão singelas
Que hão de ser martirizadas
E pelo homem serão pisadas!!...
Para nos mostrar tua resplandecência
Que é a essência
Do mosto a levedar
Que mais tarde se vai tornar num néctar divino,
Aquele a que chamamos vinho.
Só tu, Douro, com teus roteiros turísticos
Por contos e lendas mais que verídicos
Nos avivas a memória do que foi e do que é a História.
De fato que , "viajar" realmente mexe com a mente. Cada qual viaja a sua maneira, EU pego a estrada.
É fundamental que as políticas públicas não se concentrem apenas em atrativos turísticos de grande porte e em grandes hotéis, mas também apoiem e integrem a cultura e os artistas locais.
De repente dei por mim com diversos e confusos pensamentos,
Será que eu não sei gerir uma empresa?,
Será que estou alheado da realidade do nosso pais?,
Será que alguma substancia que eu ingeri está a fazer-me viver num universo paralelo?
Como é possível a @APAVT, associação com uma historia de muitos anos e que devia saber melhor, pense por momentos que as agencia de viagens estão a viver o seu auge nesta fase?
Chapéu de Palha
Naquele dia, ele foi ao Mercado Central por acaso.
Gostava tanto do lugar, que sempre desviava de seu destino inicial.
Marcava um compromisso no centro (Rua da Bahia, Afonso Pena, Maleta...) sei lá!
E, inconscientemente, quase sempre, descia do ônibus na Rua Paraná.
Só pra passar em frente ao Mercado, talvez até entrar, ficar por lá um pouco.
O que ele sabia sobre o lugar e muitos ao menos ideia fazia,
é que não se tem controle do tempo quando se está por lá!
Com todos aqueles cheiros, ruídos, pecados existentes os sentidos se alteram
e ao passar por qualquer daqueles portões, você está condenado ao atraso.
Inevitavelmente, sua atenção é atraída e sequestrada pelo design das cores nas coisas
e você passa a ouvir os gostos dos cheiros destas coisas, por todos os lados que olhe.
Basta ver as vitrines das lojas, tem tudo lá!
De damasco da Síria, a temperos da Índia,
tem bacalhau dos mares de Portugal e até máscaras de tribos da África.
Todo o mundo está aprisionado por lá.
Vê só o tamanho do problema de quem vai?
Mas naquele dia ele estava angustiado! Quinta-feira meio nublada pra ele.
Chegou ao Mercado ali pelas cinco da tarde,
tinha um compromisso marcado para as sete da noite.
Enquanto caminhava pelos corredores,
tomado por toda aquela magia que envolvia-lhe os sentidos,
olhando maravilhado toda aquela sinfonia de lojas, mercadorias, pessoas...
Sentiu sua vida (passar) escapando rápido e bem diante de seus olhos.
Num desses relances, ao olhar para baixo,
viu seu reflexo circunspecto no ladrilho típico plantado no chão,
característica marcante do lugar.
Feito um refrão, linear e simetricamente orquestrado
via as peças de cerâmica diferenciar a cada passo dado,
mesmo que para qualquer outro elas parecessem exatamente iguais.
Naquele dia ele não estava em busca de nada em específico.
E mesmo que nada procurasse, foi atraído por um chapéu de palha em miniatura,
desses com as pontas sem trançar (desfiados), igualzinho aos de tamanho natural;
estava lá jogado em um balaio, exposto sobre uma caixa de madeira no corredor.
Ele até já tinha visto outras vezes desse objeto, mas dessa vez era diferente...
Estava envolto por uma aura de circunstâncias,
e se tornou o objeto mais evidente de todo o Mercado naquele dia.
Havia tanta poesia em fluxo, que sua forma e simbologia, faziam lembrar Minas Gerais.
Tomado por um impulso de morte, incontrolável, sacou do bolso sua carteira
e pediu a moça que embalasse logo umas dez unidades.
Chegando a sua casa, ainda conseguia ver a beleza e poesia de antes.
Mas parecia que algo estava diferente, a aura, havia desaparecido!
Foi nesse exato momento, que ele descobriu que o brilho que comove as pessoas
não está nas coisas postas nas vitrines
ou dependuradas arrogantemente à frente de nossos olhos,
e sim na singularidade do lugar e no sorriso que brilha dos olhos de quem trabalha lá.
Por isso, é tudo tão irresistível!
Por isso, as cores e cheiros e sons e gostos e tudo o mais são tão mais evidentes.
"A atividade turística não precisa de poder público e iniciativa privada. Precisa mesmo é de mais iniciativa pública e poder privado!"
Talvez meu negócio dê errado e é exatamente por isso que busco calcular e conhecer possíveis riscos. Desta forma, me sinto preparado e ainda mais motivado!
Minha vida começou a dar certo quando decidi ajudar as outras pessoas enquanto permaneço em vida alcançando meus objetivos.