Tu és uma Pessoa Nobre Homem para Mim
Saber o fim das coisas e conviver sabendo que deu certo é melhor do que reclamar porque acabou.
A vida é feita de escolha isso é fato, conviver cada dia sendo feliz com a escolha é melhor que pensar que outra seria melhor, viver cada dia feliz ao saber que acordou e que poderá fazer outras escolhas sendo ela boa ou ruim, é melhor do que não acordar e não fazer nenhuma. Ficar se arrependendo de algo não fará o tempo voltar atrás, muito pelo contrário você perderá seu tempo se importando por algo que já se foi, que acabou. Melhor é viver o dia sem se preocupar muito com o amanhã, do que ficar o dia pensando no amanhã e não vivendo o "hoje".
Saiba se preocupar apenas com o necessário, para não perder tempo com coisas irrelevantes.
10 Motivos para você ser a pessoa que mais amo no mundo
1. Porque você me entende
2. Porque quando estou mal, você está lá.
3. Porque quando eu quis sumir, você foi e me encontrou de novo.
4. Porque quando não queria sorrir, você me fazia rir o mais alto possível.
5. Porque você sempre dizia eu te amo para mim como se fosse o último.
6. Porque você sempre dizia que tudo ia bem, mesmo que a situação ficava complicada.
7. Porque quando eu estava presta a tirar minha vida, você veio é disse que tudo vai ficar bem.
8. por você disse que sou importante.
9. Porque mesmo que estivéssemos longe um do outro, você sempre arrumava um jeito de me ver e matar a saudades.
E
10. Eu te amo, você foi a pessoa mais importante na minha vida.
Agora estou dando um fim na nossa relação.
Motivo?
O motivo é fácil, você sempre esteve lá comigo, mas quando tentei tirar minha vida pela segunda vez... Você nem foi ao meu funeral. Sempre será lembrado, nossos momentos juntos, nossas risadas, nada será esquecido. Você lembrará de mim?
Todo o homem de hoje, em quem a estatura moral e o relevo intelectual não sejam de pigmeu ou de charro, ama, quando ama, com o amor romântico. O amor romântico é um produto extremo de séculos sobre séculos de influência cristã; e, tanto quanto à sua substância, como quanto à sequência do seu desenvolvimento, pode ser dado a conhecer a quem não o perceba comparando-o com uma veste, ou traje, que a alma ou a imaginação fabriquem para com ele vestir as criaturas, que acaso apareçam, e o espírito ache que lhes cabe.
Mas todo o traje, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em quem o vestimos.
O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
O mundo é de quem não sente. A condição essencial para se ser um homem prático é a ausência de sensibilidade. A qualidade principal na prática da vida é aquela qualidade que conduz à acção, isto é, a vontade. Ora há duas coisas que estorvam a acção - a sensibilidade e o pensamento analítico, que não é, afinal, mais que o pensamento com sensibilidade. Toda a acção é, por sua natureza, a projecção da personalidade sobre o mundo externo, e como o mundo externo é em grande e principal parte composto por entes humanos, segue que essa projecção da personalidade é essencialmente o atravessarmo-nos no caminho alhieo, o estorvar, ferir e esmagar os outros, conforme o nosso modo de agir.
Para agir é, pois, preciso que nos não figuremos com facilidade as personalidades alheias, as suas dores e alegrias. Quem simpatiza pára. O homem de acção considera o mundo externo como composto exclusivamente de matéria inerte - ou inerte em si mesma, como uma pedra sobre que passa ou que afasta do caminho; ou inerte como um ente humano que, porque não lhe pôde resistir, tanto faz que fosse homem como pedra, pois, como à pedra, ou se afastou ou se passou por cima.
"Nada me comove que se diga, de um homem que tenho por louco ou néscio, que supera a um homem vulgar em muitos casos e conseguimentos da vida. Os epiléticos são, na crise, fortíssimos; os paranóicos raciocinam como poucos homens normais conseguem discorrer; os delirantes com mania religiosa agregam multidões de crentes como poucos se alguns) demagogos as agregam, e com uma força íntima que estes não logram dar aos seus sequazes. E isto tudo não prova senão que a loucura é loucura. Prefiro a derrota com o conhecimento da beleza das flores, que a vitória no meio dos desertos, cheia da cegueira da alma a sós com a sua nulidade separada." (Livro do desassossego)
Todo o homem de hoje, em quem a estatura moral e o relevo intelectual não sejam de pigmeu ou de charro, ama, quando ama, com o amor romântico. O amor romântico é um produto extremo de séculos sobre séculos de influência cristã; e, tanto quanto à sua substância, como quanto à sequência do seu desenvolvimento, pode ser dado a conhecer a quem não o perceba comparando-o com uma veste, ou traje, que a alma ou a imaginação fabriquem para com ele vestir as criaturas, que acaso apareçam, e o espírito ache que lhes cabe. Mas todo o traje, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e em breve, sob a veste do ideal que formamos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em quem o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
A empatia é certamente um dos mais nobres sentimentos humanos. Para entender e ajudar o próximo é necessário se imaginar na condição dele.
O amor do poeta é maior que o de nenhum homem; porque é imenso, como o ideal, que ele compreende, eterno, como o seu nome, que nunca perece.
É, sem dúvida, próprio do homem enganar-se na escolha das companhias, mas também o é não dar facilmente o braço a torcer.
É indigno de um homem honesto servir-se dos restos de uma amizade que termina, para satisfazer um ódio que começa.
Nada é mais fácil do que se iludir, pois todo o homem acredita que aquilo que deseja seja também verdadeiro.
Para o homem, apenas há três acontecimentos: nascer, viver e morrer. Ele não sente o nascer, sofre ao morrer e esquece-se de viver.
O modo de se vestir é uma preocupação ridícula. Mas é muito ridículo para um homem não estar bem vestido.