Trovões
Depois das gotas, depois dos trovões, depois da ventania, depois do frio, sempre após a chuva vem a calmaria! Espero somente que a chuva que assola a minha vida passe!
Medo
Tem pessoas que teme a chuva,
os trovões, as tempestades.
Não ignoremos que o medo também
serve de alerta, no entanto,
pode aprisionar,afastando-nos
da realidade.
Então, que tal deixar os medos de lado?
VARANDO A MADRUGADA
Vento
muito barulhento
Trovões
como rojões
Agora chuva
Cai chuva
Cai...
Relâmpagos
luzes na escuridão
Cai chuva
Cai...
Estatela no chão!
mel - ((*_*))
As nuvens quando sobrecarregadas choram com gritos de trovões e sinapses de relâmpagos e somente a força invisível do carinho do vento é capaz de abrandar a sua dor.
pro dia cinza.
E se os trovões bruscos fossem palavras de calmaria
Que aos enamorados a tradução fosse uma canção de ninar
Saberiam os outros decifrar as notas dos relâmpagos por aí?
Se os trovões fossem um abraço esperando por aceitação
Um estrondo procurando seu amor no eco inóspito
Se os trovões pudessem sentir a amargura dos homens
Cairia a tempestade
Assim como lágrimas do céu
Se os flashes fossem meros sorrisos
Esperando outro sorriso
A ventania então seria quem aproxima a solidão do dia
Dia nublado, dia que não cessa
A tempestade uniria nuvens
Apaixonadas, quem sabe?
E os trovões seriam apenas fagulhas
Sinfonia de uma nota só
Até o infinito cinza atravessa o céu
De ponta a ponta feito obra-prima
O relâmpago traz nas costas o peso
O peso de não cair duas vezes no mesmo lugar
Mostrando que até o impossível
O impossível
Não tolera segunda chance
E é tudo um carnaval fúnebre
Dança mal ensaiada
Que borda o céu de tristeza
Tristeza bonita de se apreciar
Quando os trovões não são sentidos
Eles choram
E eu sou assim também
A chuva cai e eu choro junto.
E até a alma explode em tons de cinza
Exaustão por trovões alheios
Trazer em gosto à pura alma
Este azedo tosco que tudo deflagra
Provoca silêncio entediado por pensar
Na real explicação que se tem para dar.
Já não suporto tantas ventanias
Trovejo demais por mim mesma.
O TEMPO
-Pode se a chuva, raios e trovões...
-Pode ser a hora, minutos e segundos...
-Pode ser a criança, jovem e adulto...
O tempo pode ser TUDO.
Não permita que seu coração seja possuído por relâmpagos e trovões só porque alguém quer tirá-lo de sua sintonia e fazê-lo entrar nesta tempestade
Estou ouvindo trovões
Eles são meio esquisitos
Ora ferozes leões
Ora estômagos famintos
Contanto que tragam chuva mansa
Podem estrondar à vontade
Chuva mansa é bonança
Molha o chão sem maldade...
mel - ((*_*))
Feito uma agitação violenta do ar acompanhada geralmente de chuva e trovões, o medo surgiu impossibilitando minha imaginação e atemorizando meus desejos.
...ao fundo a impressão de ouvir som de violinos...mas, é só impressão...não há violinos, só trovões...(ania)
TEMPESTADE
De repente o céu tremeu
mas não escureceu
relâmpagos e trovões
encheram a casa de clarões
uma chuva temerosa
caiu no chão impiedosa...
Então sim tudo escuro
nem avistava o muro
o buraco da fechadura
parecia o de uma agulha
procurei tudo no tato
não estranhei o fato
senti certo prazer
de achar sem nada ver
até meu banho tomei
e calma me enxuguei
com a janela aberta
e a chuva já desperta
passei horas quase dormente
até que a luz se fez presente...
mel - ((*_*))
Raios, trovões e o que quer que seja
Ensaios, reações e o que quer que veja
Dizeres, previsões e o que quer que prometa
Prazeres, ostentações e o que quer que deseja
Tempestade
Entre nuvens, raios e trovões nasce a tempestade.
Tão forte e altiva que amedronta o ser humano em qualquer idade.
Impõe respeito, destrói e transforma toda uma cidade.
Sua grande finalidade?
Alimentar os quatro elementos, água, fogo, terra e ar.
O que era antes nunca mais existirá.
Nesse cenário toda as forças da natureza, como em uma grande batalha irão se conflitar.
E o sentido, qual será?
Tudo termina, se acalma e a paz nos traz uma importante lição.
Não importa quão assustadoras sejam as turbulências da vida, sempre devemos fazer uma reflexão.
Tudo muda, passa e se renova por alguma razão.
Enfim podemos entender, aceitar ou não, toda essa transformação.
E aí, qual será sua decisão?
Chuva.
Noite ainda dia...
Sobre trovões e raios...
Soberbo... grito da escuridão,
GRITOS que não se calam,
Dentro da solidão...
Muitas vozes ecoam
no abismo dos céus
sonhos absolutos
descrentes até morte,
que somos poeira,
diante a grandeza
que imaginamos
nos laços da imensidão...
Ando ao cair das águas do Céu, Raios me olhando, trovões me chamando, fazem me parar para cair, parar para quê ?, enquanto eu posso ir mais longe, andando mas caindo, com fome, frio, tristeza mas nunca parando, porque um dia essas amarguras irão me ajudar a peceber que tudo tem um sacrificio para seu objetivo.
"Nem mesmo quando o céu anunciou
Os relâmpagos e trovões
Eu vi tive medo
Apenas tive medo por você não estar ali
Queria que tivesse
Me protegendo
Cuidando de mim
Mas foi aí que percebi
Tu foi pra onde merecias
Mas eu para onde as consequências me levaram"