Trovões
"Antes fosse uma tempestade, com trovões e chuva forte, mas não, é só um dia cinzento, aliás, são todos os dias cinzentos: sete segundas feiras por semana..."
É bom quando esta chovendo, a chuva me inspira a escrever coisas novas, amo os sons dos trovões pela madrugada, porque isso me da mais coragem e garra para ver que tudo passa como o tempo, como as estações, como nossas vidas.
Eu amo o som dá chuva batendo no telhado e dos trovões a quilômetros, pois nesse momento eu fico sozinho e tranquilo e principalmente consigo me encontrar dentro de mim.
Temporal de amor
Começou a chover, trovões de sedução estrondam o céu, relâmpagos de paixão clareiam as nuvens cinzentas.
Temporal de amor é o que está a cair lá fora, os anjos desaguam toda a sua ternura em gotículas de carinhos.
Preocupado, eu estou por você ainda não ter chegado, de certo estás em meio a essa chuvarada toda.
Chegarás molhada, seu corpo vai está trêmulo de frio; correndo o risco de pegar um resfriado, você atravessará um temporal pra me encontrar "TE AMO"
Quando você chegar usarei os meus beijos para secar o seu corpo, que colado ao meu corpo, vai receber o calor do meu apaixonado coração.
Enquanto o vento forte se debate com o portão, aqui dentro as luzes se apagam e alucinados de desejos nos entregamos um ao outro, em corpo e alma.
O dia se clareia, as flores desabrocham e cantam os pássaros lá fora, mas aqui dentro, ah! aqui dentro, entre nois dois cai um temporal de amor.
ENTRE RELÂMPAGOS E TROVÕES A CHUVA TRÁS FELICIDADE AOS NOSSOS CORAÇÕES!
Ao abrigar-me da tempestade que caiu aqui, aproveitei o instante para escrever alguma coisa, por ex: Entre relâmpagos e trovões, Deus está mandando muita paz e amor aos nossos corações, abençoando assim o nosso amor. No entanto esta chuva que fortemente cai e rola pelas ruas é o símbolo da nossa felicidade.
*A Tempestade da Alma*
Tempestade que se aproxima,
Com raios que iluminam a noite,
E trovões que ecoam na minha alma,
E me fazem tremer de medo e de dor.
Meu coração é um navio à deriva,
Que se perde no mar da minha consciência,
E a tempestade é o vento que o impulsiona,
E me faz questionar a minha existência.
Mas na tempestade, há uma beleza,
Uma força que me faz sentir vivo,
E um poder que me faz questionar,
A minha própria força e a minha própria vontade.
Então, eu me deixo levar pela tempestade,
E me perco no mar da minha consciência,
E encontro a minha própria força,
E a minha própria vontade.
Chuva é orquestra.
Com seus ventos, raios, trovões ou mansidão, tem dias de Bach, Mozart, Vivaldi, Ravel...
Nesta apresentação de hoje ouço Choro número 1
do Villa-Lobos.
Em um dia de chuva forte, trovões estrondosos é raios reluzentes no céu negro da noite. Eu me pegava olhando para o mesmo enquanto as gotas da chuva escorriam sobre meu rosto junto às lágrimas de lembranças antigas é de pensamentos confusos sobre o que será do amanhã.
Não te aflijas, pois mesmo que seu anoitecer seja de tempestades com raios, trovões e muita chuva, seu amanhecer será límpido, suave e seu sol já estará brilhando e te confortando
com seu calor aconchegante.
Pois, como pode se observar em Matheus 10,16-23
“Depois da tempestade, vem a bonança”.
(Teorilang)
"Nem o sol, nem o mar, nem a chuva, nem os trovões podem se comparar com a força interna de uma pessoa determinada"
Tempestade Íntima
Por que amo temporais?
Nuvens negras, teus cabelos;
os trovões os meus apelos
para que tu fiques mais
acalentando meus ais.
Dos raios, luminosidade
que iluminam a saudade
quando te fazes ausente;
pois, contigo somente,
tenho qualquer sanidade.
22/10/23 - 20h20'
Conceiçao do Mato Dentro (MG)
“É, meu bem, penso que a vida seja feita inteiramente de natureza.
Suas cicatrizes? Trovões irritados no céu, em meio a nuvens turbulentas e desesperadas.
Seus olhos? Mistura do brilhar das estrelas, da lua e do sol, com a cor da grama, do mar ou da terra. As cores mudam de acordo com a essência de cada um.
Seus ouvidos? Certamente foram criados para ouvir os pássaros cantando, o som das folhas das árvores se chocando, ou a voz sensível dos rios, em sua jornada incessante.
Também fora criado o nariz, para sentir o cheiro de café sendo preparado pela manhã, ou até, para inalar o doce perfume das flores, consideradas o sorriso de Deus para o mundo.
Gosto das mãos. Tocar as coisas, sentir as texturas. De que outro modo eu iria conhecer ao mundo, não é mesmo? Já nesse ponto, os braços são ainda melhores. Já imaginou uma vida sem abraços longos, sejam eles de despedida ou reencontro? Totalmente assustador.
É o único momento em que corações desestruturados podem se tocar, e trocar ideias entre si.
Toda essa humanidade me encanta. O segredo é prestar atenção aos detalhes. O extraordinário muitas vezes se confunde com o ordinário. É nosso dever mudar isso.”
Levante as suas palavras, não a sua voz. É a chuva que faz crescer as flores, não os trovões.
Na escuridão, sem lua, com raios faiscantes, trovões atordoantes, e sem o sono atormentando, medo do próprio medo.
O silencio da noite, fazia as trovoadas mais barulhentas e assustadoras.
As sombras haviam sumido e apareciam agarrando-se as paredes quando os relâmpagos penetravam pelos vãos da janela.
Janelas sacodem
Vento, nuvens densas,
Raios e trovões.
O medo da tempestade
Preenchendo-me sem dó.
Primeiros pingos
E a infância brinca na memória.
Em meu olfato
Beiras de rios
Gramado descalço
Frutas selvagens
Molhadas no mato.
Anos descritos em
Minhas rugas e
Em meu olhar flash de lembranças.
Deito-me
A vida não costuma demorar.
As vezes o céu se torna escuro
e as tempestades se anunciam com todos
os seus trovões e relâmpagos.
Nesta hora precisamos parar, pensar e buscar no nosso
interior a fé, que é a condição de crer no impossível e ainda
improvável.
Desta forrma, em meio ao furacão podemos visualizar
dias de sol e campos cheios de flores.
Gratidão
Carrego trovões em minha vida.
Carrego angústia em meu peito.
Carrego o cinza em meu mundo.
Carrego infelicidade em meu coração.
Carrego apenas uma vida sem compaixão!..
Em uma noite de tempestade, muita chuva com trovões e relâmpagos.
Em um chalé com quem se ama.
Com muita comida boa e bebida quente para todo mundo.
Cantando, brincando, sorrindo e feliz!
E ao repousar a cabeça no travesseiro, e ao fechar os olhos ela ouvia a chuva, os trovões, o sopro do vento e a montanha desabar, ouvia pedra por pedra descer e cair ao seu lado, sem que a atingisse...
Respirava ofegante, pairava, abria os olhos e dizia: é só um sonho! Antes fosse, mas os barulhos voltam, os sons não param, as pedras caem cada vez mais perto... Antes fosse um sonho, mas esse dejavu ja não tem fim