Tropeços
Somos instantes e vivemos de momentos ,e no erro sempre que tropeço nós meus pés , levanto-me com as minhas mãos.
'É pouco entendimento para muito sentimento.
Assim não dá para explicar; o porque de tantos tropeços e acertos que a vida me pode dar.'
—By Coelhinha
Faça de qualquer pedra de tropeço uma experiência diligente e sábia para desfrutar de uma nova caminhada.
O amor é
um menino travesso
um anjo
ao
avesso
é quase
um tropeço!
O amor
é um
louco varrido
um bicho
esquisito
um poema
bonito!
O amor
é um
aloprado
um cara folgado
que bate
na porta
e não deixa recado!
O amor, meu bem,
nem sempre é zen!
Desejo sempre o avesso
Almejo a próxima saga
Antes o tropeço que impulsiona
Do que a mão que só afaga
Emoções que tagarelam dentro de mim. Bagunça, confusão, tropeço. Confundem-me. Sei exatamente o que quero, mas a razão me deixa míope diante do não conhecer o pensamento do outro. E esse vício de me culpar esconde uma vontade assustadora de me sentir segura. Mesmo parecendo embaçada e indecisa, não há nada que eu queira mais do que o estar por perto.
Alguns veem a pedra no caminho como um tropeço, mas o sábio a ver como ponte para passar sobre a lama e não sujar seus pés.
O SEGREDO DESTE TEXTO
16 de outubro de 2011 às 10:09
Sem nenhum tropeço, posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo permitindo, mesmo o que de início, e somente de iníciO, se pode ter como impossível. Pode-se dizer tudo, com sentido completo, como se isto fosse mero ovo de Colombo.
Desde que se tente sem se pôr inibido, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis se resolvem com sinônimos. Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo. Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", ou o que quiser escolher. Podemos, em estilo corrente, repetir sempre um som ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir. Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem nosSo português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Por quê?
Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos, escritores e professores. Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres descobridores de mundos novos.
Descobriu?
Veja a resposta abaixo
O texto não tem a letra A.
Um beco sem saída é quando o cego sai direto para
o tropeço, ignorando as instruções de como caminhar
informado, seguro e com propósitos.
“O diabo está sempre pondo pedras no meu caminho, mas Deus retira-as; se tropeço não é culpa de Deus, mas da minha pouca fé; se caio, não é culpa da pedra em que tropeço, mas da fraqueza do meu espírito.”
O tropeço na vida não é raro. Às vezes caio... claro que dói, pois chega a ralar o coração, entao pergunto: - Como medicar o coração, como fazer um curativo? Mas nunca perco a ESPERANÇA de me levantar e continuar caminhando, pois aprendi que minha fé é mais forte que o tropeço que me surpreende!