Tristeza e Solidão poemas
Quantas vezes sinto uma tristeza em minha'alma, me sinto só nesse mundo, parece que todos me deixaram.
Inclino minha face e as lágrimas rolam, sinto uma mão sobre meus ombros, ouço uma voz tão suave, que diz, filho jamais esteve só. Pois nos momentos de dor, Eu que tanto o amo, estava ao seu lado, Eu te carregava em meus braços de amor.
Quantas vezes te vi desistir da vida, e Eu enviava pessoas para te levantar.
Quantas vezes te mostrei o caminho certo a seguir, e você seguiu o caminho que te faria chorar. E mesmo assim Eu estava ao seu lado, esperando você me chamar.
Presenciei momentos em sua vida que sofri e chorei contigo, momentos dos quais eu carreguei com você, fardos tão pesados para aliviar sua dor.
Quem é o pai que se alegra na dor de um filho?
Nenhum, desde que ame seu filho como eu te amo.
Ti provei meu amor naquela cruz.
Tudo que desejo é te ver feliz.
Tenho sonhos para você.
A vida todo você sonhou seus sonhos e viveu para você e hoje se encontra assim, abatido e triste.
Hoje eu quero te propor, viva os sonhos que eu sonho para você. Permita sonhar os meus sonhos e se tornar uma nova pessoa, onde nada irá te abalar.
Lutas sempre existirão, mas Eu o Teu Deus, Teu Pai, caminharei com você de mãos dadas, para te conduzir a caminhos de muitas vitórias.
A decisão é com você?
Você aceita?
Destino sem alma.
marcas para qual o amor torna se tristeza.
Como pode sorrir numa floresta de indiferença,
Florava pois tais fingir é tão fácil,
Pelo "deuses" foi algo abrangente...
Mas em um terror desigual...
Terror esse,
Em que tirou minha calma,
Roubou minha alma
e não devolveu mais...
Com vulto do teu coração...
Sendo vespertino com o doce
mel da teus lábios...
Todavia como uma forma profunda.
Bebe minha solitude...
Como foste minha dor e minha morte,
Para sempre o desejo que o amor.
"por Celso Roberto Nadilo e Dominique Castanheira Daemon
tristeza pura compaixão
esquecimento de um dia tanto amou,
tragedia meu amor está sepultado no profundo
sem as menores conclusão de terror meu amor,
ceifeiro de meus sonhos, tortos,
clandestinos de minha alma,
para sempre vou te amar.
a tristeza cobre meus sonhos,
meus pensamentos foram roubados
não quero mais viver sem minha realidade,
me desculpe me mais nada tem algum sentido,
tentei ti dizer, mas, sei me controlar a dor é muito forte.
sei um dia irá entender meus sentimento e tudo que se passa dentro de mim...
tentei ser forte mais nunca fui bom o suficiente,
tento sorrir, mais nunca encontrei um motivo,
mesmo quando te vi pela primeira vez...
não tenho mais segredos apenas marcas e feridas que nunca vão se curar.
Desespero e tormento
desfrute em um único engano,
lapso de tristeza
minha paixão passageira,
sofrimento caos sem arrependimento...
florestas de enganos,
para qual caminhei,
em outras auroras até sonhei,
pequenas e sutis está são palavras
estranhas e tão repletas de fel
que gosto do mel se torna amargo,
neste teor que assombra minha alma,
assim mesmo passageira,
em rubricas estrangeiras declaro meu amor.
seu corpo é uma obra de arte,
sua face desaparece no horizonte,
nessa tristeza, tudo está abstrato,
numa sintonia omoplata,
quero abraçar mas está tão frio,
feche os olhos relembre
que musica este na sua vida inteira,
nem tantos desejos seja uma última
brisa que tocou os gritos na escuridão.
nas margens sujas somente a morte,
de toda tristeza não tem pingo de esperança,
no estados não tem água ou peixe,
somente lamentos de uma lama sem fim,
dos prólogos existentes o vasto imponente
Rio tão doce cheio de magia e historias,
agora vive num diluvio de sujeira...
perdido num mar morto,
pela despedração,
todo rejeito dessa impressa,
pura ambição deixa um rio de lagrimas,
dos quais somos punidos nos ares de um futuro
incerto a crueldade da ganancia revela se,
as orbitas da vida se transformou,
repentinamente, tudo desapareceu como...
mistério da vida do Rio doce
cidades morreram montes sumiram
lar doce lar desemborca num mar azul de esperança,
no amor latente nas somas do do coração afio,
os disparates do ser humano,
para onde foi a vida dos animais e daquelas pessoas?
alucinações
palavras destorcidas
sentimentos de arrependimento
a tristeza natural
do prelúdio tantas fantasias
assim o único desejo cobre a morte.
Abraço minha tristeza
Com a intensidade da criança que me pertence.
Sou resultado de minhas consequências.
Não uma vítima das circunstâncias
mas algoz do meu destino.
volto ao exílio da minha solidão
Tão familiar e segura
Tão minha.
Na profusão de sentimentos
Sinto a harmonia do caos.
confusões, desencontros
Encanto e desencanto
Riso e choro.
Abraço a minha tristeza
Como abracei a minha alegria.
horizonte negro
simbolismo cruel
terror sem sentido,
dia apos dia
exclamações da tristeza,
forte solitude
branda magia esquecida,
minhas lagrimas
são absorvidas
pelo tempo...
Flores nos desertos da alma...
Sobras da minha vida...
Fatos violentos da tristeza...
Alas podres de horrores...
Nas depressões do espinhos...
Mais que solidão na madrugada...
Vertente na alma fria pura agonia.
Dor que nunca termina...
Minhas lagrimas secaram...
No momento que deixou de me amar,
O mundo perdeu tudo,
Olho para o céu está vazio...
Quero acordar mas o sono doe na minha alma.
sinos obscuros do espírito que
reluz em beleza e resplandece em tristeza...
voraz por passagens descendentes no terror.
toda tristeza tem minhas lagrimas,
todos os dias olho para uma breja no céu,
que encontro um tristeza absoluta e profunda,
não encontro razão para nada, nem busco explicação,
pois sempre a encontro em lugares estranho ou felizes,
aparentemente o desapego é tão natural,
quanto buscar méritos por tudo realizado,
seria sensato mas é apenas meus sentimentos.
Meus olhos estão mortos-vivos
Minha alma doe no desespero...
Largamente tristeza em trevas
Absolutamente ao vazio do caos.
ar frio no coração
soneto de tristeza
esquecimento...
seja um portal
sempre desvinculado...
dor sem valor,
sentido desnuda
apos todos sonhos mortos,
momentos pesados,
porque tudo sempre
soa assim...
desespero infinito
num copo de absinto,
só mais uma magoa...
em todos ressentimentos
trevas num momento,
a opressão desnuda,
se da mais e mais
sem palavras...
solidão se transforma
em puro doce veneno que
deixa melhor
nos horizontes
sendo tudo translucido
amor fervendo
maldizente sobre o além...
cada dor
num espasmo...
diluvio sem questão...
morte de todos sentimentos...
desfigurado,
processo atroz,
doença que se expressa,
no mar de cinquenta cores de cinza,
absoluta ador...
para aquele que tenha afinidade,
infecção da alma,
parente da morte,
reféns do tempo,
conselhos amargos,
fel sem sentido.
primor máximo
nos ares da escuridão...
sussurros minha alma...
um pedaço de pão.
tristeza frieza do teu coração.
magoas sem destino
minha tristeza,
caos por dentro
triste dilema
sútil monstro
branda futilidade
assombrada
amarga...
pobreza natural.
Angústia
"Hoje em mim existe uma angústia sem fim,
Há somente dor e tristeza
Atormentando minha alma
Uma ansiedade que aperta o peito
Quanta tristeza! Quanta solidão!
Não consigo gritar ao mundo
Colocar pra fora essa dor
Sinto as lágrimas de angústia
Que escorre sobre minha face
E dentro de mim uma pressão
Que vai apertando o coração
Porquê? Esta tristeza se alojou em mim
Porquê? A angústia domina minha alma
Porquê? Não entendo tanto tormento
Dominando meus pensamentos
São lembranças tristes
De algo que já ficou pra trás
Mas que insiste em viver em mim"
-Roseane Rodrigues
As pessoas não compreende minha tristeza,
nos momentos que se passam sinto
que nada me trás outro tipo de sentimento...
abraço a morte por tantas vezes ninguém vê
que toda ilusão tem pouco de um desejo
soa tão importante que nada muda.
pois o amor transgride as feridas do coração...
tristeza que angustia as fronteiras do coração,
corpo sangra sem porquê...?
apenas dia e noite como convêm
a amplitude que julgou por um estante o amor,
o passado e o presente eternos sentimentos espaçados,
tão unicamente em vulto que assombra todo momento.
réstia dessa vida,
horizonte de dor e tristeza,
ao longo do tempo,
o vazio se deprime,
pelos auge que destino
urge nos profundos sentimentos...
para o que sentir
dentro da devastação sendo o amor.