Triste Despedida
As pessoas acreditam que triste é ter o "bolso" vazio, pois eu acredito que seja o coração vazio, a real tristeza da humanidade!
O Repente
E de repente
Tudo fica diferente
O mundo que era triste
Hoje esta contente
Mas eu ainda fico pensando
E enquanto eu penso o tempo vai passando
E a saudade já vai batendo
E tudo se mexe aqui por dentro
Ai acordo pra realidade
E vejo que tudo que sonhei é de verdade
Sorrisos de canto a canto
Se tornam mais um encanto
Que devagar se mostra mais forte
Do que qualquer tipo de sorte
Do que qualquer tipo de ilusão
Dentro desse coração
E de repente já é dezessete
E nem achamos o que nos complete
Mas vamos continuar
Por que com essa idade o que me reta é procurar
A saudade ta bem forte
De me perguntar
Porque os pássaros vão do norte
Para o sul
E a outra questão
Por que o céu é azul.
Quanto mais eu penso sobre a realidade mais triste fico, e mais eu entendo o motivo de o universo ser em sua maioria um lugar vazio e escuro.
"O que me deixa por vezes intrigado e até triste, é ver o homem falar sobre habitar outros planetas, criar estações espaciais habitadas, sem ao menos ter feito ainda o mínimo para cuidar devidamente do nosso planeta, ou é arrogância e petulância demais, ou sabedoria de menos, eu ouso dizer que são ambos. Devo lembrar que os maiores problemas mundiais nem sequer estão perto de serem resolvidos, desigualdade e pobreza são alguns dos que persistem e o homem insiste em sonhar demais com algo que não é urgente ou minimamente importante e agir de menos nas reais e extremamente importantes necessidades globais."
[16/8 00:04] Luan Henrique: Um dia um homem sentou ao pé de uma árvore triste , cansado e sozinho ... Começou a cantar uma.canção... Ele dizia que a vida era uma.ilusão, que o amor era apenas uma.imaginação... Mas de repente nos galhos da árvore encheu se de passaros de várias espécies... Ele chorou E disse Meu coração está
[16/8 00:04] Luan Henrique: ferido... Daí os passaros começaram a entoar uma música... E dizia que os Ponteiros do Relógio sempre se encontram, e que os ponteiros giram e giram... E nunca param.
Ai aquele homem pensou o que isso quer dizer. Um passarinho lhe trouxe uma flor ... Ele sentiu o perfume dela suspirou e disse a minha amada está na montanha... Vou ir ao seu encontro
Então ele foi ao encontro da sua amada ... E subiram juntos ao Jardim da felicidade, amando um ao outro...
O dia dos pais é muito mais triste para os órfãos, quando acompanhado pela janela do facebook. Deve ser vivido e sentido em volta da mesa com o aconchego da família.
É muito triste saber que você não é lembrado, é muito triste saber que você nem em segundo plano está, é muito triste se sentir só mesmo estando em meio a uma multidão, é muito triste não contarem com você, é muito triste não lhe darem uma oportunidade por não lhe conhecerem e, acima de tudo, é muito triste saber que você sempre esteve no mesmo lugar e nunca ninguém lhe notou...
A realidade é dura, só que mais duro do que isso é ser um ser humano sem ser exergado, por ser digno de ser um.
Eu me lembro daquela noite
Aquela noite, tão triste noite
Vi-a dançando em outros braços,
Seus olhos tão puros,
Inseguros, obscuros.
Você tão falsa
Dançava aquela valsa com outro, não eu.
Prometeu amor por mim,
Inocente, acreditei.
Sempre foi assim.
Quem dera fosse eu ali na dança.
Quem dera o motivo desse sorriso fosse eu.
Quem dera que sinta essa dor
Que você causou, e o motivo foi o amor.
Naquela valsa, tão profunda,
Eu mudo, calado
Sozinho, em prantos
No canto do salão.
Em pedaços estava o meu coração.
Em seu vestido carmim,
Tão serena e plena,
Flutuavas como uma pluma,
Não tinha pena de mim?
Quem dera fosse eu ali na dança.
Quem dera o motivo desse sorriso fosse eu.
Quem dera que sinta essa dor
Que você causou, e o motivo foi o amor.
Minha Sorte ...
É que meu coração é passarinho
Inda que cansado
magoado
triste
vazio e
sozinho ...
Ele insiste em novos ventos
e em voar em novos horizontes
Até um dia quem sabe
repousar num ninho onde sinta-se
seguro
amado
leve
sossegado .
Sim ...
O meu coração inda
acredita no Amor !
Um anjo em meu caminho
Em um triste, dia apareceu
Eu que me sentia tão sozinho
De repente aconteceu
Senti a vida me envolvendo
Senti meu mundo colorir
Sinto que devo acreditar
Sinto que passarei a sorrir.
A Nogueira e o Carvalho
Vou lhes contar uma história...
Triste,ou alegre,quem vai saber...
Uma certa gata,se escondia nos galhos de uma nogueira,sua árvore desde sempre.Ela tinha medo de sair,pois seus passeios nunca acabavam bem.Se limitou aos arredores de sua árvore, onde se sentia segura,pois fora educada a viver dentro do circulo,por conta seus instintos.Uma fera educada para ser,nem mesmo a sombra do que nascera pra ser.
Viu todas suas amigas evoluírem,tornarem-se lindas e exuberantes nas mais variadas espécies, umas com asas e outras vantagens, e ela porém presa ao chão,ao seu galho,furtiva nas folhagens...
Um dia,cansada de apenas circular,quis dar uma volta,e foi até as margens do Rio,beber e comer,quando viu algo tão inesperado,pois que a figura si afugentava qualquer um quea visse,então não entendeu porque ele não fugiu,e já desconsertada parou seus passos diante dos olhos paralisantes dele que disse:
-Oi,tudo bem?
Sua resposta foi toda atrapalhada,mas manteve sua pose,afinal todos fogem:
-Sim,obrigada.
Ele sorriu,e continuou o seu caminho,ela o dela,mas não antes de se olharem atentamente.
A expressão curiosa e misteriosa daqueles olhos não saíram mais da mente.Virava e mexia,eles a encaravam, como se olhassem além,como se vissem além dos olhos lindos profundos e tristes dela que se sentiu despida,invadida,profanada,mas muito atraída.
Ela comeu e bebeu,mas o tempo todo uma sensação de estar sendo observada.Quando terminou voltou para o seu galho.
Lá de cima,em meio as folhas,percebeu que ainda não tinha reparado a vista maravilhosa que tinha.Todas aquelas copas de árvores, umas altas,outras baixas,a passarada fazendo festa,seus olhos se abriram de uma maneira tão ampla que nada cabia no seu campo de visão.Então olhou lá, próximo a margem sob a sombra do carvalho, estava ele que também olhava para ela,coisa que ele fazia já havia algum tempo.
Os dias se seguiram,e ela mal podia esperar que eles se esbarrassem outra vez.Ela voltou no Rio,e não o viu.
Foi então,que passava por ali um rebanho,não muito numeroso,mas que iria aumentar no encontro do Rio com as águas da Cachoeira,lá estava ele,passando no meio do gado,faceiro e presunçoso,olhou para ela que também passava, sorriu como quem a desafiasse a continuar olhando,e ela cedeu aos seus instintos, não recuou,aceitando o desafio.
Aquela troca de sorrisos e olhares,durou o suficiente, até o encontro das águas, depois dali cada um tomou seu rumo.
Dias depois ele estava à beira do Rio,debaixo do seu carvalho, quando ela chegou,silenciosa,mas ele já sabia da presença dela,e tentou deixá-la mais à vontade.
-Segundo nossas naturezas, um de nós não sairá vivo desse encontro.
-Faz tempo que não me alimento.-retrucou ela com destemor.
-Eu também,entretando tenho sangue frio,posso ficar meses sem me alimentar...
-Isso não faz de você mais forte.
-Nem fraco.Te observo já faz tempo.Nunca vi uma fera tão pacata,você se segura muito, por quê? Você é linda,e se esconde?Tem um poder que poucos tem e muitos desejam.Sua natureza é livre,e não aproveita,fica deitada lá em cima,o mundo não é só o seu quintal.
Ela se assustou com o que ele dizia:
-Não sou nenhuma fera!
-Não negue quem você é!
E caminhando até a beira d'água,ele mostrou para ela um reflexo na água:
-O que vê?
-Uma onça.
-Eu vejo uma fera,presa por correntes e jaula invisíveis.Uma fera linda,cheia de um potencial desconhecido por ela mesma.-ela olhou demoradamente para o que via,de uma forma jamais vista por ela própria, encontrou a criatura a quem ele se referia,ele virou o rosto dela para ele e olhou profundamente nos olhos dela,alisou seu rosto delicadamente e continuou -tens uma beleza rara,uma pureza que nunca vi,do que você tem medo?
-Há muito não via esta fera,e é melhor que continue assim.Dessa forma não haverá estragos desnecessários, vidas serão poupadas,e todos ficarão bem.
-Menos você!-disse ele com pertinência.
-É um preço.
-Que você não precisa pagar sozinha.Liberte-se!
Olhando triste para a imagem na água, ela disse:
-Não posso,é arriscado demais,muito perigoso..
Se virou rapidamente,e num salto sumiu.
( continua)
"Eu vejo seu rosto, triste como uma noite sem luar.
Imagino um sorriso de um canto ao outro refletindo um brilho à quem olhar.
Entristece-me ver alguém desabroxar,
Mas em seu olhar não ter motivos para continuar.
Como uma flor que nasce em meu jardim,
Quero lhe ver crescer.
Quero lhe ver crescendo,
e com o tempo toda essa dor se esquecer.
Os seus espinhos podem até machucar,
Mas sei que por muito tempo essa dor não irá perdurar.
Enquanto teu aroma em meu ar permanecer,
saberei que ainda estará ali para me amar."
Grito de Liberdade
Ouço um canto...
Um canto triste...
Um canto que anseia por liberdade.
Olho em volta e nada vejo.
Procuro e não encontro.
De onde vem canto tão triste, tão sentido?
Por que razão ouço, e nada vejo?
Será que imagino?
Devo estar ficando louca.
Mas o canto é cada vez mais forte.
Grito para libertá-lo.
E assusto.
É minha alma que canta.
Estando longe de você
Vou lhe dizer triste verdade
Com outra estou acompanhado
Ela minha casa invade
Tive o azar maior do mundo
Pois fui lá pra Pernambuco
Pra morar com a Saudade.
Poeta, belo poeta
Que estranho a confusão
Tu erraste foi o estado
Ou erraste a região
Venha aqui pra Paraíba
Pois a Saudade mora ainda
Na rua do meu Coração.
Agora eu estou suspeitando
Do final dessa novela
Como pode estar aí
Se todo dia vejo ela
A Saudade tem irmã gêmea
E tu ficaste com a irmã dela.
Pode ser a irmã dela
Que de manhã hoje abracei
Agora que falas de irmã
Mais triste ainda eu fiquei
Porque se é gêmea dela
Com a mais feia fiquei.
Agora está tudo mais claro
Que na saudade não há nobreza
Ela é fria, feia e machuca
E o seu cheiro é de tristeza
É Só na cabeça de um poeta
Que a Saudade tem beleza.
Não faz sentido algum pedir para alguém triste não chorar.
O ar é para os pulmões.
O riso é para a alegria.
O alimento é para a fome.
E a lágrima é para o dia da aflição.