Três Coisas
Sinto falta. Sinto falta dos momentos felizes, de como as coisas eram antes e de tomar minhas atitudes sem medo. Sinto falta sim, mas não voltaria atrás. Acredito que tudo acontece por alguma razão, e se foi assim, foi porque era pra ser.
Na vida só tem duas coisas que você tem que levantar sem medo de represálias: A cabeça e o dedo do meio. E foda-se o resto!
Dizem que sou fria.. mas eu nao sou, eu apenas nao me apego a coisas que estou sujeita a perder e sofrer mais tarde. Afinal eu quero sorrisos e nao lagrimas !!!
Coisas que não devem ser abdicadas.
Eu cheguei a abrir mão da beleza, do beijo e do prazer das palavras...
Mas abrir mão das coisas mais gostosas, não foi suficiente...
Esse foi o problema, de que adianta se esforçar para ter alguém que sequer reconhece?
Realmente existem coisas que não devem ser abdicadas.
Fita os olhos nas coisas belas. Nossa. Como perdes tempo com coisas bobas. Sim, eu também. No plural. Como perdemos tempo com coisas bobas. Há tanta coisa incrível pra experimentar. E a gente vive se lamentando porque não comprou o scarpin da nova coleção da Via Marte. Tanta coisa bonita pra viver. E a gente fica prestes a morrer quando não alisa o cabelo. As borboletas me admiram com o jeito livre de viver. Sim, eu não canso de falar de borboletas. Sou completamente apaixonada por elas. Sim, essas queridinhas ai. Me encantam. Por voarem livres por aí. Esbanjando beleza e chame por todo lado. Sem precisar se preocupar com makes, looks novos, coleções outono-inverno, inverno-verão. Elas já tem à elas mesmas, e isso basta. A beleza delas mesmas. E isso é grande e belo o suficiente. Creio que elas tenham uma alma desbravadora. Sim, desbravadora. Pois apesar de tamanha fragilidade, exploram novos territórios, novos horizontes, novos amores (creio eu), novas amigas borboletas, novos lugares, novas decolagens, e novos pousos. Queridinhas, quem dera eu poder ser como vocês. Aqui vos fala uma fã.
Ás vezes coisas que devem acontecer, e parece que é natural que aconteça, simplesmente não acontecem por coisas banais.
Preciso de ajuda para me libertar de coisas que nem me prendem, eu mesmo me prendo a elas, depois vejo que só o tempo me liberta.
A alegria da vida e saborear as mais diversas coisas que ela tem para nos oferecer.
O sentido de viver e saber se encontrar com as pessoas e as mais diversas situações de felicidades, decepções e alegrias.
Não adianta, de tempos em tempos, algumas coisas que valorizamos muito, simplesmente perdem o interesse. Tudo passa, e se tornam apenas uma lembrança, de algo que FOI muito importante em nossa vida.
São poucas as coisas capazes de me deixar
irritado. Mas sem dúvida uma delas é ouvir de
alguém que minha geraçao esta perdida.
Penso no contrário, não posso admitir que a
humanidade não evoluiu desde o século passado,
momento histórico marcado por o que considero
a maior vergonha para raça humana. Duas
guerras mundiais motivadas pela intolerância
nacionalista e dos regimes totalitários.
A concepção de que nós jovens daremos origem
a uma geração de desocupados, ignorantes e
aculturados é uma ideia baseada no senso
comum. Hoje a mídia traduz de forma
sensacionalista os acotecimentos do cotidiano.
A juventude de hoje não é tão diferente da
juventude de ontem. Somos seres humanos com
uma imensa vontade de viver cada segundo, mais
susceptíveis a erros, mas com muito mais chance
de aprender.
Às vezes olho pra trás, lembro algumas coisas que fiz e penso que poderia ter feito diferente. uma palavra, um gesto pode mudar seu destino.
Foi lentamente que lá cheguei. Tantas coisas desviaram minha atenção ao longo da estrada, que não percebi que escurecia mais e mais a cada passo. Notei o quanto havia me afastado apenas quando já não pude mais enxergar por andava. Olhei para trás buscando o caminho de volta, mas não o encontrei.
De repente, em meio a mais absoluta e profunda escuridão, pude perceber um vulto. A pequena figura encolhia-se num canto, acuada. Aproximei-me vagarosamente, temendo que qualquer movimento mais brusco de minha parte pudesse afugentá-la. Mas, ao notar minha presença, a menininha limitou-se tão somente a levantar o olhar, acompanhando meus lentos passos em sua direção.
Era muito magra e trajava farrapos. Estava descalça e seus cabelos despenteados eram tão negros que se confundiam com a escuridão do ambiente. As mãos pequeninas e trêmulas repousavam sobre os joelhos. Os dedos das mãos estavam muito feridos, como se ela houvesse tentado se agarrar com muita força a algo que lhe tivessem arrancado impiedosamente. Tinha o rosto sujo e olheiras profundas como se há muitos dias não se alimentasse.
Quando parei diante daquela frágil criatura, notei que havia uma corrente presa a um de seus tornozelos e que os elos estendiam-se escuridão adentro. Ajoelhei-me diante dela. Seus olhos eram enormes, marejados de lágrimas, e me fitavam com uma dor absurdamente comovente.
- Quem é você?
- Estou aqui há tanto tempo que já não me lembro quem sou.
- O que faz aqui sozinha? Não tem medo da solidão?
- É o que mais temo – respondeu-me em fraca voz. – Ajude-me, por favor!
Sua súplica era quase um sussurro, demonstrando o inegável cansaço que a acometia. Surpreendentemente, suas mãos pequeninas e feridas agarraram-se com força às minhas. Lágrimas desesperadas derramavam-se incontroláveis pela pequenina face. Em meio a soluços, levantou a cabeça procurando com seus olhos enormes o fundo dos meus.
- Ajude-me! – voltou a suplicar. – Guie-me para a luz. Não quero mais estar só.
- Ó, minha criança, perdoe-me, mas não sei como. Eu simplesmente não sei como...
Fragmentos: 19/05/2012
Não procure NUNCA tentar entender o que é único. As coisas úncas devem ser valorizadas por serem apenas ela e não julgadas como julgamos as outras pessoas sem saber de suas vidas.
Fragmentos: 27/05/2012
As coisas andam ruins para onde olhamos. E porque quando os fechamos imaginamos o melhor?
Fragmentos: 30/05/2012
Eu acho que certas coisas não devem ter um início porque é duro quando chega o fim.