Três Coisas
Três coisas que o homem nunca vai saber administrar, por ele nunca saber entender.
Que isso não está para ele, mas ele sempre quando fala sobre elas.
Começa em um bom entendimento, mas acaba em discussão debate ou até agressão.
Futebol política e religião.
Mas sobre isso ninguém sabe nada, ninguém sabe nada.
Mas gostam de falar muito do que não sabe, somos todos assim, assim somos todos iguais.
"Lutar para viver, lutar para sobreviver e lutar para não morrer, são três coisas extremamente distintas."
Um dia que você tiver essas três coisas RESPEITO, EDUCAÇÃO e HUMILDADE. Você vai ser recebido em qualquer lugar...
O exercício humano se divide em três coisas: ação mental, ação corporal e inação. A ausência injustificada de qualquer uma das três pode e deve ser considerada preguiça.
Para entrar no céu você não precisará decorá toda a bíblia e diversas doutrinas, mais três coisas são indispensáveis: "Aceitar Jesus, amar a Deus acima de tudo, e amar seu próximo como a si mesmo!" Se você não for capaz de aprender isso, as coisas ficarão sérias pro seu lado.
Hoje acordei nostálgico, lembrando que três coisas minha vida não terá mais...
- O bolo da minha avó às terças feiras;
- Os beijos descompromissados que dava em minha prima sem minha tia saber;
- E Batman dirigido por Christopher Nolan, com Heath Ledger, Christian Bale, Michael Caine, Morgan Freeman.
A Felicidade se resume em três coisas,
Poder dormir em paz,
Amar,
E ser amado,
O restante é pura bobagem,
Três coisas que na minha humilde opinião deveriam levar à prisão...
- Um médico que escolhe quem atender...
- Um policial que não sabe respeitar todos os cidadãos...
- E um professor que incita à violência à morte à barbárie.
Esse ultimo deveria ter pena dobrada, pois se não é exemplo não tem moral para educar o filho de outrem
Na vida existem três coisas que não podem ser feitas, induzir Deus ao pecado, criar as inteligências e mudar a verdade.
Encontre alguém que te faça compreender três coisas:
Lar não é um lugar, mas um sentimento;
Tempo não é medido pelas horas, mas por momentos;
E a principal, as batidas do coração não existem para serem ouvidas
Mas sentidas. E partilhadas.
Existem três coisas na vida que não são transcendidas, uma delas é o instinto, outra são os sentidos e a última a zoera
"Com os olhos enxergamos, com a cabeça pensamos e com a boca falamos, são três coisas distintas mas ambas as três tem algo comum, usadas com sabedoria podem te levar ao sucesso"
Não seja controlado por três coisas: pessoas, dinheiro e passado. Seja único. Veja o dinheiro como um meio e não como um fim. Viva o presente. Seria fácil se fosse simples assim, mas ninguém perde nada por não tentar. O mínimo que pode acontecer é ficar com o que já tem. No máximo, o que vier a mais, quem sabe, é lucro espiritual.
Nunca se esqueça de três coisas: percepção, interpretação e decisão.
- Perceba o que se passa a sua volta...
- Interprete o que ao seu redor pode lhe causar...
- E então decida o que deseja de sua volta para sua vida.
A vida não é difícil, basta parar de bancar o covarde, a covarde e se dispor a lutar para ter uma morte digna, afinal você vai morrer... E só morre bem quem vive bem.
Existem três coisas com influência o bastante para Levá-lo ao chão, e ambas... são tuas; O teu ódio, tua pressa, e o trono de coitadinho que tua melindre confeccionou.
A trama
Certo dia, bateu uma vontade de escrever sobre três coisas que a minha fé considera viável para a vida humana. Digo isso pensando no nascimento, na morte e na ressurreição do amor.
Aí me bateu uma nostalgia. Lembrei-me de uma obra que li do Rubem Alves O canto do pássaro encantado. Recordo também que no dia do lançamento do respectivo livro, na cidade de Belo Horizonte, ele estava por lá, porém naquela noite não pude ir.
Carrego comigo um pedacinho de saudade. Como assim “saudade”? Se não o conheci pessoalmente. É verdade! Mas quando lemos demais um autor, achamos que o temos conosco.
Basicamente, é assim que a fé rege a nossa vida. Não vemos Cristo, mas o sentimos conosco o tempo todo. Fortalecendo-nos e até mesmo carregando no colo quando necessário.
Mas como a fé nasce em nós?
Boa pergunta!
É preciso uma pausa.
Silêncio.
Contemplação.
A fé nasce de um sentimento profundo de esperança. De um amor profundo pelo bem comum e particular.
A fé, ela nasce de vários tipos. Como um transbordamento de sentimentos de paz e tranquilidade, como os amanheceres nos seminário menor em Caetité-Ba. Experiência propedêutica inesquecível.
Recordo-me de acordar bem cedo para comprar pão na padaria. E ao descer aquela rampa, orgulhosamente me perguntava: o que estou fazendo aqui? Deveria estar em minha casa. Com os meus pais. Saindo com os meus amigos, porém estava ali, fazendo uma experiência diferente, vivendo momentos de profundos silêncios e solidão.
E hoje percebo que a fé não nasce apenas do louvor. Nasce em almas profundamente silenciosas, amorosas, amigáveis, singelas. A fé nasce na tranquilidade do amor sincero.
Tendo como exemplo: Mahatma Gandhi, Tereza D´avila, Francisco de Assis, Maximiliano Kolbe, Dalai Lama e tantos outros que lutaram e lutam por uma fé mais límpida.
Todos partiram, todos partem. Todos nós morremos acreditando ou desacreditando em alguma coisa.
Mas, afinal, o que virá ser a morte?
Qual o seu sentido?
Por que a tememos tanto?
Há tempos quero ler As intermitências da morte do José Saramago e em minhas viagens para Vitória da Conquista pude compra-lo numa livraria. Deleito-me apenas em sua “orelhinha” fico pensando o que ele escreveu sobre a morte.
E descobri, ouvindo amigos que leram que a morte faz tanto sentido quanto a vida. Então, vale a pena morrer? Vale! No tempo certo. Mas qual é momento certo para morrer? Sinceramente, não sei.
Mas acredito que temos que viver enquanto estamos vivos. Parece loucura, mas é necessário.
Precisamos aos poucos buscar a “mediania” como pensava Aristóteles, filósofo grego, que refletia sobre a busca humana dentro de uma perspectiva ética. Nem a escassez e nem o excesso. É preciso encontrar a justa medida.
Sendo assim, a morte tem tanto sentido quanto a vida. A morte é um sinal de finitude humana.
Voltando a Saramago, a sua obra aborda um dilema que pode ser moral, pois a morte entra de férias e o planeta entra num colapso, ninguém mais morre, todos que estão em seu leito de “morte” não morrem, agonizam-se na esperança da morte que entra de greve.
E todos, mas digo todos mesmo! Entram em desespero. O sofrimento é a raiz do mal do corpo e da alma que clama pela morte do corpo para que ela possa partir... Fazendo uma alusão a Platão que ressalva que “o corpo é a prisão da alma”.
Nos pilares da fé cristã está a ressureição como prova de amor, não necessariamente ela, mas a morte. Então, porque a tememos tanto? Talvez, porque a sede de viver é maior do que a de morrer. Se é que existe vontade para tal fim?!
Ninguém tem o direito de doar a vida por compaixão como elucida Milan Kundera na sua obra: “A insustentável leveza do ser”, pois ou se faz isso com um profundo amor ou não se faz nada.
Sendo assim, qual a vida que vale a pena ser vivida? Para que sejam reconhecidos todos esses valores? Ainda em Milan Kundera que coloca a eminente perspectiva de uma vida profundamente bem vivida no seguinte requisito: o corpo está mais próximo do chão, carregando o peso de uma existência que precisa ser vivenciada para que a supremacia da realidade transborde sobre o ser.
Nesse caso, veio uma pergunta, também direciona por Milan Kundera: O que é positivo, o peso ou a leveza?
14/12/2015
Dizem que as redes sociais estragam três coisas: namoro, amizade e humildade.
Mas só destrói namoro fraco, amizade falsa e humildade de quem nunca teve.