Três Coisas
As pessoas falam coisas que não praticam, mentem sem pensar nas consequências e machucam aqueles que amam como se não houvesse amanhã... Mas saiba que há o amanhã! E é no amanhã que as pessoas perdem... Perdem o amor,a paz, a virtude, e perde todos aqueles que se machucou no ontem. Errar é humano, persistir no erro é tolice! Deixar que os seus erros interfiram na vida de outras pessoas, é egoísmo! E saber reconhecer seus erros, é humildade!
Não se dê por satisfeito em ser bom. Busque ser ótimo! Se você faz as coisas bem, faça-as ainda melhor! Busque a excelência!
Talvez o segredo seja pedir menos e agradecer
mais, ficar de braços abertos para as coisas boas
e esperto para as coisas ruins, colocar um sorriso
leve no rosto e tudo o que for pesado deixar
esquecido no bolso."
"As vezes o vento passa, traz coisas boas e com elas coisas tb tristes...
O mesmo vento que sopra a favor de algo,
é o mesmo que sopra contra o mesmo algo...
resta a pessoa, e somente a ela decidir
se vai utilizar o vento contra ou a favor do que se desejar..."
Depende das pessoas se querem ser
companheiros ou não
contruir familia ou não
ser feliz ou não
buscar entender ou não
ser colega ou não
ser burro ou não
ser idiota ou não
ser gentil ou não
ser fiel ou não
ser corajosa ou não
...
ignorar ou não
...
ser amiga ou não
...
Nem sempre ocorre o que esperamos pq não percebemos se o momento é suceptível a aquele acontecimento, se a pergunta foi colocada corretamente, se a resposta foi dada com atenção...
é o famoso observar e querer que nem sempre sai como a teoria, mas que na pratica qualquer sentimento de amor, amizade, carinho, compreenssão...resolve
Eu não costumo chorar por coisas que perdi. Se perdi em casa, uma hora eu acho. Se perdi na rua, é quase impossível de se achar, mas logo, logo consigo ou compro algo melhor. E é assim com as pessoas também. As que se perdem em casa, logo aparecem, voltam pra você. Mas as que você perde na rua, pra lá… Aí querida, não queira procurar, arrume logo outra melhor!
Nós arrancamos tanto de nós mesmos para nos curarmos das coisas mais rápido do que deveriamos que estamos falidos quando chegamos aos trinta anos e temos menos para oferecer cada vez que começamos um relacionamento novo.
Todos fracassamos. Todos os dias. Em certas coisas não se pode ter êxito, não importa o quanto a gente tente.
Nostalgia de uma manhã de domingo
Quando se é criança, as simples coisas, deixam de ser simples e passa maravilhosamente coisa, me lembro dos sentimentos do lindo. Com as coisas simples e sem beleza alguma para crescidos sem sentimento nostálgico da casa de vó. Na casa da minha vó, via o sol nascer entre as arestas do telhado e eu achava lindo, via borboletas a voar mas pedras do quintal aquilo era belo e via a minha vó a cozer para seus netos e eu ainda acho lindo. Devemos viver com os olhos de uma criança, que com uma simples coisas elas as transformam em maravilhosamente coisas. O belo, o simples são maravilhosas dádivas de uma eterna criança encantada.
Saber das coisas é uma bênção e uma maldição, pois inevitavelmente sabemos de coisas que gostaríamos que não tivesse acontecido ou que irá acontecer.
Se existe algo que eu não entendo é gente que só dá valor para as coisas depois que perde. Acontece com todo mundo. Uma vez ou outra. Até aí tudo bem. Não é preciso ter muita inteligência pra saber o quanto algumas coisas nos são caras. Mas não é que – de repente – a gente esquece? Vive achando que o passado era melhor, que a grama do vizinho é mais verde? Então, meu amigo, está na hora de rever seus conceitos. Essa coisa de “eu era feliz e não sabia” é coisa de gente fraca e não pega nada bem. A era do saudosismo já era, inventar um passado perfeito (pra aliviar o presente) não vai te fazer crescer. NUNCA.
Será que a gente precisa perder a casa, a saúde, o emprego (e o respeito) pra lhes dar os devidos valores? Será necessário que o amor se vá para ver o quanto ele era especial?
Sejamos sinceros: será que precisamos PERDER para, depois, aprendermos a VALORIZAR?
LISBON REVISITED (1926)
Nada me prende a nada.
Quero cinqüenta coisas ao mesmo tempo.
Anseio com uma angústia de fome de carne
O que não sei que seja -
Definidamente pelo indefinido...
Durmo irrequieto, e vivo num sonhar irrequieto
De quem dorme irrequieto, metade a sonhar.
Fecharam-me todas as portas abstratas e necessárias.
Correram cortinas de todas as hipóteses que eu poderia ver da rua.
Não há na travessa achada o número da porta que me deram.
Acordei para a mesma vida para que tinha adormecido.
Até os meus exércitos sonhados sofreram derrota.
Até os meus sonhos se sentiram falsos ao serem sonhados.
Até a vida só desejada me farta - até essa vida...
Compreendo a intervalos desconexos;
Escrevo por lapsos de cansaço;
E um tédio que é até do tédio arroja-me à praia.
Não sei que destino ou futuro compete à minha angústia sem leme;
Não sei que ilhas do sul impossível aguardam-me naufrago;
ou que palmares de literatura me darão ao menos um verso.
Não, não sei isto, nem outra coisa, nem coisa nenhuma...
E, no fundo do meu espírito, onde sonho o que sonhei,
Nos campos últimos da alma, onde memoro sem causa
(E o passado é uma névoa natural de lágrimas falsas),
Nas estradas e atalhos das florestas longínquas
Onde supus o meu ser,
Fogem desmantelados, últimos restos
Da ilusão final,
Os meus exércitos sonhados, derrotados sem ter sido,
As minhas cortes por existir, esfaceladas em Deus.
Outra vez te revejo,
Cidade da minha infância pavorosamente perdida...
Cidade triste e alegre, outra vez sonho aqui...
Eu? Mas sou eu o mesmo que aqui vivi, e aqui voltei,
E aqui tornei a voltar, e a voltar.
E aqui de novo tornei a voltar?
Ou somos todos os Eu que estive aqui ou estiveram,
Uma série de contas-entes ligados por um fio-memória,
Uma série de sonhos de mim de alguém de fora de mim?
Outra vez te revejo,
Com o coração mais longínquo, a alma menos minha.
Outra vez te revejo - Lisboa e Tejo e tudo -,
Transeunte inútil de ti e de mim,
Estrangeiro aqui como em toda a parte,
Casual na vida como na alma,
Fantasma a errar em salas de recordações,
Ao ruído dos ratos e das tábuas que rangem
No castelo maldito de ter que viver...
Outra vez te revejo,
Sombra que passa através das sombras, e brilha
Um momento a uma luz fúnebre desconhecida,
E entra na noite como um rastro de barco se perde
Na água que deixa de se ouvir...
Outra vez te revejo,
Mas, ai, a mim não me revejo!
Partiu-se o espelho mágico em que me revia idêntico,
E em cada fragmento fatídico vejo só um bocado de mim -
Um bocado de ti e de mim!
Que a semana seja para você, um início de vida Inteiramente Azul.
Que o mau humor e as coisas ruins fiquem bem longe de você.
Que possa comemorar cada novo dia e aceite cada momento como um presente especial da vida.
Que possa declarar, demonstrar e receber muito amor.
Que sonhe e voe cada vez mais alto, e alcance seus sonhos!
A busca da felicidade é uma constante...
Embora o poder da gente se esbarre no medo. O medo de arriscar nos torna vulneráveis. Nos priva da felicidade, de nossos sonhos.
Dê razão a sua existência, tenha desejo...Tenha sonhos e tente realizá-los...
Viva, e seja você sempre, afinal, você existe...
Amigo não é aquele que aponta caminhos... Caminha com você!
Não é somente aquele que ouve o que você tem a dizer, Fala com você!
Não é aquele que enxuga suas lágrimas, Chora com você!
Não espera um sorriso, Sorri com você!
Não deseja um abraço, Abraça !
Não deseja ser amado, Ama com você...
Para os felizes, 7 motivos
Para os tristes, mais 7 dias
Para a esperança, 7 novas manhãs
Para os sozinhos, 7 chances
Para os ausentes, 7 culpas
Para o pessimista, 7 riscos
Para o otimista, 7 oportunidades
Para a terra, 7 voltas. Para a vida....Tudo!
Faça de cada dia desta semana um dia especial!
Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla.
Pense: Minha flor está lá, nalgum lugar...