Três Coisas

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Nunca te deixes afetar pelas coisas que só têm importância secundária.

A atenção é sinal de consciência, não permitas nunca que se ausente de tua vida.

Não te conformes somente em saber que Deus existe. Deves senti-lo através das manifestações conscientes de teu espírito.

Aprende a ver, em cada observação ou correção que teu comportamento mereça, uma oportunidade de melhorá-lo; se não a aproveitas, deixará passar uma preciosa oportunidade.

Faze da observação um hábito; somente assim poderá ela adquirir eficácia.

O amor á vida, aos semelhantes, a Deus deve conter formas de concepção que libertem o espírito das restrições impostas pelas crenças generalizadas.

Tudo se faz quando se quer, pois já sabemos que não há dificuldade quando nos decidimos a fazer algo.

É necessário que se saiba, não obstante, que a liberdade não se concebe nem se exerce cabalmente se a responsabilidade não a acompanha, como a sombra em relação ao corpo que a projeta.

A ignorância trava as engrenagens do sistema mental.

Distrações podem acarretar desagradáveis consequências, perda de tempo ou lamentáveis fracassos.

Ninguém poderia sustentar, sob pena de passar por desequilibrado, que se haja de privar o homem de conhecimentos para que ele seja feliz.

Quem sabe nesse verão as coisas não dêem mais certo, você não me convide para aquela sorveteria que eu mais adoro, me leve para caminhar no parque ou até mesmo correr naquela areia quente da praia... Mas sem dormir junto, esse calor anda me matando.

Embora seja a fé que torne todas as coisas possíveis, é o amor que as torna fáceis”. – .

Guardo uma beleza no olhar, coisas que só meus olhos conseguem enxergar. Vejo riquezas nas coisas simples e sentimentos nos pequenos gestos. Eu aprecio a humildade e sei que a grandeza está nas pequenas coisas que se transformam em aprendizagem. Costumo fotografar em pensamentos imagens dos mais diversos momentos, guardo tudo o que foi bom no álbum da minha memória e o que foi ruim, não revelo para ninguém. Tenho um sexto sentido de dar inveja, sei de coisas que ainda vão acontecer e consigo ler o que ainda irão escrever. Não faço ideia do que se passa na sua cabeça, mas consigo decifrar a sua má intenção. Às vezes caio nela, às vezes não.
Eu gosto das minhas roupas e do jeito que elas me vestem, me fazem esconder o que por dentro costumo levar. Eu coleciono cartas, algumas jogo fora, outras escrevo sem te mandar. Eu te dou pistas, te esbarro de palavras, mas você não consegue me decifrar. E entre o meu silêncio, na minha acomodação, no meu canto eu grito sem ninguém me escutar.
Tenho saudades do tempo que não volta e costumo voltar para tentar resgatar.Tem dias que acordo sem me levantar, tem dias que levanto sem acordar. Tenho manias de emprestar sorrisos e sonhos, uso todos e depois eu devolvo. De rancores eu não posso negar, já guardei alguns na mala, mas ficou muito pesado para carregar. Algumas vezes caio em contradição e outras vezes na sua mão. São coisas que eu não conhecia, coisas que de mim eu não sabia. Agora eu sei.

Foi com 28 anos que eu descobri que nem todas as promessas seriam cumpridas, que algumas coisas são, de fato, irrevogáveis e que, apesar de tudo, cada desculpa, procrastinação, erro, palavra, tudo isso contava.

Eu não sei se continuo me agarrando na esperança. Expectativas em relação às coisas, as pessoas, a tudo. Vale a pena? A gente deve esperar compreensão, aceitação, solidariedade, amor, carinho, amizade? Ando tão decepcionada!

Há algumas coisas na vida que você pode alterar - seu peso, sua aparência, até mesmo seu nome -, mas há outras nas quais desejar, tentar e trabalhar duro não faz diferença nenhuma. Essas coisas são as que nos moldam. Não as coisas que podemos mudar, mas aquelas que não podemos.

"É incrível cmo as coisas acontecem na minha vida...
quando achei que realmente estava seguindo o caminho certo, veio o destino e mais uma vez me fez ter a certeza q estou nessa vida para ser testada...
e... testada no amor...
pq quando eu penso que alguma coisa vai dar certo e que o jogo vai virar, tudo volta a ser como antes...
aquele que me fazia perder as noites de sono já não faz mais parte da minha vida, deu lugar a outro...
outro que julguei, de certa forma uma pessoa fácil de ser amada e princi´palmente de ser correspondida... eia ai o meu princál problema...
agora não apenas minhas noites, mastambém meus dias a pensar neli, esse novo amor que toma conta do meu coração, minha mente, minha alma, que toma conta de mim... e eu que só queria seramada e percorrer o caminho mais simples até o amor...

Deixar a vida nos levar, deixar as coisas acontecerem naturalmente, é a forma mais leve de se viver. A ansiedade e a impaciência podem acabar com momentos maravilhosos que rolariam e se desenrolariam de maneira natural se deixássemos que as coisas fluíssem por si só...

Traição: Uma das coisas que você deve julgar ruim sem experimentar.

"Tudo o que você alimenta cresce: as coisas ruins e boas. Você alimenta a amargura, ressentimento e desanimo ou a esperança ,o perdão e otimismo?"

Uma das coisas mais hipócritas na vida é tentar agradar a todos... no final acabamos não agradando ninguém.

É interessante como a gente amadurece e, começa a ver as coisas de outra forma quando se afasta.

Sou daquele tipo que torce o nariz quando não gosta, que chora de raiva por coisas bobas, que grita de dor por dores incuráveis, que ama sem olhar a quem, a que reclama de tudo, sou aquela pessoa que vive a espera das coisas e se irrita com isso, sou confusa, estranha, tão eu.

Ela gosta das coisas simples, do sol, do ceu, da lua e do mar, ah como ela ama o mar, o vento no rosto! Ela tem apreço por tudo aquilo que não tem preço mas valor!

Eu posso não saber tudo o que sou. Mas sei diversas coisas que NÃO sou. Não sou fofoqueira. Não sou mesquinha. Não sou mentirosa. Não sou falsa. Não sou estática! Procuro ser o menos egoista possível. Me afastar da maldade. E principalmente, NÃO SOU DESONESTA!"

Às vezes ter um sentimento indiferente é muito melhor que sentir diversas coisas. Muitas emoções não levam a nada, apenas à loucura.

É provável que estivessem mentindo, eles dizem que eu preciso aceitar mais a realidade das coisas, a dureza das coisas, e às vezes penso que tornam de propósito as coisas mais duras do que realmente são, só pra ver se eu reajo, se eu enfrento. Mas não reajo nem enfrento. A cada dia viver me esmaga com mais força.

Você pode esconder muitas coisas atrás de um sorriso, mas nunca de um olhar.

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...