Trechos de Livros Românticos
Avida é um livro,o amor é um texto,a amizade é um capitulo, tu es a pajina más interesante que o destino escreveu na minha vida.
Estado civil: esperando o amor da minha vida derrubar meus livros depois me ajudar a pegar olhando profundamente em meus olhos, naquele efeito câmera lenta
O AMOR É PARA OS FORTES
No hábito da leitura, dos mais diversos gêneros, me deparei um livro cujo título me deixou instigada: “O amor é para os fortes”, de Marcelo César, excelente obra, por sinal. Se o amor é para fortes, presume-se que não é fácil amar. Afinal o que é o amor? Há várias formas de amor: paternal, fraternal, carnal, interpessoal, etc. E para mim a melhor e aplicada á todas as formas é o amor incondicional, aquele que não impõe condições para se amar. É amar sem pré-requisitos, pelo simples fato do amor existir, sem exigir nada em troca.
Amar o “belo” é fácil, em todos seus adjetivos. É fácil amar o que tem forma ou aparência agradável, perfeita, harmoniosa. Que desperta sentimentos de admiração, de grandeza, de nobreza, de prazer, de perfeição. Não há quem não ame um jovem de aparência privilegiada, saudável, inteligente, estudioso e bem sucedido profissionalmente, não é? É o orgulho de toda a família, o marido cobiçado, o profissional promissor, o amigo para todas as “paradas”, etc. Á esse é fácil amar, em todas as suas formas.
Difícil é amar o “feio”. Os que têm aparência desagradável, desproporcionado, disforme. Rapazes têm uma leve tendência a desprezar as meninas que não foram contempladas com uma beleza física considerada “ideal” ou de acordo com padrões sociais e vice-versa. Os que têm desvios de comportamento, imoral, indecoroso, torpe. Quem em são consciência quer amizade ou namorar com um delinquente, viciado em drogas, alcoolista? Quantos casamentos não são desfeitos pelo fato das esposas não suportarem maridos alcoolistas, jogadores compulsivos, etc. Os que são desprovidos de boa saúde, portadores de deficiências físicas e mentais, etc. Já viu um cadeirante, um portador de Síndrome de Down rodeado de colegas? E os com dificuldades de aprendizado, considerado “burros”, são os últimos a se integrarem aos grupos nos trabalhos escolares. Que tipo de amor é dedicado aos “feios”? Quem seria forte suficiente para amá-los? Aos “feios” é consagrado o melhor dos amores: o incondicional. E poucos são os que o dedicam.
Exemplos de amor verdadeiro e incondicional são o dos pais de portadores de deficiências físicas e mentais, aceitam a condição dos filhos e cuidam com total carinho e dedicação. Pais de delinquentes, viciados, que apesar de todo o desgosto causado pelo filho não os rejeita, cuida, orienta, muitas das vezes em vão. O amor incondicional de um casal, onde muitas das vezes o marido é alcoolista, drogado, jogadores compulsivos; ou desprovido de condições financeiras, desempregado e mesmo assim a esposa se mantém companheira, cuidando, ajudando-o; situações em que um é acometido por doenças ficando debilitado, dependente, e o outro se dedica aos seus cuidados.
Sim o amor é para os fortes. Somente os fortes tem a magnanimidade de amar o “feio”. Somente os fortes são providos de amor incondicional, verdadeiro, em todas as suas formas.
Descrever o amor que sinto por você, não caberia nem em mil livros! Pois, são infinitas palavras de amor!
Te amo Fabricio.
Sou
Sou livros, café, música, pintura, drama, tragédia, humor, amor, confusão, esquecimento, madrugada, caneta e papel, fuga, domingo, viagem, paixões, segundos, cicatriz, lágrima, melodia, rabisco, cifras, raiva, susto, espanto, contentamento, arrepio, nuvem, raio, estrelas, fechadura, vento, surpresa, saudade, órfão do mar, escuridão, melancolia, pensador, sombrio, simpatizante, preocupado, vertical, macio, provador, castigo, partícula, sozinho, calor, horas, outono, sério, culpa, erro, finitude, oxigênio, carbono, química louca.
Sou o que sei o que deixarei de ser em breve. Sou átomo em ação os olhos de Deus!
MORTE POR AMOR
Quando Otávio me bateu à porta, às dez horas da noite, eu tinha um livro aberto diante de mim. Não lia. À cólera, que me agitara durante toda à tarde, sucedera uma grande prostração. Parecia-me sem remédio a minha desgraça, depois daquela certeza, daquela terrível certeza, eu finalmente aceitei a realidade.
Minha vida jamais havia sido invejável, mas apesar de toda dificuldade que enfrentei e de todo o sofrimento que passei, minha vida não podia ser considerada uma vida triste.
A indigência que nos cercava não permitia que gozássemos das mais singelas mordomias que existem. Meus pais, apesar de analfabetos, nunca nos deixava faltar a uma aula sequer. Meu pai sempre dizia que o futuro que podemos escolher, nós o encontramos na escola.
Algum tempo depois minha mãe adoeceu. Não suportando as complicações de uma desconhecida doença, faleceu. Eu estava com a idade de dezoito anos e acabara de me formar no ensino médio. Minha mãe sempre havia sonhado em ser professora; daquelas que estudam a língua e escrevem contos e poesias, desejava possuir um diploma de mestre ou doutora. Entretanto, a terra que perdurava sob suas unhas representavam anos e anos de estudo de quem nunca estudou, os calos de suas mãos representavam as marcas do esforço de uma escritora que não sabia ler e escrever, as rachaduras de seus pés representavam a longa caminhada de uma professora que não sabia ensinar, mas que não deixava faltar comida para seus dependentes, tampouco educação. Esse era seu maior certificado!
Daquele dia em diante a vida não era a mesma. Todos nós, apesar de ter superado a dor da perda, não conseguíamos cobrir o buraco que se abriu em nosso coração. Meus irmãos não estudavam mais como antes e meu pai já não trabalhava com tanto vigor.
Havíamos prestado concurso, no qual somente eu fui aprovado e ingressei na faculdade. Independente de sua ausência, para alegrá-la, estudei Letras. Tornei-me doutor em língua. Embora tenha um amplo conhecimento sobre a escrita, prossigo com a mesma simplicidade com a qual sempre falei e escrevi. Não escrevo contos ou poesias, mas aplico-os em minha vida com a mesma devoção de um fiel em um culto; culto este que frequento diariamente.
Antes de as reminiscências interromperem a minha leitura, eu lia o poema que havia recitado para meus pais em um aniversário de bodas. Essas recordações que citei acima foram as mesmas que emergiram em mim correntezas bravias de uma cólera irremediável, mas efêmera. Otávio, meu irmão, trazia sempre boas notícias e, ao abrir a porta e cumprimenta-lo, minha cólera deu lugar a uma imensa alegria. A ansiedade de saber a notícia que estava por vir desapareceu quanto tive de aceitar aquela tão terrível certeza, aquela tão terrível realidade.
Lembrei-me do poema que havia lido para meus pais naquele dia e recitei-o para meu irmão:
Velejando sem barco ou vela
Viajando na Vida
Por uma simples tela
As ilusões me espreitam,
Horizontes desordenados
Com placas de várias setas
Mas que não inibem minhas frestas
De sonhos que se deleitam
De imagens ilimitadas
Multicores
Refletem por sobre os mares
Por sobre os ares
Por sobre as flores
E nas variações do destino
Enraigados por desafios
Não me induzem a desistir
Pois nesta fascinante tela
Que faço da vida
A imagem mais bela
Do porto onde
Quero seguir.
Tínhamos pranto e lamentações no coração. De nossos olhos, cascatas de dores. E essa era a tão terrível certeza, a tão terrível realidade: enquanto lembrava-se de minha mãe, meu pai havia morrido.
Nosso amor é um livro com 365 folhas, e cada dia uma página é virada, e no momento de maior empolgação, enquanto você ler desesperadamente - colocando seu dedo entre os lábios, umedecendo-o. Já estavas na última folha; no fim.
"AH! BOM MESMO É O AMOR" = meu título de um livro.
Outro dia, andava pensando no amor, no amar. Como é triste a desilusão, mas é nesse ambiente de desamor/desilusão que mais se pensa na vida e por conseguinte no amor. Tanto é assim que os parnasianos foram recordistas em decifrar o amor.Rubem Alves disse que amar é ter um pássaro na ponto do dedo, e deve ser assim, não numa gaiola!
"Quero um amor maior, amor maior que o meu... sábia canção
Será que o verdadeiro amor acaba?
tenho feito essa pergunta frequentemente por ter vivido isso. Como é triste vê-lo acabar. Agora eu sei que o importante é o fim e não os meios, embora o que se viveu, se sentiu tenho sido maravilhoso, o que vale mesmo é o final: é o que mais parece e vale.
O amor existe.
Não foi um livro que disse. Eu só vejo ele pairando no ar em meio a conversa de duas pessoas que estão sentadas com mãos entrelaçadas em um banco qualquer, numa praça qualquer, mas com o amor que só esses dedos entrelaçados e esses olhares focados e bobos sabem dizer. O amor existe. Ele não está só nos livros de Machado ou naqueles romances americanos que as livrarias se esgotam de vender,e é por isso que vendem tanto, por que as pessoas acreditam na sua existência, e querem acreditar, por que ele existe.O amor existe. Difícil topar com ele, óbvio. Mas acontece. Sem previsão de hora, data, mês, ano. As vezes quando menos se espera o amor invade qualquer sinal vital nosso e pronto. Somos refém do sentimento mais transformador do mundo. O amor existe mesmo sem existir ainda. O amor existe. Dolorido, nervoso,inquieto, bonito, avivado mas existe. Confuso, bruto, calmo,forte, quebradiço, mas existe. O amor é tudo isso que não vemos, é tudo isso tão grande que a nossa mão não consegue segurar, o amor é isso que existe e que um dia, sem motivo, começa habitar dentro da gente por alguém. O amor existe e é demodê.
Falo do amor pois tenho medo dele cair no esquecimento.
Como um livro empoeirado na pratilheira dos sentimentos.
Esquecido na biblioteca da paixão...
Falo do amor, pois tenho medo de quando encontra-lo não reconhecer-te a face.
E me dar como insensível, ser desamado que nunca sofreu de amor..
AMOR EM BRAILLE
No juízo final, serás inocentado,
escrevi o livro de amor em braille.
Então não haverá testemunhas:
nem de defesa, nem de acusação.
Papiros sem sequer tradução.
Eu quero café preto com pão doce. Quero livros, muitos e só os melhores. Eu quero o amor do meu lado. Quero alguns poucos alvos de afeto. Quero peculiaridades. Eu quero filmes. Sim, eu quero sonhos! E tudo sem prazo de validade.
QUEM PODE CULPAR O PECADO....QUANDO É FEITO COM AMOR?.
O HOMEM CRIA SUAS REGRAS, SEUS LIVROS, SEUS ENSINAMENTOS, SUAS EXPLICAÇÕES,SUAS CRENÇAS.......E NÓS SEGUIMOS TUDO ISSO CEGAMENTE...
VOCE JA PAROU PRA PENSAR?......
SERÁ QUE EU TENHO OPINIÃO PRÓPIA OU ESTOU PRATICANDO TUDO QUE APRENDI DESDE CRIANÇA???...
SERÁ QUE EU REALMENTE SEI O QUE EU QUERO....
PENSE!!!!.