Trechos de Livros
É inadmissível uma livraria não conter uma estante de livros de ciência, mas é a demanda quem manda lembra?
O que é assustador, justo que é a ciência, a consciência que nos diferencia dos demais animais.
Jogar sapatos
Rasgar livros
Memórias
Quebrar pratos
Excluir fotos
Fatos
Deletar palavras
Sorrisos
Cortar bilhetes
Saudades
Queimar olhares
Silêncios
Apagar poemas
Vontades
Deletar poesias
Versos
Esquecer frases
Sonhos
Músicas na pele
É querer o impossível
Improvável
Sonhar em vão
Tu é marca
Nodoa no corpo
Ferida em aberto
Lateja
Tatuagem no pensamento
Alma...coração !
Leônia Teixeira
25/03/2017
'LIVROS'
Tenho livros trancados no quarto,
na sombra dos porta-retratos.
Em caixas escuras,
vagando nas ruas,
estrelas sem brilho,
perdido em armários...
Empoados pelo tempo,
a couraça das capas pouco se vê.
Eclodidos,
com meios-escritos.
Engavetados na ânsia de aplausos.
Inaproveitável nos seus mais belos sentidos...
Folheados pelas traças.
Folhas soltas lapidadas.
Sem interlocutores,
ou apercebidos.
Muitos extravios,
como a vida inesperada...
“Ela gostava de todos os livros, porque adorava o simples ato de ler, a magia de transformar os rabiscos de uma página em palavras dentro da cabeça.”
"Eu poderia comprar mil livros, e ser um baita de um ignorante caso eu não abra nenhum deles... Eu poderia ler mil livros, e ser um baita de um ignorante caso eu finja que tenha entendido todos eles... Eu poderia publicar mil livros, e mesmo assim ser um baita de um ignorante caso eu não tenha sido profundo em nenhum deles... Eu poderia saber e dominar mil livros, mas seria um baita de um ignorante caso eu caísse na altivez de achar que ninguém sabe todos eles..."
O principio da sabedoria é a verdade! Pois, até num simples gesto de humildade podemos nos disfarçar de humildes...Ou num simples gesto de amor, nos disfarçarmos de amorosos, ou até mesmo numa simples caridade, nos disfarçarmos de caridosos.
A verdade é um caminho árduo que desconstrói todas os nossos atalhos, sejam eles aparentes ou ocultos!
VIDA DIDÁTICA
Eram pilhas de livros: problemas um, problemas dois, problemas três;
Tinha as coisas do arquivo pra se guardar todo mês,
O controle do estoque; do que foi gasto com limpeza,
Nossa vida didática não era assim uma beleza.
Afora a solidão, tinha o Gandhi, espesso e de letras pequeninas
Nunca tive coragem de ler tanta filosofia;
Me encantava mais com os seios e as pernas das meninas
Da confecção, meu coração sozinho perdido nos decotes,
Vida sem perspectivas a fazer e desfazer pacotes
Fui sempre tão romântico na minha solidão,
Fui sempre tão sozinho no meu sonhar
Sempre sonhei na simplicidade de ser feliz por amor, de ser livre por viver...
Gandhi, não aprendi filosofia não, minha vida era didática demais
Os livros que não li empacotei e enchi caminhões
Que conduziram aos ricões mais distantes deste meu país
Minha filosofia era lutar; porquê? eu não sei...
Talvez por Aquela força sutil do amor...
Aquela força sutil e irrefreável do amor...
Aquela força inabalável que soprava na brisa
Depois de um dia de trabalho pensando no baralho
E na companhia fraterna e palavras suaves de ternas filosofias...
Tenha cuidado com a leitura dos livros de saúde. Um belo dia você vai morrer de um erro de impressão.
Não seria feliz sem a arte em minha vida
a música, os livros, os quadros nas paredes,
as artes de ruas, as interpretações de textos
no teatro, a dança, a forma como ela conduz
vidas são luz divina e extraordinariamente incrível
viajarei eternamente nesse mundo encantado.
Como dizia Friedrich Nietzsche: Temos a arte para não morrer da verdade.
PAULO COELHO
Garoto pequeno que o mundo engoliu
Nos livros jogado, seu mundo surgiu
A vocação que nascia
Da Grande Magia
Que as vendas da “boa moral” jurava não ver:
Um coração oprimido, apertado
Gritando por SER
Não terás filhos
Não terás filhos - disse-me Deus - senão os livros!
Não casarás... senão com tua arte.
Não legarás... senão a humanidade
O que te torna humano,
Mas sem ser ufano nem profano.
Por anos calado lendo e relendo meus livros judaicos, eu J. R. P. T. notei uma enorme doença entre esses judeus sionistas. O livro Sagrado dos judeus sionistas não é o Tanakh (V.T), como muitos pensam, mas sim, o Talmud. Este livro é o seu código religioso e social, com prescrições rigorosas, o qual confere aos rabinos, seus únicos intérpretes, autoridade superior a Moisés e os profetas. É preciso ler e estudar o Talmud para compreender o Sionismo Internacional, o orgulho com que os judeus sionistas se consideram os donos do mundo e o poder que possuem para controlar as finanças e os meios de comunicação a nível mundial. Reverenciando apenas o bezerro de ouro, conservam através de vários milênios a sua unidade e identidade racial, política, religiosa e nacional, fazendo-os imaginarem-se seres superiores, eleitos de Deus e recusando todo e qualquer tipo de assimilação, personificando com sua maneira de ser, a forma mais odiosa de xenofobia, seria trágico, senão cômico um judeu racista depois de tudo que passamos. Não esqueçamos, portanto, da advertência de Aarão a Moisés: “Não se irrite meu Senhor. Tu mesmo sabes o quanto este povo é inclinado para o mal” (Êx. 32,22). Um judeu sionista não merece ser digno de confiança, não merece crédito nem mesmo glórias e honrarias. Fazem-se de vitimas para tirar proveito, são mentirosos. Em realidade, como um Psicoterapeuta eu afirmo, que todos os judeus sionistas sofrem de Síndrome de Münchhausen, de forma coletiva. Pessoas que sofrem dessa síndrome não suportam a ideia dela ser comum, ou normal. Ela tem que ser super especial, e superior aos outros, tem que ter peculiaridades completamente excepcionais e fantásticas. Essa inclinação impulsiva para a mentira reflete uma grande vontade em ser admirado, de ser digno de amor e consideração pelos demais, conseqüentemente reflete uma grande insatisfação com a real e medíocre condição existencial. Todo judeu sionista carece de estar em uma clínica de doentes mentais. Há uma enorme diferença entre Ser Judeu, e Juda''ísmo''. Há uma enorme diferença entre Semita e sionista.
Jogar livros no lixo é como dar uma facada no próprio cérebro ,ter raiva da cultura e assassinar a inteligência .
Há quem ame colecionar. Colecionam moedas, livros, quadros, papéis de carta. Os mais ousados até colecionam coisas estranhas como calcinhas, mechas de cabelo. Tem quem colecione e se apaixone por todo tipo de coisa. Porém, numa infinidade de escolhas, consegui ser a pior: me apaixono por sorrisos e coleciono amores impossíveis.