Trechos de Livros
"Mensagem de amor"
Nem os meus livros na estante
Já não são tão importante,
Quanto o seu amor.
Do tanto que eu li
O pouco que eu aprendi
Nada me tem sobrado
A não ser esta vontade de te encontrar.
Eu quero estar ao seu lado
para ler no seu lindo rosto calado
A tua mensagem de amor.
Adentra a noite e eu me deito
Então vem no ar o seu cheiro
Vagando entre os astros
Vem o desejo de te encontrar
Penso no teu olhar profundo
Que me fez se apaixonar
Pelo seu rosto risonho
O qual eu gosto de olhar.
Eu quero estar ao seu lado
Para ler no seu lindo rosto calado
A tua mensagem de amor.
- Você gosta de livros?
- Sim.
- Mais que de mim?
- Mais que você é impossível! Você que me ensinou a amar os livros...
Há livros que arrancam aplausos da crítica e ganham tremenda popularidade pelo simples fato de zombarem da verdade – quanto mais escandalosa a zombaria, tanto melhor. Há muitos leitores, sobretudo os críticos das obras modernas, que empregam outros padrões para julgar, elogiar e condenar os livros que leem – originalidade, sensacionalismo, poder de sedução, força, até mesmo a capacidade de distrair e confundir a mente do leitor, mas não a verdade, a clareza ou a capacidade de transmitir conhecimento. Arriscaríamos a sugerir que se dizer a verdade voltasse a ser um critério editorial importante, poucos livros seriam escritos, publicados e lidos.
Tenho 2(dois) livros: LIVRO 01: '1+1=2, 3x3=9, 5:4=1,25, 1:1=1, 1-(-1)=2 e 0 à esquerda=0(nada; sem valor). E o LIVRO 02: '1+1=1, 3x3=3, 5:4=1, 1:1=2, 1-(-1)=0 e 0 à esquerda=+0,9 décimos'. Qualquer um dos dois pode ser mais interessante pra você. A diferença é: O LIVRO 02 é o 'resultado' do LIVRO 01! E o 'resultado' do LIVRO 02?! Apenas nos compete a juntos descobrirmos; revela-lo."
Consideras-te justo? Mas o que o que seria “um justo” em conformidade com os livros sagrados? Aquele que dedicou sua vida a cuidar do espírito e salvar a si mesmo do inferno? Eu diria que não se encontrará justiça entre os egoístas e os acovardados. Estarias te mostrando mais justo se te dedicasses a combater as desigualdades impostas aos mais fracos em vez de te ocupares em ser mais benevolente com seus algozes.
As melhores músicas são as menos ouvidas, os melhores livros são os menos lidos, os melhores filmes são os menos assistidos, os melhores sentimentos são os menos sentidos, as melhores palavras são as menos usadas.
Há livros meus que deveriam ter sido escrito muitos anos antes. Livros que deveriam ser reescritos. E... livros que eu não deveria ter escrito. Para que essa ausência tivesse, em relação inversa, mais significação que sua presença no mundo. Tenho leitores que ainda não nasceram – e, via de regra, é para eles a quem escrevo. Meus livros, publicados, já não me pertencem mais, mas a quem os lê e algum proveito tira disso, seja qual for.
Navegamos em um grande oceano de livros, realizamos um grande passeio pelas ilhas do conhecimento e nos apaixonamos pelas ilhas de sabedoria.
“Mais livros menos armas” é uma falsa dicotomia. Livros te dão a teoria, as armas te permitem colocar em prática.
Confesso, meu corpo relata nas marcas a minha história! - Seríamos livros de co-autorias indefinidas?