Trechos de Livros
"Ela precisa de um mar de flores amarelas um barco feito de livros e Deus, pra ela velejar com todas coisas que ela mais ama pra longe de tudo que tira sua paz"
Todos os livros do mundo lhe oferece conhecimento, mas somente pela Bíblia Sagrada encontramos a verdadeira sabedoria.
Os livros que eu li e amei estão sempre por perto. Não só pra, volta e meia, dar uma namorada de olho com eles, alisar um bocadinho a lombada, fazer uma festa na capa, mas também pra, de vez em quando, convidar, vamos de novo? e lá ficarmos os dois, outra vez esquecidos do mundo, nessa tal de amarração de quem escreve e de quem lê.
Muitas pessoas folheiam livros grandes e os devolvem a prateleira, dificilmente criam coragem para imergir em seu conteúdo. Livros grandes e pessoas como eu, tem muito em comum.
Procuro um homem intenso.
Procuro um homem que vá me amar como amam os personagens dos livros, mas não é um amor qualquer de romance de banca.
Quero um amor que vá compreender as ondas do meu íntimo e que não fuja quando eu chorar.
Não quero um amor eterno, mas quero um amor que, na minha alma, fique a vida inteira.
Já reparou como uma biblioteca é atraente? Todos aqueles livros esperando para serem lidos, sem falar do silêncio, da paz. É pra mim um lugar encantador para relaxar.
Livros significam todas as possibilidades. Eles significam sair de si mesmo, perder-se, morrer de sede e viver plenamente. Eles significam tudo.
JOVENS E LIVROS
@não subestime
a juventude
que gosta
de livros..
" A vida nada mais é
Que uma orquestra
Versos em harmonia..
O jovem é o maestro
Por armas trás apenas
Livros de poesias! ''
" Recanto das letras"
Uma espécie de perda
Usamos a dois: estações do ano, livros e uma música.
As chaves, as taças de chá, o cesto do pão, lençóis de linho e uma
cama.
Um enxoval de palavras, de gestos, trazidos, utilizados,
gastos.
Cumprimos o regulamento de um prédio. Dissemos. Fizemos.
E estendemos sempre a mão.
Apaixonei-me por Invernos, por um septeto vienense e por
Verões.
Por mapas, por um ninho de montanha, uma praia e uma
cama.
Ritualizei datas, declarei promessas irrevogáveis,
idolatrei o indefinido e senti devoção perante um nada,
(– o jornal dobrado, a cinza fria, o papel com um aponta-
mento)
sem temores religiosos, pois a igreja era esta cama.
De olhar o mar nasceu a minha pintura inesgotável.
Da varanda podia saudar os povos, meus vizinhos.
Ao fogo da lareira, em segurança, o meu cabelo tinha a sua cor
mais intensa.
A campainha da porta era o alarme da minha alegria.
Não te perdi a ti,
perdi o mundo.