Trechos de Livros

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⁠É no amor que a gente realiza quem nós somos. Viver de forma egoísta, é nunca se realizar como pessoa. Independente de alguém ser chamado ao matrimônio, ao celibato ou sacerdócio, se essa pessoa vive para si mesma ou para o próprio prazer, ela não é feliz! Isso em qualquer âmbito de relacionamento. Se eu tiver uma amizade, não serei feliz buscando apenas a minha felicidade. Isso namoro, família, amizade, casamento... Falo de reciprocidade, sem isso não há plenitude.

Inserida por Poetteus

⁠O pior machismo, é o que está vestido de saia.

Inserida por Poetteus

A pior homofobia, é a que vem de um LGBT.

Inserida por Poetteus

⁠Tanto o lobo vestiu lã, que o cordeiro aprendeu a caçar pra vestir pele e também estar no meio da manada imperceptível.

Inserida por Poetteus

⁠Nunca se diminua para caber,
Se transborde de não se conter,
É aí que está o seu poder,
Antes de outra pessoa ame a você.

Inserida por Poetteus

⁠Água mole em pedra dura tanto bate, até que cansa e segue a corrente. E tanto ela bateu, por ser mole. Antes fosse sagaz, entendendo a natureza dura, rude e imóvel da pedra, quando a própria natureza destinada é ao mar.

Inserida por Poetteus

⁠Desculpe-se você com a vida, e pare de culpá-la. Como um detetive sempre buscando um novo suspeito, culpado por seus crimes inafiançáveis. Já não cabe mais culpar a vida ou o que lhe venha acarretar numa infelicidade. Descubra o espelho. Se veja! Dói tanto assim se apontar? É tão difícil parar de procurar o erro ao derredor? Acha melhor endividar algo em culpa, do que assumir o que é defeituoso?

Inserida por Poetteus

⁠Só planta
no deserto,
Quem sabe
que do cacto,
Também
brota flor.

Inserida por Poetteus

⁠Tantas cores lindas
Desse mundo sem fim
Eu gosto de contemplar
Também almejo fazer de mim
Um belo lugar

Eu falo em forma de versos
Para que todos possam ouvir
Não somente brandos trechos
É que também pretendo
A minha alma suprir

Pois poetas passam as noites
Escrevendo em seus cadernos de poesias
Para que ao dia tenham um ingênuo olhar
Entre o cenário das colinas

-Si Franciscani

Inserida por simone_franciscani

⁠É espinho que só dói,
quando põe o pé no chão...

wando

Nota: Trecho da música Chora coração.

⁠Mente inquieta, palpita o coração.
Um turbilhão de pensamentos
cheio de dúvidas e incertezas
passam a todo momento.

Estou soterrado...
Em meio aos pensamentos
de ser ou não ser.
A expressão de um sentimento.

Mentira ou verdade?
São diferentes, porém iguais.
Dependem de quem acredita,
seja um mentiroso ou um inocente.

Somos prisioneiros do tempo,
perdidos, isolados...
Até sermos encontrados.
Uma prisão sem paredes
na imensidão de nosso ser...

Na encruzilhada das incertezas,
surgem olhos confusos, maravilhados,
porém, com receios de decidir.
Enxergando possibilidades
em meio ao mar de tantas dúvidas.

Cavaleiro de armadura reluzente,
mostra sua bravura indômita.
Lança-te à batalha dos desejos,
à guerra da linguagem corporal.

Vivo criando expectativas,
imaginando o que dizer,
idealizando te conhecer
sem ao menos você saber.

O poeta e seus pensamentos
transformando o imaginário do seu ser
em realidade para se ver.
A inspiração que vem com alegria.
O sentir que dá vida a sua poesia.

O viajar sem destino,
desconectado do mundo,
mergulhou nesse mar profundo.
Conectado com seu sossego
no desassossego do Pessoa
o prazer de uma boa leitura.

Uma doce ilusão sonhadora,
sob o olhar que não foi visto.
Este é o mundo que enxergo,
que pertenço sem pertencer.

Com esse olhar para a vida,
que descobri na poesia,
encontrei uma razão para existir.
Enxergando com o meu olhar de poeta
o passado, presente e futuro do meu ser

Inserida por ivanildo_sales

⁠Se você está cansado de recomeçar,
pare de desistir ...

Inserida por diarioonline

⁠Nunca deixe de acreditar no amor.
Porque ao longo da vida, vamos encontrar muitos que desconhecem o significado que ele tem.

Inserida por NateSeckler

⁠Tão raro é o teu apreço pela simplicidade, sendo assim, mereces cada trecho das poesias que faço, onde externo os meus pensamentos, a minha verdade e os meus sentimentos e como se não bastasse, ainda consegues inspirar-me a criar muitos versos.

Inserida por jefferson_freitas_1


Fica ligada na tela
Mas não acha que é uma novela
Essa é vibe
Noite de Coachella
Quer ir pra Dubai
Férias em Genebra
Depois desse show
Já vai ficando esperta
Sim
Mala pronta sentido Riviera

Inserida por CLIPAGEM

O motivo pelo qual as pessoas preferem cartilhas que levam o nome de 'pode ou não pode', livros nomeados como: 'sete passos para isso ou aquilo' ou ainda 'o segredo disso ou daquilo' ao invés da Bíblia; é por considerarem mais fácil ouvir a homens do que a Deus. Porém é bom saber que 'eficaz' não será o nome do resultado.

Um sábio que não pratica sua sabedoria é cemitério de livros.

Todos os livros se abrem para as pessoas, mas apenas algumas pessoas respondem se abrindo de volta para eles.

Por mais livros que escreva... Por mais páginas que desenhe... Por mais letras e tinta que gaste... jamais poderei demonstrar a minha vida com escrituras. O sofrimento que está marcado na minha vida jamais poderá sair de dentro de mim por palavras. Porque eu sou humano e os humanos não sabem comunicar. Se virmos um animal sofrer sabemos que ele sofre, se o virmos morrer sabemos que ele morre e isso toca-nos mesmo sem que ele fale.

Quando o brilho dos olhos de um felino desaparece, ou o grito de um suíno nos penetra pelos ouvidos, etc. A natureza fala-nos que eles jamais estarão aqui e eles falam-nos pelo sentimento. O meu sofrimento apenas poderá ser revelado no meu último suspiro, no meu último grito, na minha última lágrima... Não há palavras que consigam subscrever o mundo. É isso que não me permite compreender como pode haver tanto egoísmo, tanto egocentrismo, tanta ignorância, tanto ódio, tanta falta de compaixão, tanto sacrifício, morte, sangue, guerra, homicídio, suicídio, desprezo, repugnância, roubo, crime, desonestidade, mentira, falsidade, traição e jamais sairia daqui se mencionasse o triste que somos. Somos humanos! E o nosso maior erro é afirmarmos que errar é humano! Mas afinal errar não é animal? Os animais não erram? É por isso que os abatemos quando matam um homem? Porque não se abatem os homens que matam homens? Mas onde está a diferença? Antes do "homem" já cá estavam os animais! porque os comemos? porque os matamos? porque mandamos neles? somos mais que eles? em quê afinal? o que faz de nós diferentes? a nossa traição a nós mesmos?

É irónico existir seres humanos que afirmam que os animais não pensam, achando-se superiores. Mesmo que assim fosse, do que vos vale pensar então? Para se acharem melhores? Mas o que é o pensamento?

Eu tenho um costume estranho, ou talvez só um pouquinho diferente, de destacar partes de livros que leio e conectá-las a outros enredos. Ainda que não seja sobre a minha vida, a ideia de deslocar o drama de outra pessoa ou personagem faz com que eu me sinta capaz de fantasiar histórias que eu gostaria de ter vivido ou que eu gostaria de ter sentido. Numa dessas, enquanto lia e movia o celular com maestria num café vazio no meio da cidade, me deparei com a dramática sentença que mudou minha semana:
“Existe uma linha sútil entre adaptação e apego.”
Fui atingido por um trem em altíssima velocidade no exato momento em que terminei a leitura do ponto final. Será que eu sou uma dessas pessoas que se deixa levar por um comodismo barato que se apodera de algumas relações afetivas? Nah, eu sempre estive acima disso, pensei com ingenuidade. Mas a volta de ônibus pra casa foi turbulenta. Enquanto o motorista derrapava pela décima vez por uma via molhada, eu derrapava pra dentro de mim pensando em como seria possível distinguir apego de outra coisa.
A adaptação é o período correspondente à calmaria dos relacionamentos. Você sabe do que eu falo, é quando o namoro dá uma estacionada de leve e as coisas parecem todas iguais. Não que isso seja ruim, pelo contrário, parece que finalmente a gente achou aquele amor com sabor de fruta mordida, calminho, bom pra passar os domingos juntos e construir alguma coisa edificante e sólida e, pera, será que isso não é só uma desculpa pra não admitir pra mim mesmo que as coisas têm sido todas iguais e que aquela chama toda, aquele amor-combustível que movia a gente, pode ter chegado ao fim? Não, não é a rotina em si, é quando o sentimento estaciona. Imagina que o sentimento não evoluiu durante a coisa toda e que o desgaste vai batendo, arranhando, sujando a lataria.
Não é nem um pouco fácil, pelo menos pra mim, perceber e admitir isso. Paixão e apego podem ser sentimentos parecidos quando não se tem certeza do que se sente e de como funciona o nosso fluxo emocional. Pra mim calmaria significa morte decretada de um casal. Quando a gente passa a semana sem se falar, coisa e tal, e isso não incomoda nem um pouco. Quando a gente começa a se questionar se sentiria falta ou não, e acaba não sentindo mesmo. Tá, eu sou confuso, mas talvez você também seja e esteja nessa. Talvez seja uma tendência natural dos librianos (ou do zodíaco inteiro).
Descobrir se o namoro se tornou puro apego é complicado. Ainda mais quando bate aquela vontade de ir embora, porque, do contrário, a gente ficaria à beira de uma estrada pedindo carona, já que o carro não tem mais rota, nem combustível, nem motoristas aptos a conduzir o veículo. Pior do que descobrir, é o ato de admitir pra si mesmo. Sério, quem em sã consciência jogaria um balde de água gelada num castelo de areia que foi construído com tanto carinho? Talvez alguém que conseguisse fazer metáforas melhores que as minhas e alguém que quisesse ser realmente feliz. Sabe, tenho a impressão de que o apego faz a gente ficar mais pelo outro do que por nós mesmos, como bons samaritanos. Mas a verdade é que bate um medo danado de perder tudo aquilo, perder o outro, perder o companheirismo. Bate um medo danado de ficar sozinho, de ter feito burrada e errado, de sentir falta (você vai sentir, com certeza) e coisas do tipo. Admitir que é apego congela a gente, e é preciso coragem pra sair dessa inércia e resolver correr atrás de outra chance de ser feliz (ou quebrar a cara).
Digo, olha pra esse motorista do ônibus no qual estou, ele claramente não sabe o caminho, mas tá tentando chegar lá. Pode demorar, a gente pode reclamar, ele pode se sentir confuso, mas vai que ele chega. Na pior das hipóteses, ele liga o GPS ou pede ajuda pra alguém. E não é tão diferente assim na vida real. A gente não precisa ser vilão, eu acho. Basta explicar tudo direitinho, agradecer pela estadia, explicar que não existe culpa, que você quis se dar mais uma chance de ser feliz e sentir tudo aquilo que as pessoas merecem sentir: um arrepio na barriga enjoado que nem parece aquele bonito que é descrito nos livros de romance. Explica isso, fecha a porta do carro com carinho e assume a responsabilidade de pegar o seu futuro nas mãos e fazer o que bem entender com ele. Vamos acabar descobrindo sozinhos se foi bom ou ruim, se foi a decisão certa ou não, se era amor ou se era apego. Se era apego, bom, bem-vindo de volta à trilha. Se era amor, mantenha a calma: você só vai precisar achar um jeito diferente de achar a estrada de volta pra casa.