Trechos de Livros

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A verdadeira beleza está dentro do seu verdadeiro "Eu". Aquela que não se esvai e que dura para sempre.

Inserida por A-menina-dos-livros

A Ficção é mais atraente que a realidade!

Inserida por SaraOliveira2499

O homem tolo só se tornará sábio quando a cria do jumento selvagem nascer home.

Inserida por zkeu7

Como as pessoas insistem em ser ignorantes? Como as pessoas insistem em deixar de lado tudo o que é mais lindo no mundo por um simples capricho? Como elas ainda falam o nome das vacas em vão, maltratam o animal mais perfeito de toda a criação divina?
O mundo é um lugar terrivel de se viver. Ainda sonho com a minha doce Mangália.

Inserida por tomozando

⁠“Cada pensamento positivo é uma semente plantada no jardim da nossa vida, que floresce em abundância e alegria.”

Roberto Ikeda

Inserida por RobertoIkeda

⁠“A prosperidade não é medida pelo que possuímos, mas pelo que compartilhamos com o mundo ao nosso redor.”

Roberto Ikeda

Inserida por RobertoIkeda

⁠“Quando cultivamos a gratidão e a empatia, estamos construindo os alicerces de um futuro próspero e harmonioso.”

Roberto Ikeda

Inserida por RobertoIkeda

⁠“A luz divina nos guia a transmitir mensagens de amor e esperança, criando um legado de bondade e sabedoria.”

Roberto Ikeda

Inserida por RobertoIkeda

"As mulheres em geral gostam mesmo de sofrer. A maioria delas, é caso de intervenção psiquiátrica."

Inserida por Vogelfrei

Na submissão e na dominação, como na vida, sempre há penalidades.

⁠Quisera eu...
Poder ser o motivo
do teu doce sorriso
que Contagia
o infinito!

Inserida por carolina_goes

⁠Quisera eu ...
Poder desvendar
O intenso mistério
do teu belo olhar.

Inserida por carolina_goes

⁠Quisera eu ...
ser tua cara metade
tua menina...
tua doce companhia!

Inserida por carolina_goes

Trechos de uma mente confusa em época de monografia - ( Faculdade) kkkkkkkk
de: José Ricardo de Matos Pereira

Um a um

a cada lágrima escrita;
a cada sorriso retratado;
a cada palavra chorada;
a cada rosto esculpido;
a cada rosa oferecida;
a cada beijo moldado;
a cada suspiro de desejo; e
a cada semblante marcado
vou constituindo o retrato de teu sentimento...!

você sabia que o sorriso é a palavra que retrata a alma da pessoa?
é onde se desperta os mais ricos e nobres dizeres... a felicidade estampada e não mais adormecida...

Cacto do desejo,
seiva desértica de minha existência,
que inebria meus sentidos,
que racionam as lágrimas,
que impulsionam o querer,
ratificando o sentir despropositadamente,
apenas por desejar e provar do mel que adocica o coração e que afugenta a incredulidade e os desamores...
Kithaaran – mar/2005

Cata-Vento [verso]
Cata-vento,
Moinhos que carregam os dizeres que proclamo...,
Nos versos inusitados que urgem repentinamente,
Nos verbos loucos que antecedem o beijo;
Leva brisa amiga...,
leva o pouco de mim que ainda resta...,
leva o sonho que ainda não sonhei...,
leva a lágrima que ainda não verti...,
leva as frases da poesia que ainda não compus...,
leva esse soluço desritmado que canto e traga...
traga de volta a inspiração...,
a lembrança e até mesmo a agonia de te amar,
calado...
apenas te sentindo...
te tocando...!
Kithaaran – fev/2005

Tua voz ainda paira em meus pensamentos,
Teus lábios ainda são incógnitas que pretendo desvendar,
São morteiros em que sucumbo a fala e apaziguo os meus temores...
Amar...,
Amar...,
Enfim,
Apenas te amar...!
Kithaaran – fev/2005

Vem sono e afugenta a solidão que me aflora,
Traga teu belo rosto em meus devaneios,
Traga teu corpo junto ao meu para que eu possa tocá-la, envolvê-la em meus braços e contorná-la com um simplificado beijo..., Inesperado..., Apenas bocas em transe, lábios cúmplices do desejo que aflora, que urge repentinamente e extasia...
Kithaaran – jan/2005

Sou o orvalho que cintila, a gota de êxtase que inebria, saliva roubada de teus lábios trêmulos de desejo...!

Kithaaran – 03/jul/2005

Chega de badalações e de poesia. Adeus Corações e a Boemia! Agora me concentrarei apenas na monografia...! Jura, heheheeh!!!

“Vou recitar trechos de Camões quando viajarmos pelo mundo. Vou subir no batente da calçada, lá na Inglaterra, na Stratford-upon-Avon, terra do nosso querido Shakespeare, e olhar pra você, falando dos romances teatrais de Shakespeare. E mesmo que você me ignore, vou dizer-te falas da obra “Romeu e Julieta”. Vamos à Portugal, terra de Fernando Pessoa, e lá em lisboa, terra onde nasceu, vou dizer-te palavras dele: ” Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?”. Voltaremos a nossa terra, Brasil. Iremos ao Rio de Janeiro. Terra do nosso querido Vinícius de Morais. E recitarei pra você, em uma bela noite de luar, como o nosso amado diria: “Assim como o oceano só é belo com luar. Assim como a canção só tem razão se se cantar. Assim como uma nuvem só acontece se chover. Assim como o poeta só é grande se sofrer. Assim como viver. Sem ter amor não é viver. Não há você sem mim. Eu não existo sem você” Viveremos de poesia. Poetizando nossos minutos e milésimos de segundos, juntinhos, eu e você.”

(...) Que agora você inventou de aparecer em todos os trechos de músicas melosas, em todas as sinopses de livros de romance, em toda esquina que toque jazz. Tudo tem seu nome, seu rosto, seu gosto. Tudo é você.

Era 3 da tarde quando, com os olhos ainda cheios de lágrimas, comecei a ler uns trechos de contos, os meus prediletos, mas só falavam de amor...
Quando, de repente, meu antigo professor de história do ensino médio aparece em minha frente com uma das mãos fechadas, e estende até mim. Eu ergo meu braço na direção de sua mão, e ele solta levemente duas balas, as balas que eu odiava por serem extremamente doces.
Uma era branca como os flocos de luz no inverno de Cleveland, e a outra amarela feito sol do verão em meu rosto... não, eu não as joguei fora.
Então abri e coloquei as duas na boca e com poucas mordidas já haviam acabado.
Sim,eram as piores balas, confesso.

DISCUTA COMIGO

A prefeitura de Santo André
colocou na via pública
trechos do poema de Zhô.
Esse que está a cima
ou em baixo
ai perto da rima.

Ele faz um alerta
Aos passageiro
Para não perderem o rumo
ou vão perder a viagem.

Me fez ficar pensando
De que viagem
ele estava falando.

É que nessa vida
de tantas viagens
passagens, caminhos
destinos meninos.

Qual a vigem mais perdida.
E qual foi a menos incerta.
Será que houve
alguma viagem correta,
ou errada não predestinada.

Com desejo, saída
caminho e chegada.
Acho que cada
viagem que eu faço
mais eu me aproximo
do verdadeiro caminho
a derradeira jornada.

Quem sabe então
eu entenda
na última saída
o meu destino
na última chegada
a razão verdadeira
de tantas jornadas.

Dante Locateli.

http://naquelesegundo.blogspot.com.br/2015/05/discuta-comigo.html

Quem curte de verdade compartilha.

Quando alguém escreve não conta histórias. Recolhe pequenos trechos do seu tempo, escolhe poros da sua pele, parte do seu corpo e pedaços do coração. Separa tudo e se debruça em ideias. Quando alguém escreve colhe pensamentos como se fossem flores, os transforma em letras e as mistura na composição de palavras, que lentamente vão construindo sonhos. Com eles nasce uma vida paralela, aquela que gostaríamos de ter, mas que não foi possível. A escrita é uma alma feita de papel, repleta de caminhos, fantasias. Nela os jardins nunca deixam de florir, e de tão reais, se pode sentir o cheiro das guirlandas azuis, acariciar os amarelos do sol permanente e ouvir o canto dos livres pássaros. É quando plantamos pequenas sementes no chão do mundo e sentimos até o caminhar das pessoas. Quando alguém escreve o faz porque foi tomado por uma emoção única e singular. Omite apenas as verdades que não conseguiu inventar. Seja o que for deve ser escrito dentro de cada um de nós, para depois ser contado diante de um espelho que reflete nossa própria imagem. Palavras escritas não precisam de estantes, nem de prateleiras e nunca terão sobre elas o pó do esquecimento. Receberam vida e deixarão uma pequena raiz sob a terra do talvez, na liberdade de um futuro repleto de silêncios, de ausências e de vidas.
Palavras escritas formam o laço afetivo do sempre, entre a alma de quem escreve e a de quem lê!

Muitos trechos das escrituras, que são feitos de parábolas, mais parecem charadas.