Trechos de Livros
Quis tatuar minhas poesias nos meus livros de romance, para que nunca ficassem esquecidas. E ali, disfarçadas de enredo, pudessem ser lidas, sentidas, e com alguma sorte, - quem sabe - admiradas...
Vamos amar e fazer filhos, vamos nos endividar, para livros nunca comprar. Vamos amar e viver dependendo do sistema, para que arte nunca se entenda. Vamos amar para sermos manipulados, por aqueles que não querem ver, a realidade dá dor do ser.
<O amor e o capitalismo no jogo politico brasileiro>
Se eu tivesse que dizer algo aos políticos diria :
Querem luxo?
Então se vistam com os livros , para que possas compreender melhor a vida, e perceber que vocēs roubam a vocēs mesmo e a propría geração futura.
Simone Vercosa
Os livros são capazes de nos fazer viajar para um universo no qual o nosso corpo físico jamais irá chegar
Leia livros!
Ler um bom livro pode ajudar a eliminar pensamentos negativos e reduzir o cansaço mental.
"Não adianta nada ter montes de títulos acadêmicos, ter lido caminhões de livros e ser um imbecil na vida real, como por exemplo, defender o indefensável, principalmente, em favor de corruptopatas, politicopatas, religiopatas e demais estelionatários da Vida".
Foram os livros nos uniram. Um amor pelas histórias dentro deles, as aventuras em que nos levam, sua gloriosa distração em tempos de conflito.
IÇAMI TIBA.
Içami Tiba, foi médico psiquiatra, psicodramatista, colunista, escritor de livros familiar e escolar, palestrante brasileiro.
Ainda tenho fresco na memória que na época da faculdade no curso de Serviço Social, tive a imensa satisfação de produzir um portifólio com temas relacionados ao livro “Quem Ama, Educa!” O autor deixa muito claro que o amor, não é o suficiente para formar indivíduos emocionalmente sadios.
Tiba também explica sobre as mudanças em torno da família, e como a tecnologia tem influenciado na formação das novas gerações.
O livro "Quem ama educa!" vendeu 1 milhão de exemplares, teve 170 edições, foi lançado também em Portugal, Espanha, e na Itália.
Eu gosto de conversar sobre livros com pessoas que gostam de conversar sobre livros. Gosto de papel. Gosto da textura e gosto de sentir um livro no bolso. Gosto do cheiro de livro novo também.
Às vezes os livros só nos encontram no momento certo.
“Meu filho, um burro carregado de livros é doutor!”
Ely David Müzel (cabo nhô Có)
“Meu pai, não tornei-me doutor, virei professor e espalho livros com amor!” Marcos Müzel (professor)
“(…) Passado, futuro e presente, parece todos ausentes! Mas o tempo não mente! O tempo é o presente de presente pra você!(…)”
( In – O dilema do tempo) Marcos Müzel
“(…) A fome devora o mais voraz malandro até ao santo!
Portanto, a fome, não tem hora! Parece até uma senhora!
Sem hora pra chegar, sem hora pra partir(…)!” ( In – A fome que não dorme) Marcos Müzel
“(...) Lara de origem grega! Nunca se exceda! Ninfa das águas e da natureza! Olha que beleza! Quanta pureza! Lá no Egito, Lara reinara sem conflito! Lara é raios de sol! Na Espanha, para de manha! Olha que beleza! Lara foi da nobreza! Lara na mitologia! Lara, Laras! protetora dos lares!(…)” ( In – Carrossel da Lara) Marcos Müzel
“(...) Thales de Mileto, um Matemático, cientista que aprofundou a Geometria! Pai, mas pra que tanta teoria? Mas você já sabia?
Tá aí a explicação para a sua afeição às formas com precisão!
Faz origami, colagens de variados tipos, sem normas, só de curtição! Disco voador, que tal, sem nenhum pudor irmos para o futuro?(...)”
( In – Disco voador) Marcos Müzel
“(...) Wal, mulher madura, genial! Deny menina moça, angelical! Nice, sem crendices! Denise, sem deslizes! Quanto heterônimo, quanto ânimo! Deny, pedra bruta! Mas não se iluda!(...)” (In- Soneto à Waldenice) Marcos Müzel
“(…) Olhar encantador, sonhador, obscuro, as vezes inseguro...Olhar transcendental, as vezes fatal... Olhar místico, profundo, qual será seu mundo? Real, imaginário, virtual ou lendário? Talvez inacessível para o meu mundo ! Defini-lo com precisão, seria mera ambição...” (In- Soneto olhar misterioso) Marcos Müzel
“(…) No meu caminho tinha uma ita! Tinha uma ita no meu caminho! Ita que vai, ita que vem, ita que fica! Itaberá, só pra começar! (...) Itacoatiara, eu jamais duvidara! Que pelo caminho encontrara outra ita! Ita que vai, ita que vem, ita que fica! Pedra pintada e brilhante, como diamante! Itaquera, encontrei uma bela donzela! Pedra dura, que foi pintada e ficou brilhante! Que loucura! Essa ita não finda? Não ainda, tem Itanhaém! Pedra que canta e encanta como convém!(…)” (In- As itas do meu caminho) Marcos Müzel
“(…) Lembranças, não me deixes! Sem você seria nada...Nada que nunca voltará a ser tudo. Lembrança, não esqueça que você é tudo. Tudo que me tirou do nada. Lembrança, não esqueça...” (In - Ode a Denny) Marcos Müzel
“(…) O pior ser, é o de não ser capaz! De olhar no espelho e ver. Ver o ser que você é. Ser que você já foi. Ver o ser que você será! Será? Será que você será capaz? Capaz de amar? O pior ser, é o de não ser! Não ser o que você é!(…) ( In- Ser ou não ser)Marcos Müzel
“(…) Thainá, que levava luz até no sobrenome! Luz! Que haja luz na escuridão! Aqui deixastes um vazio sem comparação! Este mundo não soube compreendê-la, tamanha a sua grandeza.Tanta pureza, beleza que foram interrompidas sem nenhuma sutileza! Que sua estrela brilhe a luz! A luz que não se apaga e sim renasce da esperança! Esperança de poder esperar que algum dia poder te reencontrar! Pode imaginar? Se não for nesse mundo, talvez num outro mais sensato! Onde a sua História não seja interrompida de imediato!(…)” (In - Ode à Thainá Cristina da Luz) Marcos Müzel
“(...) Balaio inocente, só para os decentes! Os que não mentem, os pastores de valores! Sem troca de favores, pastores dos amores! Pastores de educação, que querem verba do Mecão! Pseudopastores, sem pudores, sem educação!(…)” ( In Balaio dos inocentes Marcos Müzel
“Quando eu morrer, o que será do mundo? Se eu soubesse, com certeza não diria...Más dizer o que, se a morte não existe.(…)Será possível o sonho tornar-se realidade? Se eu soubesse, com certeza não diria... Apenas sonhava. Sonhar em morrer. E talvez não mais acordar…” ( In Morte enigmática) Marcos Müzel
“(…) Lua nova, cheia, minguante ou crescente…Tu és adimirada por tanta gente. Poetas e cantadores falam de ti. Más para mim tu não terás fim.Quando estou só diante da solidão.Tu és a única que me dás atenção. Lua eterna e resplandecente. Um dia serás minha para sempre.” ( In Morte enigmática) Marcos Müzel
“(…) Floresta em chamas! Chama por socorro! Amazônia, vida, morte, insônia! Homem insano, acorda e desperta. Salva a floresta, ou o que dela ainda resta! Desperta deste sono insano, insensato e desumano! A floresta chama, chama! Arde em chamas!(…)“
( In Floresta ardendo em chamas) Marcos Müzel
“Maria, não és simplesmente Maria! Maria é magia, encanto, fantasia! Maria que vira mania, mania de Maria! Maria que adora uma série! Maria que é fora de série! Supernatural, Diários de um Vampiro, Original? Nada banal, em comum, todos combatem o mal!(…)” ( In Ode à Maria) Marcos Müzel
“Mc Reaça, que bela trapaça! Artista? Cantor? Só de for do desamor! Quanta apatia, covardia! Seus versos, só reversos, plágio! Paródias insanas que incitam o ódio e a misoginia! Mera fantasia das mentes de mente, que mentem e profanam! Mc Reaça, não és uma ameaça! Caístes em desgraça, vítima de sua própria misoginia!(…)” ( In Paródia da misoginia) Marcos Müzel
“Olavo de Carvalho, ordinário! Filósofo dos otários, negacionistas e extremistas! Sem de longas, um desses mocorongas! Infame que difama e inflama o povo ao ódio! Misógino, guru dos bolssominions!”
( In O guru mocoronga dos mocorongas) Marcos Müzel
“(…) Presidente sem Ibop, desdenha da própria morte! Presidente demente, és intransigente! Presidente que avisa, ameaça os técnicos da Anvisa! Presidente sem noção, pra vacinar crianças pede prescrição! Consulta popular, para protelar e atrapalhar a vacinação! Quanta danação e negação! Só falta exigir um plebiscito da vacinação!” ( In Bravata da motociata) Marcos Müzel
“(…) Pai de tanta prole! Pai que não dava mole! Davi, Eli ,Samuel, Ageu, Doroth, Elídia! Pensa que finda? Não ainda! Esses só da Aparecida! Tem os da Benedita, Bem dita Isabel. Marcos, Eliseu Elisio! Todos filhos de Israel! Pai de patente, pai orgulho da gente! Cabo que não mente, chegastes à subtenente! Pai coragem, conta o seu segredo! Que cor é o medo? Seu enredo, não tinha segredo! Viva cada momento! Pai terno, eterno! Seu legado será sempre lembrado! Pai amado! Viver sem medo, esse é o segredo!”
( In Poema- Ode ao pai eterno) Marcos Müzel
“(...) Benedita, bendita sejas entre às mulheres! Bendita, bendito seja o fruto do vosso ventre! Marcos, Eliseu, Elisio! Três mestres, só de início! Benedita, Dita, Isabel, Dona Dita!
Quem fica? Dita se irrita! Clama por Dona Dita, que é fiel! Que tal Dona Isabel?(...)” ( In Poema- Ode à Mãe bendita)
Marcos Müzel
“(...) Seu desgoverno será seu legado! O presidente demente, que mente! Presidente que não sente! Intransigente, incoerente, inconsequente!Tantas mortes pela Covid! E ainda queres que duvide? Onde estás com a cabeça? Tú és a besta?(...)” ( In Poema- Soneto O mito do Messias) Marcos Müzel
“Bom dia Professor Luisão ! E o bailão no céu, muita emoção? - Por enquanto nada! Nada de baile ou nada de emoção? - Nada de nada! Que marmelada ! Que confusão!(…) O bailão será com moderação! Terá comes, bebes, e até lanchão. Tudo nos conformes, sem aglomeração! Quanta emoção! Quanta esperança! Viva o dia das criança! Seja como for, Salve o professor! ( In Poema- Prosa dos professors amigos do céu) Marcos Müzel
“Qual é sua graça? Sem graça! Que desgraça! Precisas de graça? Quanta graça! Daniel Silveira? Quem és? Uma topeira!
Que besteira, quanta zoeira(…) Quanta confusão! Também o que esperar de uma Nação governada por um sem noção!” ( In Poema A graça da desgraça) Marcos Müzel
“(...) Seu desgoverno será seu legado! O presidente demente, que mente! Presidente que não sente! Intransigente, incoerente, inconsequente! Tantas mortes pela Covid! E ainda queres que duvide? Onde estás com a cabeça? Tú és a besta?(...)”
( In Poema- Soneto O mito do Messias) Marcos Müzel
Livros são como drogas
Fazem-nos sentirmos eufóricos e absolutamente extasiados
Levando-nos a noites em claro e ainda não sentindo vontade de parar
Seus efeitos tão semelhantes aos das drogas
Nós fazendo ter altos e baixos, recaídas e abstinências
De modo um tanto quanto semelhante às drogas, nos fazem esquecer de nossas realidades
Ajuda-nos a esquecer de nossos problemas e aflições, nos inspiram a fazer coisas que nunca imaginamos
Nos dá coragem de fazer coisas que nunca teríamos coragem de fazer sóbrios
Pois quando lemos livros é como se ingere-se-mos drogas:
Ficamos dopados; embriagados com cada história que se conta, com cada gota de sabedoria adquirida
Mas existe um diferencial gritante entre os livros e as drogas
Além do fato que drogas são ilegais enquanto se incentivado a leitura de livros
As drogas são a perdição daqueles que cedem à tentação
Enquanto os livros são a salvação da humanidade .
Walter Benjamin já havia sido eleito meu teórico de cabeceira. Um de seus livros ficava próximo ao meu travesseiro. Sobre o que ele escreveu, entre tantas frases de Benjamin, uma em especial me colocou a pensar nessa manhã: “o modo de sentir e perceber o mundo não depende apenas da natureza, mas também da história ”. Foi por conta dessa frase que me senti na obrigação de olhar no espelho e repensar o que de fato sinto sobre mim mesmo, como me sinto dentro de mim, e o que sinto que me tornei. Dado que nasci na década de 70, me tornei adolescente na década de 80, adulto da década de 90 e alguém em crise na segunda década do século XXI. Por tanto, é dessa forma que pretendo contar essa história, porque ela será uma história sobre os sentidos, não somente os meus sentidos, mas os sentidos que atuaram sobre mim e me fizeram assim. O que sou hoje.
Longe das massas populares, em interação apenas com seus livros, o intelectual corre o risco de ganhar uma racionalidade desencarnada, uma compreensão do mundo sem carne.
Já amei infindos livros
Desejei-nos pelo cheiro, pelo peso, forma e cor
Me perdi nesse seu nome
Quero saber do que falas
Procurei teu criador
Mergulhei na tua folhagem
Estupendo de verdades
Afogo-me, mas não se extingo
Obra que detém amor