Trechos de Livros
Mil sentimentos, mil egoismos
”Mil livros pra ler, mil bandas pra ouvir, mil coisas tentando ocupar o lugar, e só o amor (ou a falta de alguem) é o que me leva à escrever. Se eu paro pra ler cada uma das minhas frases ou textos, é tudo relacionado à isso. Tão pouca coisa sobre culpas, medos, fracassos, desapegos. Se pedissem pra eu me definir em uma só palavra, eu me definiria: Egoísmo.
Amor, amor amor. É tanto amor que começo a odiar essa palavra. São tantas as coisas das quais eu gostaria de falar, tantas, mas o meu excesso de fraqueza não me deixa. Eu passo o tempo todo procurando uma pessoa pra pensar, alguma música que me lembre alguém. Tantos são os problemas lá fora, aqui dentro, e só o amor me leva a escrever, e muitas vezes até ler. Os livros que não falam dele não tem o mesmo sabor, e o mesmo acontece com as músicas e os assuntos com as pessoas que me rodeam. Eu queria, por Deus eu queria algo que fosse além do amor, algo que me fizesse sentir, por Deus ou por qualquer coisa que as pessoas acreditem, qualquer coisa que me faça acreditar, qualquer coisa além. Além de mim, além do mundo que eu criei com todas essas barreiras impermeáveis, que antes era repleto de lágrimas e que hoje procura a raiva ou a indiferença. As coisas vão acabando tão rápido, sobra tão pouca coisa de tudo aquilo que a gente acreditou um dia, e quando nos vemos estamos com as mãos livres, livres mas vazias. É como no filme: “-De que adianta poder voar se não pode sentir o vento?”. É assim que eu me sinto, e é assim que quase todos sentem, até nisso eu deixei de acreditar, deixei de dar valor aos meus próprios sentimentos por saber que todos sentem a mesma coisa. Valor? Qual é o valor de todos esses dias? De todas essas coisas comuns que todos fazem? Chega de acreditar que aos 16 anos você é fora do comum, um ser estranho que parece ter vindo de outro planeta. Não sou assim, ninguém é assim, em algum lugar nessa mesma hora dessa mesma noite, existe alguém com esse mesmo sentimento de incapacidade, esses mesmos fracassos que ninguém conta nem pro travesseiro. Existe sim, em algum lugar dessa terra suja, alguém esperando o futuro pra poder realizar algumas de suas poucas vontades que ainda restam, pois os sonhos já deixou de sonhar à muito tempo. E não dói pensar isso, não dói pensar em mais nada, é aquela tal coisa seca que o Caio Fernando Abreu já dizia, e diz todos os dias através de cada uma dessas pessoas que sentem a frieza querendo tomar conta de si, mas insistem em, às vezes antes de dormir, pensar que algum dia alguém ou alguma coisa vai te tirar dessa. Não vai, não vou, não vamos. ”
A verdade não cabe nos livros – está nos livros, no papel que foi celulose, na celulose que foi árvore, na árvore que foi semente, na semente que foi amor.
Esqueça filmes, livros e novelas já vistos... Esqueça histórias vividas por outros...
Faça você a sua vida, escreva com suas próprias palavras a sua história, e à caneta ainda, sem medo de errar...
Nesse livro terão muitas rasuras, palavras escritas repetidas, palavras riscadas e grifadas, nomes e desenhos nos rodapés... A capa é inconstante... Os personagens mudam no decorrer da história, juntamente com os fatos, ambientes e ações... E não tenha medo ou pressa de chegar ao final... Pois se o enredo for envolvente, emocionante... LOUCO... o final só poderá ser SURPREENDENTE!
Aqui continua tudo igual… Meus livros todos arrumados, minhas roupas divididas em cor, minhas apostilas bagunçadas, meu celebro fuçando lembranças, hora tentando sofrer de amnésia. Eu e você separados, kilometros de distância, partida no encontro e chegada na partida. Vai e vem, em dias nublados, com sol ou chuva fininha. Indo dormir com uma certeza tão incerta, acordando sem saber coisa alguma. Atitude ingênua de quem levou ao pé da letra a promessa feita e acreditou que amor verdadeiro não more, por isso, espera mesmo que o futuro reserve lágrimas ou riso. Mesmo que tudo mude. Aqui continua tudo igual.
Não condenem os livros, principalmente os livros santos: Eles não fazem mal a ninguém. Condenem os homens que fazem mau uso deles.
Eu tenho todo plano para lhe conquistar, eu não penso em errar, pois tudo que aprendi nos livros eu guardei para um dia poder usar;
Não perdi nenhum detalhe e me programei com intuito de decifrar suas confusões;
nunca digo não aos seus encantos, pois seus sorrisos mastigam meu coração e faz de mim o que bem quer;
Não resisto a seus mistérios que me provocam e desatinam-me para um contar de seus passos;
As relações na vida são como livros:
Há dias que colocamos virgulas,,,,
Outros colocamos reticências....
Alguns, pontos de exclamação!!!!
Aqueles instantes de ponto. e interrogações????
Momentos de virar a página, fechar o livro ou abandoná-lo.
Contudo isso a maior dádiva que Deus nos dá, continua sendo a capacidade de construir a nossa história e continuarmos a LER
Foram os livros que me ensinaram a importância do verbo 'sentir'. Foram os livros que me mostraram calmamente minhas urgências.
Inspirado em Martha Medeiros.
Há uma citação que diz: Conheça os homens lendo livros. O melhor seria: Conheça a Deus lendo a Bíblia.
Quando as músicas que você ouve, os poemas que você escreve e os livros que você lê não lhe agradarem mais; é hora de mudar seus ares.
De volta aos livros, quero dizer que, empilhamos de forma curiosa todas as páginas, e se hoje procurarmos uma frase-remédio é provável que, custemos a encontrar.
Mas catalogar palavras não seria como dar nome aos esquecimentos todos? Me pergunta por que falo esquecimento.
Como um juiz na sua mais alta “sabedoria” vindas de livros, movimentos e convivência no meio da politicagem, declaram os eleitores CULPADOS e apoiaram às raposas na missão de cuidar das galinhas(dos ovos de ouro).
Não foram os incontáveis livros lidos desde a meninice que me proporcionaram a singela inteligência que possuo, mas sim a distância que mantive da TV, ao longo de cada minuto em que neles eu me debruçava!