Trechos de Amor
Quando se está sonhando,
Pensando naquilo que nos fascina
Nos toca a alma
Nos preenche de emoção
Sentindo alegria e tendo paz no coração...
Aquilo que mais amamos
Por mais longe que esteja
Mais distante de nós
Trazemos para bem perto
E nos envolvemos com essa magia
Com essa realização
Dentro do coração.
Traga para dentro de você
O que te faz feliz
Se envolva com o que te toca
E passe a amar a vida
E a se amar
De verdade
Abundantemente
Abraços
Felicidades
Aprenda a se amar
E a gostar de você
Se abrace
Tenha uma relação íntima
Com o seu próprio ser
Para sentir a sua
Própria beleza:
Sentir o perfume
Do seu lindo Coração
Amor não é sobre o quanto você gosta de ficar com alguém, mas o quanto você não consegue ficar sem esse alguém.
Às vezes, a vida pega pesado comigo e num ataque de ausência eu me esqueço de quem sou, me perco nos caminhos obscuros de viver, me escondo de mim mesma, numa tentativa quase louca de tentar me encontrar, mas aí chega você e me empresta o teu olhar e é nele que mais uma vez me reconheço, é na luz desses teus olhos tão repletos de doçura que me vejo refletida como pedra preciosa. Você, então, me estende as mãos e me devolve para mim mesma sem saber que eu te pertenço por escolha e devoção.
Apesar do amor ser um idioma universal há pessoas que não o entendem, não porque não querem ou porque são más, mas porque são analfabetas, quando crianças não lhes foi ensinado essa linguagem, não lhes foi ensinado a amar e receber amor. Só é capaz de amar aquele que quando criança foi intensamente amado.
À flor da pele
Embora o amor seja invisível, inodoro, intáctil, insípido, incorpóreo e inatingível, quando chega agita os nossos sentimentos com tamanha força que passamos a personificá-lo na potencialidade de todos os nossos sentidos.
Às vezes tenho a sensação de que o amor está em extinção e que ser capaz de amar tornou-se tão raro quanto ser digno de amor.
Me disseram que eu falo muito de amor. Se falo muito de amor é porque qualquer outro assunto tornou-se menos interessante para mim. Simples não?
Quando me tomas em teus braços, me deixas louca de desejo, ao sussurrar-me o verbo amar, conjugado com teus gemidos.
Não quero apenas conjugar o verbo amar. Quero senti-lo até a fratura exposta do seu significado mais íntimo.
Se a vida é feita de escolhas, eu escolho o A(mar), mesmo que essa escolha implique ser engolida pelas ondas de mim mesma.