Trauma
Trauma de Velocidade
Tenho trauma de velocidade, tenho trauma de estrada, tenho trauma de acidentes de trânsito, tenho horror a hipótese de morrer, ou me acidentar.
Viajar na estrada requer todo um ritual intitulado "indo para o paraíso", tenho sempre a sensação que vou morrer, que vou me acidentar, que um bêbado irresponsável vai bater em mim, vai sair ileso e eu vou ter uma morte prematura. Preciso me tratar, eu não era assim, adquiri esse pânico a pouquíssimos anos, fiquei proibida de dirigir em sua companhia, fiquei mortificada com alguns episódios de luta entre Davi e Golias, fiquei nervosa e chorosa, tensa, sair de carro não tinha a menor graça, não era agradável, feliz, meu coração apertava. Tinha medo que ele atropelasse alguém, dando lição de moral, tinha medo de morrer por irresponsabilidade do outro, do motorista ao meu lado. Me sentia desrespeitada ao perceber que ele só dirigia loucamente e estressadamente ao meu lado, que por mais que cenas provocantes acontecesse no tráfego, se alguém mais estivesse no carro ele se controlava, o descontrole estava proporcionalmente ligado ao meu medo, ao meu pânico.
No Humor do Amor
Acorrento sua alma
com meu mais forte abraço
Curo cada trauma
cada ferida
Valso em teus risos
Dança finita
Que finda
Na pequena emoção
de ter somente para mim
Seu mais puro amor.
"Deixa ela dormir aqui, Tatiane! Essa menina já passou por um monte de trauma e não tente criar outro você e aquele Rodrigo."
Consegui o que sonhava,
meu trauma se desfez
e a conquista enfim chegou.....
sou feliz porque almejei o sucesso.
Me encontra por aí, me conta um sonho bom e chora um trauma de infância no meu ombro. Me faz a tua esquina preferida, o teu problema sem solução ou a tua rotina que não cansa. Me dá teu endereço e te muda pra cá. Me faz a tua viagem e vê se viaja em mim, mas sem passagem de volta. Esquece os teus olhos nos meus e me fala em silêncio as palavras de amor que nunca falou. Me entrega a tua parte brega e carrega contigo os meus textos secretos. Coloca na tua mochila aquele desenho sem graça que eu te fiz e anda por aí procurando por mim com uma marca só nossa numa folha de papel só tua. Fica aqui, não vai embora. Anda comigo por onde for. Porque eu nunca sei onde vou parar, mas quero sempre poder te encontrar aqui ou do outro lado do mundo. Me leva contigo e eu decoro até o teu destino
o lar dos nossos medos...
são base da indecisão...
o trauma da reação...
e fator final a tristeza sem fim.
por celso roberto nadilo
Trauma de Velocidade
Tenho trauma de velocidade, tenho trauma de estrada, tenho trauma de acidentes de trânsito, tenho horror a hipótese de morrer, ou me acidentar.
Viajar na estrada requer todo um ritual intitulado "indo para o paraíso", tenho sempre a sensação que vou morrer, que vou me acidentar, que um bêbado irresponsável vai bater em mim, vai sair ileso e eu vou ter uma morte prematura. Preciso me tratar, eu não era assim, adquiri esse pânico a pouquíssimos anos, fiquei proibida de dirigir em sua companhia, fiquei mortificada com alguns episódios de luta entre Davi e Golias, fiquei nervosa e chorosa, tensa, sair de carro não tinha a menor graça, não era agradável, feliz, meu coração apertava. Tinha medo que ele atropelasse alguém, dando lição de moral, tinha medo de morrer por irresponsabilidade do outro, do motorista ao meu lado. Me sentia desrespeitada ao perceber que ele só dirigia loucamente e estressadamente ao meu lado, que por mais que cenas provocantes acontecesse no tráfego, se alguém mais estivesse no carro ele se controlava, o descontrole estava proporcionalmente ligado ao meu medo, ao meu pânico.
O maior trauma de um homem não é quando uma mulher o pergunta: quem era aquela mulher?, ou com quem vc me traiu?, ou ela é mais bonita que eu?, não, o maior trauma do homem é quando ela pergunta: LEMBRA QUE DIA É HJ??, OU LEMBRA QUE DATA É HJ,???. AGENTE ENTRE EM ORBITA!!!
Empeçou a vida com trauma
Difícil lida prum taura
Vir ao mundo, corcovear!
Trancado, tive que ajudar
E dali, já me apeguei...
Potro lindaço, de pelo tordilho
Esse, ainda encilho! jamais desanimei
Demorou pra levantar,
Achei que não vingava
Mesmo assim, já planejava
Meus trastes te regalar;
Na racional vou te ensinar...
Desta vez, queixo não quebro!
O último potro, e encerro;
Minha vida de encilhar.
Na mamadeira te ajudei
Qual um cusco te criei,
E agora me carregas.
Garboso, amassando macegas;
De esporas nem teve notícia...
Aposentei até o mango!
Troca orelhas, e vou ditando...
O caminho que desejo
Até parece que compreendes
Meu tordilho companheiro,
Um dia saio sem freio...
Pra testar tua obediência
Na última volta a querência
Será, o dia da partida;
Tu sem tuas rédeas,
E eu com meu pranto.
Será, o derradeiro campo santo!
O destino desta lida.
Se não sabe o que quer ,então não insista ! Pois será um fracasso e daí criará um novo trauma ,no corpo cheio de marcas.
Conselho
Irracionalidade! Decifrando imagens sem nitidez.
Níveis extremos de trauma
Espiã na luz baixa dos bares.
Métrica para seguir feixes de olhares, visão meticulosa de ambientes.
Analista de gestos, cientista do ciúme. Amedrontada da mentira!
Torna-se egoísta e psicopata do amor: comete o crime de furtar vidas.
Não acabes por destruir a paixão dele por ti,
Amiga!
Ao não analisar gestos e falas, corre-se riscos. Mas ao analisá-los, perde-se muito mais: intensidade de viver...
Há quem diga que é simples e rápido superar um trauma. Por acaso é rápido para uma semente tornar-se árvore?
O que é sentir medo?
O que sempre quis entender, este medo, mas prefiro me referir como um trauma. Tenho um medo de perde este amor mais uma vez, de chegar ao ponto de nem nos olharmos nos olhos. Direi a ti com a sinceridade, eu amo você. Talvez isso não seja o suficiente para evitar um acontecimento que me leva a pensar nas noites chuvosas, as quais parecem que o mundo esta preste a tomar um novo rumo a sua vida, ou melhor a nossa vida. Pois em alguns segundos elas podem talvez nunca mais se encontrar e tomar outros rumos, totalmente opostos.
No final tudo que vou te desejar é que sejas feliz até o final de sua vida, pois você merece.
Trauma: vivência antiga do novo que foi tal dia.
Toma conta do espaço, fixa-se.
E não se dispõe a mudanças.
Alterações que facilitassem as ideações.
As concatenações dos excessos de visões.
Trauma! Torpor! Nojo! Aceleram a minha queda!
Tristeza! Dor! Em todos os lugares! Manipulam meus dias!