Trânsito e Transitoriedade
O trânsito brasileiro é um campo de guerra onde a imprudência e a falta de educação são armas mortais.
Ao olhar um semáforo de trânsito, as três cores, poderão ser indicativo para avaliar como anda sua vida amorosa, simples assim: verde – sonhando juntos, com projetos e muito carinho; amarelo – o primeiro e o último pensamento do seu dia, não são mais para aquela pessoa; vermelho – não sente falta, sua presença tanto faz. Pare, acabou!
Estou com vontade de dar uma volta de carro voador. Será que já existem semáforos no trânsito aéreo?
Cada dia o trânsito complica-se mais; mas, a direção
do Espírito Santo dá a sabedoria ao homem para sair
da complicação do mundo.
Desrespeitar as leis do trânsito dói no bolso e desrespeitar a Organização Mundial da Saúde dói tudo.
As placas de trânsito indicam a segurança e a precisão do seu itinerário e a Bíblia indica o caminho para a eternidade da alma de qualquer operário.
Todos os transgressores das leis de trânsito são punidos por suas posições contrárias à justiça da segurança pública que, se detidos pelos oficiais dos órgãos competentes, pagarão por desrespeitar as normas vigentes.
Pergunte ao Inspetor de Trânsito o que acontece com um motorista que entrar na contramão e pergunte para qualquer sábio nas Escrituras o que acontece com uma alma que andar e desobedecer a Sua vontade e aguarde a notificação judicial pelo desrespeito e pela ignorância de ambas as leis.
"Para não ficar preso no trânsito, escolha a pista onde não há ninguém que prefere andar na contra mão.”
Efémera, a vitória é como a brisa que passa, como o orvalho que evapora ao primeiro toque do sol. Hoje, no cume, brilhamos, amanhã, talvez, no fundo do vale, apenas lembrança. A posição social, esse palco transitório, erguido sobre ilusões, desmorona-se ao sopro do tempo.
Devemos ser o melhor de nós mesmos, quer no topo, onde o vento é mais forte e o frio mais cortante, quer no fundo, onde a sombra nos envolve e a terra nos acolhe. Cada instante pede a plenitude do nosso ser, como se cada respiração fosse a última, como se cada gesto pudesse durar uma eternidade.
A derrota, essa fiel companheira, vem sempre, sutil ou implacável, lembrar-nos da nossa fragilidade. E, no fim, a morte, que conquista tudo, até o próprio tempo, ensina-nos que nada permanece, tudo é passagem.
Sejamos, então, inteiros na nossa efemeridade, autênticos em cada passo, e que a nossa essência seja a única constância na incerteza do viver.
Seja capaz de colocar em primeiro plano as coisas boas da vida e aprenda a nao dar importância relevante às coisas menos agradáveis, já que tudo passa, é transitório.
Viver é estar de passagem, o que hoje está aqui talvez não esteja mais amanhã... haja equilíbrio para não cair no meio de tanta transitoriedade!