Tranquilidade
Parabéns aqueles que tiveram a coragem de descobrir que é possível amar alguém, mais do que a si mesmo.
É nas mães em quem a vida começa, com quem se vive o primeiro amor e de quem a gente nunca se esquece.
Há pessoas que, com suas palavras vazias, só conseguem preencher o silêncio com um conjunto de falsas promessas.
Na ânsia de se achar melhor que todas as pessoas do mundo, eleva-se a voz, fala-se muito de si e instala-se uma ditatura social.
Só a gratidão é capaz de criar alegrias de dentro para fora. É a rara capacidade de se realizar sem conexão e sem sinal de internet.
Quando somos tocados pelo desejo somos capazes de fazer qualquer coisa, até mesmo de acreditar em nós mesmos.
Não conseguir pensar em si e nem conseguir falar não são passos que nos levam ao esgotamento mental.
Os anos e os danosme ensinaram a buscar levar uma vida mais tranquila e deixar os fofoqueiros de plantão pra lá.
Amanheceu, contemple o verde das plantas, o azul do céu, o cintilar das aves, a manifestação da vida e agradeça o criador.
O mar
É mistério que ninguem jamais vai desvendar águas cristalinas, outrora verde mar, nos traz uma leveza na alma chegamos até sonhar
Esquecemos de tudo que envolto há.
É magico, belo deslubrante sej fascínio nos convida ser reluzente
Ao murmúrio de suas águas tranparente
Ao nascer do sol a magia continua
Onde pássaros em revoada saldam mais um dia
Esperança esta a qual traz primazia.
Demostrando a grandeza de um Deus soberano que tudo pode e tudo faz para nós pobres vivente reconhcer este amor e viver em paz
Outrora fiz muita questão, hoje faço café, ergo as pernas para o ar, faço cara de paisagem e escrevo uns rabiscos. Quando não, tiro a alma para dançar e xô pra lá rugas por pessoas alheias, que eu só quero suavidade e paz!
#pensamento autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 12/02/2021 às 11:45 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Em intelectos
Nunca navegados
Pela dor ou a agonia
Ou por qualquer sofrimento,
A verdade se faz drástica
E a mente fica brenha!
Interditada na trincheira do receio
Nutrindo a frieira da aflição!
(Rogério Pacheco – 31/05/1999)
Livro: Prisioneiro Eterno - 2008
Teófilo Otoni/MG
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