Trança
De tanto amor vou falar
Pulsando sinceridade
No frio, calor, claridade
Partindo do limiar
Não quero me habituar
À devastação da flor
Ao invés de viver dor
Doce de mel, de ameixa
Amor em trança, madeixa
Deixa-me falar de amor.
Amor em linhas gerais
Amor, fazer cafuné
Amor na paz e na fé
Amor em sonhos reais
Amor, amor, muito mais
Amor a todo vapor
Amor, a força motor
Amor assim, quem se queixa?
Amor em trança, madeixa
Deixa-me falar de amor.
Expressar suavidade
Cumplicidade e leveza
Amor intenso, agudeza
Mansuetude, unidade
Quietude, amenidade
Girassol libertador
Pôr do sol, que resplendor
Meada em fio, não me deixa
Amor em trança, madeixa
Deixa-me falar de amor!
Grande menina, pequena mulher...
Moça de trança, que sabe o que quer...
Acorda, levanta e é para o que "der e vier"... (J.Dhany)
Na história, seu nome é esperança! Um olhar que encanta, uma pureza de trança, seu olhar de criança brilhando Perseverança, valor a identidade é sua herança, sorrir com altivez e autoconfiança.
Entrega...
Tranca-me em teus segredos
Faz-me objeto de loucos desejos
Afoga-me nas profundezas de teu olhar
Para que não me sinta só...
Chora-me em efusivas lagrimas de alegria
Sonha-me em tuas insones noites embriagadas
Perde-me nas esquinas de teus caminhos
Para que eu não viva só...
Sacia-me com tua fome de beijos
Apraza-me em teus gozos lascivos
Ensurdeça-me com os ecos de teu silencio
Mas não me deixe só...
Escraviza-me na tua liberdade
Deleita-me com as dores da saudade
Completa-me com tua metade
E nunca mais serei só...
Eu tranco a porta
Pra todas as mentiras
E a verdade também está lá fora
Agora a porta está trancada
A porta fechada
Me lembra você a toda hora
A hora me lembra o tempo que se perdeu
Perder é não ter a bússola
É não ter aquilo que era seu
E o que você quer?
Orientação?
Eu tranco a porta pra todos os gritos
E o silêncio também está lá fora
Agora a porta está trancada
Eu pulo as janelas
Será que eu tô trancado aqui dentro?
Será que você tá trancado lá fora?
Será que eu ainda te desoriento?
Será que as perguntas são certas?
Então eu me tranco em você
E deixo as portas abertas
Eu pulo as janelas
Será que eu tô trancado aqui dentro?
Será que você tá trancado lá fora?
Será que eu ainda te desoriento?
Será que as perguntas são certas?
Então eu me tranco em você
Eu me tranco em você
E deixo as portas abertas
Não entendo por que razão
a vida tem que ser tão complexa
Tranca-se o coração...
Mas sempre resta uma fresta.
O que acontece quando a pessoa é rejeitada por alguém que ama que tranca os músculos do rosto? Uma enzima especial? (Possível descoberta científica. Sabe por que os rejeitados não sorriem? Todo mundo diz que não têm por que sorrir. Mas talvez isso seja o efeito de uma enzima especial, o que significa que não podem sorrir. Esse é o tipo de descoberta que ganha prêmios.)
As vezes você só precisa de um tempo pra você. Não precisa ir pra longe, se tranca no quarto. Liga o rádio, se desconecta do mundo e conecte a si mesmo.
Ouça suas músicas antigas, dance, se expresse, escreva. Lembre-se de quem você realmente é.
Quando muito é machucado
Ele se fecha sem pensar
Se tranca se retrai
Sem ao menos hesitar...
Triste pobre coração
Triste alma a vagar
Coração que tanto sofre
Está na hora de se apaixonar
O mosquito escreve
O mosquito pernilongo
trança as pernas, faz um M,
depois, treme, treme, treme,
faz um O bastante oblongo,
faz um S.
O mosquito sobe e desce.
Com artes que ninguém vê,
faz um Q,
faz um U, e faz um I.
Este mosquito
esquisito
cruza as patas, faz um T.
E aí,
se arredonda e faz outro O,
mais bonito.
Oh!
Já não é analfabeto,
esse inseto,
pois sabe escrever seu nome.
Mas depois vai procurar
alguém que possa picar,
pois escrever cansa,
não é, criança?
E ele está com muita fome.
LIVRE LEVE E SOLTA
Livre leve e solta
em cambraia
fina envolta
uma trança no
cabelo carmim
com laço
de fita cetim...
Saiu a menina
em pensamento
seguindo a direção
do vento
queria conhecer
o mundo
mesmo apenas
por um segundo...
Foi tão feliz
na fantasia
que voltar
não mais queria...
mel - ((*_*))
05/05/2015
Quando estiver triste, desanimado ou sem forças, entra no teu quarto, tranca a porta e vai orar, solta o que está te prendendo.
Sou menina de trança com
olhos cor de mel,
tenho alma de borboleta que
sobrevoa pelos jardins
levada pelos encantos e guiada
pelo amor.
Esse mundão não tem porteira nem tranca
quem disse foi uma sábia senhora que mora
na beira de um rio e senta numa barranca
disse ela que as águas que correm lá
lavam e limpam toda maré de azar
pra quem estiver a passar
que os ventos que lá passam
vem direto a minha casa
e limpam todas as amarguras
choro repremido
nó na garganta
de quem vive magoado e não canta
sopra vento
vento sopra
leva pra longe daqui
todo mal de agora e outrora
água do rio me banha
limpa lava e retira
todo mal de ziquizira
portas abertas
caminhos varridos
por nossa senhora e são Benedito
esse mundão não tem porteira nem tranca
porque Deus desatravanca
desaferrolha e arromba todos os cadeados
de quem anda com os caminhos fechados!!!
Assim seja assim será!
Marcia Matos
MENINA DE SAIA
Menina de saia, menina de trança; contumaz esperança de dias risonhos; de sonhos, de sonhos.
Menina de saia que brinca na praia, estrela do mar á rodar sua saia, na praia, na areia; menina sereia.
Menina moleca, olhar de boneca, daquela que chora. Ciranda cirandinha, brinca de senhora, mulher de mentirinha.
Menina tão linda, que deseja ser mais linda; e ainda que fosse nada mais me encantaria.
Criança mimada, faz beiço por nada e se alegra com tudo; e do mundo sisudo acha graça. Que graça, menina; o teu nada e o teu tudo.
Menina que cresce e a ninfa aparece, menina de saia não mais inocente, de andar cativante e moldura atraente; engodo de incautos machos adolescentes.
Mocinha atrevida que vai pela vida, mulher decidida. Desejos concretos, paixões, desafetos, na estrada que trilha.
Menina senhora, desperta e agora percebe que o tempo não faz convenções, não poupa ninguém, não ama ninguém; ah menina, não chora!
Menina de vestido, de olhar comovido em findas primaveras, nostálgicas eras, de um verão que termina.
Menina formosa com lábios de rosa, imortal beleza, imorredouro viço. Teu sorriso aniquila a sentença de “Chronos”; afinal, após cada amanhecer serás sempre mais, menina.
- Relacionados
- Menina de Trança