Traição dos Sentimentos
Mais cedo do que imagina, alguém de quem você muito gosta e admira vai te trair e decepcionar. Isto é fato!
A dor desta traição será diretamente proporcional às expectativas que você projeta nas atitudes do outro.
Desta forma, a fim de não sair tão magoado dos relacionamentos, não espere tanto do outro. Não crie tantas expectativas!
Relaxe, faça a sua parte e curta os bons momentos enquanto pode.
Quando a crise chegar, pense e avalie: ninguém é perfeito, eu fiz o meu melhor... Que o outro posso refletir e viver com as consequências das suas atitudes.
Eu posso conviver com as minhas...
Bola prá frente, o jogo continua e a vida é muito linda e bela para ficarmos de fora, no banco de reservas, vendo o mundo passar!
O Cadafalso
No cadafalso, eu sorriria amargo
não por redenção, mas por desprezo.
Mergulharia no frio da paz sem rosto,
onde ao menos a dor não mente.
Deixaria pra trás os escombros de promessas podres,
palavras doces que apodreceram na boca de quem jurei confiar.
Fui traído com o silêncio, com o toque vazio,
com olhares que já não sabiam o meu nome.
E os amores…
tão rasos, tão covardes
que até a queda me pareceu mais leal
do que quem dizia me amar.
o "amor" na dependência
antes de você, eu nunca via o "por que".
antes de você, eu nunca entendia o "ser".
antes de você, eu nunca procurei o "saber".
antes de você, eu nunca busquei o "querer"
o limite entre o amor e dor, foi onde eu me perdi e quase achei meu fim.
onde as palavras não fluíam, verdades sumiam e promessas mentiam.
o romantismo não era ouvido, o abraço não era abrigo, e o beijo era só mais um castigo.
o afeto doía mais do que a ausência, o toque era frio, e o olhar, vazio.
o desejo era rotina, a amor gritava socorro, mas ninguém ouvia.
o "nós" me apagava enquanto eu te iluminava, o carinho era cobrado, o afeto medido,
e o que era pra ser amor, virou abrigo ferido.
e mesmo com todo perigo, eu insisti em viver contigo, viver com a dor que eu chamava de amor...
depois de você, eu vi por que o medo insistia em ficar, é porque o tempo não sabe quando deve passar.
depois de você, eu entendi o ser em seu lugar, não só estar presente, é também se transformar.
depois de você, eu soube o saber sem olhar, é sentir no silêncio o que não da pra falar.
depois de você, eu quis sem hesitar, é querer ser inteiro mesmo sem se entregar.
Carta de Desabafo
Você sabe… eu nunca pensei que precisaria escrever isso.
A gente abre a porta da casa, mas principalmente a do coração. Acredita, confia, entrega… E quando é amizade de verdade, não há medo, não há testes. Só que algo dentro de mim, não sei explicar, pediu silêncio e atenção. Então fiz algo pequeno — deixei um pote com dinheiro sobre a mesa. Saí cedo, como sempre, para comprar pão. Uma rotina comum… em uma casa que já não era só minha, era nossa.
E quando voltei, o pote tinha sido mexido.
Não foi só o dinheiro que sumiu. Foi a confiança que escorregou pelos dedos. Foi a imagem que eu tinha de você que desmoronou sem fazer barulho. No corredor, ouvi passos — passos que sempre reconheci, mas naquele dia soaram diferentes. Não eram de amigo. Eram de alguém que rastejava… como quem foge depois de fazer algo errado.
E ali, parado no meio da casa, eu entendi. E doeu.
Doeu mais do que eu esperava. Não pelo que foi levado, mas pelo que foi quebrado. E o pior… eu calei. Não disse nada. Decidi observar. Esperei. Mas cada dia que passou depois disso só afundou mais a mágoa dentro de mim. Porque o silêncio também fala, e o seu silêncio me disse tudo.
Fico aqui tentando entender: em que momento a amizade virou interesse? Quando foi que meu carinho virou descuido? Será que fui ingênuo? Ou será que você nunca esteve por inteiro?
Hoje eu escrevo não pra cobrar, nem pra confrontar. Escrevo porque preciso tirar isso de dentro de mim. Porque o que dói não é o que foi levado da mesa… é o que foi arrancado do meu peito.
Espero que um dia você entenda o peso do que fez. E que saiba: mesmo decepcionado, eu ainda torço pra que você aprenda. Porque quem trai por tão pouco… vive perdendo o que tem de mais valioso.
Mas eu? Eu sigo. Com menos gente por perto, talvez. Mas com mais verdade nos olhos.
— Hercules Matarazzo
"A amizade falsa é o espelho mais traiçoeiro: reflete afeto, mas esconde a lâmina que um dia cortará pelas costas."
Eu sou o que restou depois da tempestade.
Eles me procuraram.
O quebrado.
O derrotado.
Aquele que caiu e não voltou.
Mas não encontraram.
Porque eu renasci no silêncio das noites frias,
nas calçadas onde ninguém me ofereceu abrigo,
na solidão que me forçou a conversar com meus próprios fantasmas.
Eles queriam que eu desistisse.
Mentiram, me traíram, me empurraram até o fundo... e eu fui.
Mas lá no fundo, eu descobri uma verdade:
quem aprende a andar no escuro,
descobre o que é confiar em Deus.
Antes de tudo desmoronar,
eu escrevi nas paredes do meu quarto como quem já sabia que o fim estava próximo.
Palavras como alertas.
Como profecias.
Como quem já tinha morrido em silêncio,
e deixou ecos no lugar de explicações.
Falei das orações.
Do amor que nunca foi verdadeiro.
Da distância que eu previa.
Eu previ o que fariam comigo.
Como um homem caminhando de braços abertos para a traição,
eu deixei acontecer.
Em silêncio.
Sem vingança.
Sem olhar para trás.
Porque há olhos que você nunca mais encara.
Porque há feridas que provam sua honra.
Eu não precisei gritar minha dor.
Não precisei provar nada.
A vida recompensa quem caminha com honestidade.
E eu ainda estou aqui.
Mais inteiro do que muitos que tentaram me destruir.
Eu fui importante — mesmo quando não reconheceram.
Fui espelho.
E espelhos quebram quem foge da verdade.
Aos que buscam meu nome,
que encontrem minha força.
Aos que desejaram meu fim,
que assistam ao meu recomeço.
Eu sou o que restou depois da tempestade.
E o que restou… é indestrutível
Não entregue o coração por inteiro. Dê a metade. Assim, na decepção, ainda terá suprimento para uma sobrevida.
Deus te dê em dobro tudo que me desejar e o triplo que fizer comigo 🙏🏻 E a recíproca é verdadeira, afinal quem não deve, não teme 🙇🏻
“O que hoje celebra a queda do outro como prova de lealdade, amanhã será lembrado como o próximo a cair.”
Na guerra espiritual, nem todo presente é aliança, nem toda rendição é arrependimento. Alguns se aproximam não por fidelidade, mas por estratégia de autopiedade. Trazem na mão o troféu da traição e no coração o cálculo frio de quem sabe manipular tronos e afetos.
Essas pessoas são como serpentes com pele de cordeiro: falam com reverência, mas agem com ambição. Derrubam o antigo para conquistar espaço no novo. É um padrão de comportamento pelo desespero de tentar reescrever a história.
“A boca que amaldiçoa o exalta o novo com falsidade; a mesma língua que trouxe elogios, trará o veneno.”
TRISTE RECORDAÇÃO DE AMOR
Autora; Profª Lourdes Duarte
Amei já não te amo mais, passou o encanto
Tu foste uma miragem deslumbrante
Fogo que queimava e virou lembranças
Amor que incendiava com teu toque e teu olhar.
Senti um sentimento cruel e inquieto
Magoado, oculto o meu coração
Não deu certo, amor que é amor não dói
É como uma luz no meio da escuridão.
Eu que sempre te segui a passos ofegantes
Te amando de forma intensa e verdadeira
Meu coração, hoje foge da tua lembrança
E da tristeza do deserto vazio que deixar-te.
Quando a magia do amor tocou meu coração
Vivia como uma pena leve , solta no ar,
Iludia-me com seu olhar de ternura,
Acreditando que teu amor por mim
Existia e era verdadeiro.
Quando me acostumei com a sua voz, com
Seu rosto, com o seu olhar e o seu cheiro,
Conseguiste me ferir de forma cruel
Traíste-me arrebentando meu coração
O que resta-me hoje, uma triste recordação.
E agora eu pergunto:
Onde está a minha outra metade?
Um amor verdadeiro que me faça sentir
Que nem todos, no lugar do coração tem uma pedra
E que no mundo, ainda tem alguém sonhador,
Capaz de amar de verdade!
O que machuca não é a queda, mas quem lhe dá a rasteira. Dói. Principalmente quando logo esse alguém é tão importante para ti. Dói mais ainda inclusive quando esse alguém decide friamente, com as mais sólidas convicções e sem sombras de dúvidas de que não estender a mão para te levantar, seria uma atitude saudável para ambos. Sim, ambos. A dupla condição tem explicação: Esse alguém já te magoou no passado, mas logo por amor, ele foi perdoado. Todos erramos, mas um erro não justifica o outro. No entanto, nem todo erro é digno de severa condenação. Por conta disso, esse alguém, nos momentos de aflição com você, opta por se mutilar com as lâminas da culpa que um dia causou. Na tentativa de fugir dessa dor, esse alguém decide ir para longe e torce para que a distância e o tempo seja capaz de criar uma cicatriz... Quando na real, ao invés disso, se abre mais a ferida que ainda não totalmente se fechou. É como se esse alguém sentisse que tem um impagável débito com você e então prefere acreditar que é melhor deixar a dívida cair em esquecimento ou ficar com o nome negativo do que negociar de maneira justa. O efeito pode ser reverso ou mais doloroso.
É angustiante. Logo alguém quem sempre jurou te querer tão bem. Te larga de mão estirado ao chão. Te dá as costas sem lhe dar respostas. Pois, você não é capaz. Você não é capaz mais de lhe trazer felicidade. Mesmo que esse alguém acredite não ser autossuficiente. Então o que lhe resta é agir como se ao te largar ao chão, fosse a solução viável; o ideal a ser feito, independentemente de quaisquer boas considerações que esse alguém uma vez prometera ter com você. Sim, isso mesmo, diante de qualquer consideração, a mais viável foi não te estender a mão e crer que a plenitude é impossível com você por perto. Afinal é mais fácil.
É mais fácil agir mal do que tentar ser justo. Na hipótese de esse alguém optar pela opção justa, ele causaria outro tombo. Mas dessa vez, naquele que fez por merecer, naquele que agiu mal e por justa consequência deveria ter levado uma queda. Mas uma queda exclusivamente por esse alguém tão importante para ti. Dói... Pois sei que até mesmo medidas absolutas são interpretadas como relativas para alguns. Não é um clamor por vingança e sim a tristeza de um injustiçado e fatalmente esperançoso: caiu quem não deveria cair e ficou de pé, sólido e bem postado ao lado desse alguém, quem de fato merecia ter caído.
Um dia o problema é engraçado, simplesmente por ser desgraça alheia.
Em outro é lastimável, pois este infortúnio é seu, o crime não é o acontecimento e sim como acontece.
Moral da estória é fale da vida alheia o mínimo possível, nunca sabemos onde iremos parar nas voltas que o mundo dá, não é sábio dizer que a língua fala e U paga?
Não te iludas se alguém a tua face beijar... - Será apenas um beijo de judas para mais tarde poder lhe apedrejar.
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