Traição
Ser rodeado de pessoa que te adoram pode ser uma faca de dois gume. Elas agora podem te apoiar mas no amanhã podem te abandonar
Às vezes me pego pensando em nós dois, e simplesmente olho para trás e vejo o quanto estou feliz de não te ter mais. Obrigado ex, por me fazer feliz, sem ti.
Num tempo onde muito se fala em tragédias e crises...
Eu prefiro acreditar nos sonhos...
Numa época de desavenças e relações traiçoeiras...
Eu ainda acredito que o melhor ainda está por vir.
Tudo que é bom, perfeito e amável vem do alto, do pai das luzes onde não há mudança nem sombra de variação.
A esperança de dias melhores está em Deus...E tudo está no controle dele.
Nada o pega de surpresa.
Então...descanse!!!
Porque o ciumento é mesquinho em doar-se supõe sempre que vai ser traído e por isso o ciúme; a inveja faz sofrer e por isso responsabiliza e atormenta o invejado pelo sofrimento causado por seu amargo sentimento.
Eu sinto muito....sinto em ter te chorado por vc..sinto por ter te amado demais..sinto por ter entregado meu coração á alguém que não merecia nem o meu abraço.
E quando menos espero me decepciono comigo.
Pessoa boa, educada, que salva centenas de animais e depois de bons encaminha para lares de verdade, que remove os traumas da alma de cada.....é incapaz de perdoar e seguir caminhando com alguém. De repente vi que fidelidade é tão importante que me tornou incapaz de perdoar.
Sim, pq perdoar é poder conviver, e isso não consegui fazer...descobri de estou longe de ser boa como pensei que fosse...
Aceitei que um homem quando quer trair, não importa se tem uma mulher estudada, bonita, que tem dança do ventre nas veias, que é admirada por tantos, que faz pompoarismo, que é invejada por muitas mulheres....e que muitos homens o invejam pela mulher que tem....quando ele não tem qualquer sentimento bom em relação a ela, ele vai trair, repetir e sem culpa, usar a expressão "eu te amo" em vão...pois não faz idéia do que isso signifique....
Covarde é o homem que, pondo outras pessoas envolvidas em suas jogadas, não consegue manter o mesmo jogo limpo, senão depois de se beneficiar a si mesmo, descartando todos pela traição.
Aprende coração: quando você termina um relacionamento por ser sido traído em todas as oportunidades...não existe tempo que faça a pessoa parar pra pensar em você. As fotos que a pessoa vai ficar vendo não serão nem mesmo das viagens que vocês fizeram, mas sim, as fotos que ele fez sem você, quando realizou seu sonho de conhecer algum lugar, sem você e foi extremamente feliz. Sim. São os momentos sem você que valem a pena e que ele lembra, arrisca tudo. Não é você, nunca foi. O grande erro foi não ter percebido antes, e ele nunca ter colocado um ponto final, e não o fez exatamente pq nem pra isso vc foi alguém que merecesse consideração. Quem não faz idéia do que é amor, é exatamente assim e tem um ego na frente de qualquer sentimento e respeito....esquece isso coração, você nunca deveria ter chorado por alguém assim.
Talvez a dor seja pelo que nunca fui. Aliás pelo que fui, alguém tão insignificante que as traições se repetiram anos e anos...e as mentiras se misturaram nos falsos "eu te amo" como se fossem reais...
Traído e traidor
Afinal de contas, pensava ele, aquele coração, tão volúvel e estouvado, não devia ser meu; a traição mais tarde seria mais funesta. Machado de Assis.
A busca das emoções traz consigo algumas armadilhas traiçoeiras. Um dia conhecemos um príncipe encantado. Charmoso. Bonito e pleno de uma verborragia capaz de ludibriar o mais treinado dos corações. Entregues à solidão - que como um corvo sorrateiro nos espreita. Acabamos envoltos numa cama solitária ou nos deitamos com o ardiloso inimigo.
Embebidos nas névoas de um enlace. Cintilamos sorrisos e alegrias que imaginamos reais. Fotografamos os momentos e revivemos as emoções dos pequenos prazeres. Revisitando os retratos na estante, no celular e no computador. A felicidade precisa de um estandarte pomposo e de uma casa arrumada. Uma visita que é desejada ansiosamente em todos os momentos da vida.
No entanto esse sabor magnífico não pertence à eternidade. Repentinamente o céu azul toma contorno de tempestade. Revisamos as palavras românticas convertidas em ironias e ofensas inimagináveis. Somos dilacerados pela nossa confiança refutada. A plenitude de amor e esperança é espicaçada por um abismo que engole as almas sem socorro.
Digladiados pela realidade é hora de desmistificar os sonhos conjuntos. As paredes de mentira esmagam as meias verdades. A lucidez adentra a garganta e o sussurro do afeto cede aos gritos da dor. Uma alucinação pérfida que converte o mais tranquilo dos animais numa fera voraz. A identidade de quem oferta sinceridade resta transmutada numa tolice digna de nota.
Equivocados pelo algoz as pessoas passam administrar as culpas. Agregam na memória turva as imposições mesquinhas. Uma conversa ao celular se torna uma traição irremediável. A discussão se perfaz para acobertar os desmandos daquele que engana sobre o frágil enganado. Horas de debate infértil sobre responsabilidades inexistentes e quando exauridas as hipóteses falaciosas o traidor pede desculpas convincentes.
O coração e a alma ficam habilitados na ocultação de amores e ódios. A vida não permite asilo dos fantasmas particulares. A amargura surge nos olhos. O temor brota nas atitudes. A vergonha burila os comportamentos. Os danos da traição se alastram no sangue, na fé e nos sonhos – agora convertidos em pesadelos. Cicatrizem que mitigam a fé não se pagam no correr dos tempos. Ficam incrustadas como prova de aprendizado.
A herança da perfídia assola a confiança e agride o espelho. A imagem real não corresponde ao reflexo. Condenado pelos olhos e submisso aos pensamentos. O corpo agoniza a dor infeliz que precisa manter a serenidade. Tudo nos olhos é vago e oco é como uma flor murta que aguarda o sol do estio, mas a impossibilidade da fé recai nas pétalas emocionais como uma tempestade de granizo.
A aura da felicidade é dispersada. Há um desconforto nas veias onde o sangue fervilha entre as memórias. As imagens passam diante do espelho e dos olhos. A elegância comentada entre os amigos. A gentileza destinada aos familiares. O carinho construído para as fotos e eventos sociais não passava de um engodo. No intuito de amealhar novas vítimas e oportunidades de um prestígio que nunca seria alcançado.
Na última manhã ainda privada da lucidez houve a preparação do café. A angústia das perguntas sem respostas. O silêncio que revelava um abismo de mentiras. Quem poderia imaginar o desfecho cruel daquela cena. Onde o agressor quer ser a vítima e sacrifica a história do outro para o seu deleite e para compensar os seus fracassos. Como Lúcifer que condenava os demais anjos para conquistar sozinho o paraíso...
O desejo primitivo de manter e propugnar a mentira culmina pelo transbordamento das histórias veladas. Das construções absurdas que levam uma pessoa honesta e digna a ser pintada como um demônio. Numa ideia de autoflagelação a vítima pensa que é o algoz numa confusão de informações sem lucidez. Todas as vantagens recaem nos dedos do traidor que humilha, ameaça e agride covardemente o traído.
Distante dos livros não há beleza em sentir solidão. Não há poesia no abandono. E tampouco prazer nesse aprendizado. Perder a confiança nas pessoas acolhidas com afeto é doloroso – há um confronto das convicções e da inteligência. Perceber os contorcionismos das verdades programadas meticulosamente elaboradas para promover um bem estar passageiro que derruba dos sonhos num pesadelo de lucidez sem escalas...
Nas sábias falas de Nelson Rodrigues: “Só o inimigo não trai nunca”. Contudo o caráter da alma do traído não está preparado para essa armadilha mortal. Esquecer a fisionomia, apagar as feições das promessas de eternidade. Revirar as sobras das emoções notando paulatinamente que as fantasias não passavam de ardis naquela figura ordinária. A descoberta se propala nos dias. Nos papéis esquecidos e nas revelações tardias.
A hesitação passa a ocupar os espaços. Todas as emoções precisam ser exauridas, pois é desconfortável e impossível manter a vida naquilo que está impregnado de morte. O patrimônio dilapidado não retorna. A atmosfera dos pensamentos é cada vez mais rarefeita. A vítima resta sufocada em seus temores presentes, passados e futuros. O algoz por sua vez transita livre e faz da desolação do traído a sua diversão permanente.
Ás vezes a vida nos atropela , acontecimentos dilacerantes nos massagram,é sofrimento em cima de sofrimento, dor em cima de dor.Perdas , traições e um pouco mais de perda .Por mais que eu tenha fé ,brigar com Deus é inevitável.Mais eu sempre volto para o colo dele pedindo consolo...
Deus...saber que o Senhor esta ao meu lado,olhando por mim é o que tem me dado forças para seguir.