Tragédia Humana
A cima de tudo, aja sempre com paciência, as maiores tragédias humanas foram causadas principalmente pelas ações por emoção e nunca pela razão!
O egoísmo é uma tragédia para a alma humana, uma expressão patética.
Livro: Servir, o maior dos desafios
A história humana é um grande trauma, perdas, guerras e tragédias mas ninguém parece estar interessado em mudar isso agora.
"A humanidade é uma história interminável de triunfos e tragédias, cada uma influenciando a próxima em um ciclo interminável de progresso e decadência."
As tragédias que o inimigo arma contra os seres humanos são inexplicáveis...
Dificilmente serão compreendidas, porque esta é a ação dele; confundir, destruir e muitas outras fatalidades.
"A causa máxima de todos os infortúnios e das tragédias humanas é o apego doentio às coisas materiais".
"Tragédia" é tudo aquilo que acontece sem nenhuma interferência humana; do contrário, é outra coisa, e, tem dedo de alguém.
Seres humanos são alheios aos acontecimentos: ignoram as tragédias do passado e correm para as mesmas no futuro, sem tirar proveito das tristezas e dos sofrimentos.
É de dar dó, vendo pessoas dando nomes às tragédias humanas e naturais, sem observar que e entender que a culpa é do próprio homem.
A grande tragédia humana é basicamente construir ilusões sob a égide do efêmero e traçar planos ditos concretos em conceitos abstratos
A grande miséria humana é que justamente em tempos difíceis negligenciamos a tragédia alheia, pois preferimos jantar com víboras a não matar as serpentes
Pode ajudar na compreensão das questões humanas ter uma noção clara de que a maioria dos grandes triunfos e tragédias é provocada não porque as pessoas são fundamentalmente boas ou más, mas porque são fundamentalmente pessoas.
Na Praça da Sé estava um anjo a resguardar.
Humildemente humano ali no seu lugar.
As forças do mal foram atentar o anjo correndo a mulher foi a salvar
Mas a carne humana é fraca foi de falhar.
Mas o anjo se contentou com o seu lugar de volta para o céu onde deve estar.
A tragédia não fala de dilemas seculares que podem ser resolvidos pela inovação racional, mas do viés inalterável em direção à desumanidade e à destruição na deriva do mundo.
Desastres Ambientais ... ser humano desastrado...
Eu me preocupo com todos esses frequentes desastres ambientais,
da mesma forma que me atemorizo com toda a banalização
com que o ser humano reage diante de tais desastres,
como se fossem considerados fenômenos corriqueiros.
Vivemos uma era de graves e irremediáveis tragédias ecológicas
onde somos uma sociedade que com profundo desinteresse superficialmente se interessa do clamor da notícia e nada mais.
Sofro, logo existo
Silogismo
1- Ansiamos obstinadamente por saber desde que nos damos por humano (''o que *não cessa* de *se escrever*'').
2- A coisa em si é inacessível (''o que *não cessa* de *não se escrever*'').
3- A verdade se apresenta apenas como possibilidade (''o que *cessa* de se *escrever*) e tudo isto nos causa angústia.
Esclarecendo
Me refiro a verdade da coisa e do real enquanto todo. A nossa relação com a verdade, real enquanto todo, é de angústia e ela marca seu impossível através da contingência, gerando pela lembrança sofrimento, pois o conjunto aberto nos causa incômodo, como prova, perguntar algo e ouvir uma resposta que não responde, além de termos uma necessidade não só orgânica, mas também em pathos pela verdade, por significados, sentidos e porquês. Uma das possíveis formas de elucidar que a verdade se apresenta a nós como possibilidade, mesmo ela sendo impossível, é o fato de tudo isto ser questionável, sendo assim, talvez a verdade nunca se apresenta, mas apenas a nós é representada enquanto impossível através de nossa linguagem insuficiente. Como a linguagem e a razão é o que nos define como humano, pois é o que nos diferencia, e sendo tudo isto seu grande marcador de realidade e desejo, podemos assim concluir por equivalência ou analogamente a regra da cadeia que sofremos, portanto, existimos.
Obs: Talvez este não seja o grande desejo da razão, principalmente no seu primórdio, talvez seja apenas meu objeto a, mas se atendo que é ela e a sua busca que nos define como humano, mesmo ela sendo um subproduto de uma complexa circuitaria neural ou detentora de uma substância pensante, ela é nós e nós somos ela em essência; só não nos damos conta de tudo isso porque o afeto não emerge a todo momento, até porque não desejamos, daí a fuga do tédio através do divertimento como retratou bem Pascal, mas este de fato é o nosso ser.
Esse é o momento exato em que a humanidade mais precisa de mim, de nós. Para dar sentido a essa tragédia. Digam, em um momento como este, existe alguém mais importante que o artista?