Tradições
“O povo de Deus se prende e se esconde atrás de nomes e tradições do passado, em vez de procurar guardar as palavras de Deus na sua essência.”
Se crucificar por tradições não é o que Deus quer, mais sim viver feliz e deixar os sentimentos livres sem culpa.
Às vezes penso que sou um tipo raro de pessoa ou uma anomalia diante de outros costumes e tradições de outros seres.
"Povos capazes de manter e preservar suas tradições e valores demonstra-se sempre muito mais fortes e tendem a perenizar-se com mais vigor"
Conheço muito da lida do campo,
Pois foi em fazenda que eu cresci...
As tradições e costumes deste meu Rio Grande,
Tudo que existe eu aprendi...
O que foi bom eu me lembro,
E o que achei ruim esqueci...
Eu não ando a cavalo é uma opção minha,
Também não aprecio o chimarrão...
E não costumo tomar canha,
Tenho minhas razões, mas não fujo a tradição...
E o respeito pelo meu pago,
Que trago com orgulho no fundo do coração...
Aprecio um bom churrasco,
E também um arroz carreteiro...
E das nossas cantorias,
Amadrinhado por um bom violeiro...
E do ronco de uma cordiona,
Nos braços de um bom gaiteiro...
Sou um gaúcho com muito orgulho,
Pois eu sou nascido aqui...
O Rio Grande é minha terra,
A querência amada onde eu nasci...
Eu só não me adaptei,
Com alguns costumes que eu vivi...
Mas eu gosto de um fandango,
E uma cordiona que toca...
E também rebolear os quartos,
Nos braços de uma chinoca...
As tradições herdadas sem o crivo do discernimento, as crenças adotadas sem a elucidação da consciência e os sistemas absorvidos sem o filtro do Amor, é a receita básica para a zumbificação do ser.
Berço de tradições
Grande Recife, cidade feliz...
Seja noite ou pleno dia,
Sua beleza e sua história,
São exaltadas com muita glória.
Inspiração para os poetas,
Alegres em seus costumes...
Que cantaram em versos e prosas,
Toda a sua bela trajetória!
Recife respira emoção salutar,
Reflexão de um povo simples,
Sem abandonar a forma popular
Seu povo que sabe bem o que quer!
Recife é berço de tradições,
Legado que traz orgulho ao seu povo,
Prêmio para poucos em emoções,
Privilégio ímpar para esses brasileiros...
Ela não acredita mais nos mitos e tradições da passagem do ano. No fundo, ela só vai acordar em uma data do calendário e dormir em outra, depois da meia noite. O branco, o espumante e as ondas são só para cumprir o protocolo. Ela vai juntar os cacos do que restou dela depois de um ano cheio de surpresas agradáveis e desagradáveis. E, conversando com ela mesma, fica admirando a falta de empatia de muitos que, durante algumas horas até o dia seguinte, se transforma em simpatia de todos. Por isso, quando os fogos anunciarem a chegada do novo ano, ela só quer continuar sendo forte para continuar sobrevivendo a toda essa loucura do mundo. Só isso.
Somos todos filhos do Caos!
Criamos padrões, tradições e valores. Relegamos a eles o nosso destino.
Por isso à deriva nós sempre estamos,
Em ilusórias mãos... o leme se encontra.
Haverá um tempo onde, inevitavelmente, a ciência andará tão cega quando outras tradições em busca da verdade no meio do oceano do conhecimento.
Junho e suas tradições
Junho é um mês bem típico em suas origens e tradições que une o país de sul a norte,
com cantigas próprias do folclore brasileiro;
o que dá um colorido e brilho especial ao evento.
Hoje dia de Santo Antonio
que tem a missão de arranjar casamentos sob pena de receber castigos,
até que o fato se consume (será que dá certo?...sei lá, só tentando prá ver, né!)
Depois vem São João
convidando todos prá pular a fogueira
e há até os desatinados que caminham sobre as brasas da fogueira
num gesto que prova o poder da fé
(Haja fé e pé para garantir esta caminhada por demais abrasada,
só de olhar já dá pânico...afff)
Depois fechando a temporada vem São Pedro
galanteando e soltando rojões com toda pompa e galhardia.
Pois é, Junho de Antonio, Pedro e João - da fogueira, quentão e pinhão.
Quermesses, barraca do beijo, bingo...ahhh
tem até aquela de "Correio Elegante"....tão(estão) lembrado disso?
...já vi muito mico do tal correio, bons tempos;
sem falar da tal prisão, que as meninas capturavam os meninos
e a pena era o pagamento de uma prenda qualquer...hehehe
E viva as festas Juninas
com destaque para as tradições nordestinas
e às que resistem a despeito do avanço e modernidade atual
que vão destruindo todas elas com incrível rapidez.
Ele era diferente. Falava a mesma língua, mas não partilhava dos mesmos gostos ou tradições. Não pensava igual e, por mais que tentasse, não agia da mesma forma. Eles o excluiram, eliminaram-o do círculo de convivência, riram de suas cores e modos.
A gente tem esse negócio de querer que, no final, tudo fique bem, mas não é disso que se trata esta história. Ele foi excluído e, no final do dia, foi para o seu canto e chorou como um bebê com fome. Chorou e se aceitou diferente, mas isso não mudou o mundo, mudou apenas o seu mundo. Ele continuou excluído, mas parou de se importar. Com o tempo, viu que a solidão era sua melhor amiga e não precisava mudar isto, mesmo que seu desejo fosse estar com os outros.
Reestruturado o ser espiritualista,universalista..
Desde as antigas tradições sempre houve regras a serem cumpridas e,é aí que entra o erro,ou seja o famoso "pecado,culpado",estas palavras que nos aprisiona e traz as limitações e a perda das coisas mais fantásticas da vida a beleza da diversidade e a alegria da liberdade, para vivermos de acordo com o que é melhor para cada um de nos.
Precisamos entender a vida de forma clara, inteligente para facilitar o entendimento,para um bem viver,um ajudando o outro,juntos em comunhão..e assim por em prática os ensinamentos,deixado por Jesus,que estão bem claros nos reduzidos MANDAMENTOS:amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo,jamais esquecendo que somos todos irmãos,filhos de mesma criação.
Se amamos a Deus,viveremos com justiça e lealdade e,então faremos aos outros o que gostaríamos que nos fosse feito,porém,precisamos primeiro,nos nos colocar no lugar do outro independente da situação. Entender de uma vez por todas que por trás de tudo existe um contexto que formam uma historia e,que para cada personagem,é a DIVERSIDADE que o faz diferente.
Somente assim acontecerá o despertar da consciência divina que existe em cada um de nós,nos transformando em seres fantásticos,semelhantes ao mais querido e amado personagem que deixou neste mundo a mais bela historia de amor,Aquele que quebrou todas as regras dos impérios,enfrentando todos os tipos de bestas,a favor de seus irmãos.Aquele herói que dizemos que deu a vida para nos salvar....
Ele não quer que o idolatramos,Ele quer apenas que nos lembremos do que ele fez por cada um sem julgamentos e seguimos sem esquecer que sua luta foi pela LIBERDADE,vivendo a IGUALDADE apenas nos sentimentos do coração, em comunhão, para continuar a construção de um mundo bom!
😇🙏🙏
Um dos maiores sintomas da estupidez moderna é encarar a multiplicidade de tradições religiosas como se essa fosse algo similar a um cardápio. Não se lida com as questões do espírito da mesma forma que tratamos as necessidades de nosso estômago.
Misomusia é a aversão às musas, o desprezo pelas tradições artísticas, é o fazer e não o criar, são as regras impostas pelo mercado e não pelo estilo, é produção e não arte.
As tradições intocáveis de algumas nações não são desculpa para atos grotescos e potencialmente arcaicos e bárbaros.
Esqueça as tradições dos antepassados e faça a sua história, você é único e não precisa ficar carregando o peso criado pelos antigos. Não é porque o seu tataravô absorveu ou criou algo de ruim e passou para o seu avô e ele repassou ao seu pai que insiste em passar para você, tem que ser aceito. Não existe esse papo de que eu nasci assim e vou morrer assim. Deus nos deu a capacidade de raciocínio para usarmos e tradição só se for muito boa, assim eu também quero.
Pecado não é e nunca será o descumprimento de normas e regras impostas pelas tradições religiosas : O pecado é e sempre será o descumprimento das normas divinas apresentadas nas Escrituras Sagradas. Há coisas que a instituição diz: "Não faça!" e a Escritura diz:Faça!E há inúmeras coisas que a Escritura diz: Não faça! E a instituição religiosa diz: Não tem nada a ver!