Tradição Gaúcha
Festa junina é bom demais,
traz alegria pura ao coração,
na tradição com que ela se faz,
quadrilha, pipoca e quentão
Tem também a fogueira
queimando bem devagar
aquecendo as brincadeiras
para a festança se completar
Proferir palavras bonitas nessas épocas festivas faz parte da nossa tradição, mas o que precisamos fazer é PRATICAR O AMOR durante todos os dias e em todos os momentos do ano.
Eu?
Não sigo nenhuma tradição materialista.
Nem coelhinho da Páscoa
e nem Papai Noel.
Eu sigo o evangelho de Jesus.
É o caminho que me conduz.
E Deus é o meu casamento
É o elo que se faz o anel.
De acordo com a tradição budista, o desejo é algo de que devemos nos livrar. Mas, para a maioria dos mortais, uma vida sem ele não teria qualquer graça. Portanto, para encontrar o ponto de equilíbrio, o melhor é permitir-se os desejos que lhe parecerem justos, sem, contudo, esperar que a felicidade de alcançá-los seja duradoura.
Romper com a tradição dominante é se tornar indivíduo. Se as organizações e arranjos sociais estão gerando ambientes cada vez mais competitivos? Operar no reino do coletivo é acessar a porta da libertação. UBUNTU é a solução. Ter a liberdade de ir e vir pensando e agindo por si e pelo coletivo. A Humanidade precisa vivenciar isso. Você precisa vivenciar isso. Onde a individualização torna-se o Nós. Vamos juntos. Não há vencedores onde só alguns times ganham. Não há vencedores onde a constituição do sistema não empodera a todos. Essa é a força da criação em exercício.
QUANDO É QUE O AMOR À TRADIÇÃO PODE TIRAR A PESSOA DO ISS'LAM?
Imam Muhammad bin Abdoul Wa-haabe escreveu no seu livro 📚
"As anulações do isslam " {as coisas que tiram o muçulmano da Religião islâmica}
👉-Quem crer {considerar} que existe uma outra orientação mais completa que a orientação do Profeta Muhammad, ou que o Julgamento {sentença} de uma outra {pessoa} é melhor do que o julgamento do Profeta Muhammad... como {o caso} daqueles que preferem o julgamento de tuawariintu {tudo o que as pessoas adoram além de Allah = ou também aqueles que julgam fora daquilo que Allaah fez descer} à julgamento do profeta, essa pessoa é Káfir {incrédulo}.
👉Disse o Sherr Fauzaan no shar' ha Sunnat:
👉O Islão não se estabelece sem a sunnat, da mesma forma que a sunnat não se estabelece sem o Islão.
Quem se considera muçulmano, mas não segue a sunnat, não é muçulmano.
Da mesma forma que; quem estudou {conhece} a sunnat, mas não se submeteu em Allaah, também não é muçulmano, ainda que conheça a sunnat.}
Sub'haana Allaah!
Quantos de nós hoje em dia,
Acabamos por preferir a tradição ao Isslam.
Sem portanto saber que, ao fazer isso, acabamos por cair no Kúf'ru!
E coitados desses irmãos {amantes da tradição} ironicamente ainda dizem que, testemunham que o Profeta Muhammad é seu servo e Mensageiro!
Diz Allaah O Altíssimo:
"Dize: Se verdadeiramente amais a Allaah, segui-me. Allaah vos amará e perdoará os vossos pecados.
[Súratul Al-Imran:31]
Quando Razão e Tradição divergem, escolhemos entre as duas por aquela que mais nos favorece ou agrada.
Chamamos de Tradição a repetição de um determinado costume sem adicionar a ele qualquer novo raciocínio ou conclusão.
Triste é ver alguém ser cegamente submisso à tradição mas extremamente equivocado quanto ao labor cristão
"Tradição sem princípios como fundamento,não vale..
cantar muito, adorar pouco e se a joelhar com frequência e não se- submeter "
- Esse governo - o que vem a ser ele senão uma tradição, tentando se transmitir inteira á posteridade, mas que a cada instante vai perdendo porções de sua integridade? Ele não tem a força nem a vitalidade de um único homem vivo, pois um único homem pode fazê-lo dobrar-se à sua vontade.
Qualquer tipo de governo se transforma numa espécie de revolver de brinqueto para o próprio povo; e ele certamente vai quebrar se por alguma razão o povo o usar seriamente uns contra os outros, como uma arma verdadeira. Mas nem por isso ele é menos necessário; pois todos precisam dispor de uma máquina complicada e barulhenta para preencher sua concepção de governo.
No entanto, quero me pronunciar como cidadão, distintamente daqueles que se chamam antigovernistas: O que desejo é um governo melhor e não o fim do governo. Se cada homem expressar o tipo de governo capaz de ganhar se respeito, estaremos bem próximos de conseguir formá-lo. Como formá-lo? "Tendo a convicção de que isto será o melhor. Tendo consciência e pensamentos livres para escolher e formular o que achar que é o melhor, e sabendo que depois de formá-lo sua consciência estará em paz consigo mesmo. A partir dai, reconhecê-lo, respeita-lo e se dedicar inteiramente para ajuda-lo a comandar".
Mas um governo no qual prevalece o mando da maioria em todas as questões não pode ser baseado na justiça, mesmo nos limites da avaliação dos homens. Não será possível um governo em que a maioria decida virtualmente o que é certo ou errado? No qual a maioria decida apenas as questões às quais seja aplicável a norma da conveniência? Deve alguém decidir de sua consciência, mesmo por um único instante? Na minha opinião devemos ser em primeiro lugar homens, e só então súditos. Não é desejável cultivar o respeito às leis do mesmo nível do respeito aos direitos. A única obrigação que tenho direito de assumir é fazer a qualquer momento aquilo que julgo certo. Costuma-se dizer, e com toda razão, que uma corporação de homens conscienciosos é uma corporação com consciência.
Ha muitos homens, que serve algum governo só com a cabeça, pois raramente se dispõem a fazer distinções morais. Há um número bastante reduzido que serve algum governo também com sua consciência; são os homens que acabam com isto, mais resistindo do que servindo; e os tratam geralmente como inimigos. Um homem sábio só será de fato útil como homem e não se sujeitará à condição de "barro" a ser moldado para tapar um buraco e cortar o vento; ele preferirá deixar esse papel, na pior das hipóteses para suas cinzas.
Toda votação é um tipo de jogo, tal como damas ou gamão, com uma leve coloração moral, onde se brinca com o certo e errado sobre questões morais; e é claro que há apostas neste jogo. O caráter dos eleitores não entra nas avaliações. Proclamo meu voto de acordo com meu critério moral; mas não tenho um interesse vital de que o certo saia vitorioso. Estou disposto a deixar essa decisão para a maioria. O compromisso de votar, dessa forma, nunca vai mais longe do que as conveniências. Nem mesmo o ato de votar pelo que é certo implica em fazer algo pelo que é certo. "Um homem sábio não deixará o que é certo nas mãos incertas do acaso e nem esperará que sua vitória se dê através da força da maioria". "Ha escassa virtude nas ações de massa dos homens".
Existem leis injustas; devemos submeter-nos a elas e cumpri-las, ou devemos tentar emendá-las e obedecer a elas até sua reforma, ou devemos transgredi-las imediatamente? Numa sociedade com o governo como o nosso, os homens em geral pensam que devem esperar até que tenham convencido a maioria a alterar estas leis. A opinião de muitas pessoas, é de que a hipótese da resistência pode vir a ser combatido. Mas é precisamente o governo o culpado pela circunstância de o remédio ser de fato pior do que o mal. É o governo de homens que não sabem governar que faz tudo ficar pior. Porque o governo não é mais capaz e se antecipa para lutar pelas reformas? Porque ele não sabe valorizar sua sábia minoria? Porque ele chora e resiste antes de ser atacado? Por que ele não estimula a participação ativa dos cidadãos para que eles lhe mostrem suas falhas e para conseguir um desempenho melhor do eles lhe exigem? Poque eles lhe exigem? Porque eles sempre crucificam Jesus Cristo?
Ensaio extraído do livro desobedecendo de "Henry David Thoreau".
Que vire tradição acordar todos os dias com o coração leve, sorriso nos lábios e vontade de espalhar coisa boa por aí...
E digo:
Se tu gostar de mim vai ser assim,
Com este meu amor por tradição e se não gostar,
Acostume-se, pois esse é meu jeito de levar a vida.
A PÁSCOA É RENASCIMENTO
Os rituais e os costumes de uma tradição
quando desnecessários e ultrapassados
se tornam apenas repetições robotizadas.
Se tornam empecilhos a criatividade,
ao novo, à expressão verdadeira
dos seres e do seu povo.
Cultivar rituais sem sentido apenas por amor as tradições
é semelhante a guardar suas fezes por amor ao seu corpo.
Qual o verdadeiro sentido da páscoa?
coelhinhos e ovos de chocolate?
Repetir a Via crucis, torturar um messias
e malhar um Judas por milhares de anos?
Se questione, se pergunte
reflexione seus pensamentos
e se encontre, se responda.
POR que? porque estou fazendo isso?
Será que é certo? O que seria melhor?
Posso fazer? Estou pronto a mudar?
Não se queda estagnado. Evolua para o Bem!
Uma história, pertencente à tradição hebraica, pode auxiliar na compreensão dos desafios característicos quanto à necessidade de realizar uma opção de vida. Diz a história: “Um certo rabi procurou seu mestre, suplicando-lhe: ‘Indicai-me um caminho universal para o serviço a Deus’. O mestre respondeu: ‘Não se trata de dizer ao homem qual caminho deve percorrer, porque existe uma estrada por meio da qual se segue a Deus por meio do estudo, outra, por meio da oração, e outra, por meio do jejum, e ainda outra comendo! É tarefa de cada homem conhecer bem a direção de qual estrada o atrai, o próprio coração e depois escolher aquela estrada com todas as forças’”.
É de todos conhecidos, porém, que a enorme carga de tradição, hábitos e costumes que ocupa a maior parte do nosso cérebro lastram sem piedade as idéias mais brilhantes e inovadoras de que a parte restante ainda é capaz...
(O homem duplicado)
Quem é o mestre
Mônica Lepri envia a seguinte história da tradição sufi:
Um discípulo perguntou a Nasrudin:
- Como você se tornou um mestre espiritual?
- Todos nós já sabemos o que precisamos fazer em nossas vidas, mas nunca aceitamos isso, – respondeu Nasrudin. Para entender esta verdade, precisei passar por uma situação curiosa.
“Certo dia, eu estava sentado na beira de uma estrada pensando no que fazer, quando chegou um homem e postou-se diante de mim. Para afastá-lo dali, eu fiz um gesto, e ele o repetiu. Achei aquilo engraçado, e fiz outro gesto; ele me imitou, e acrescentou um novo movimento”.
Nós começamos a cantar e a realizar toda sorte de exercícios. Eu me sentia cada vez melhor, e passei a adorar o meu novo companheiro. Algumas semanas se passaram, e um dia eu perguntei-lhe:
“Diga-me: o que devo fazer a seguir, Mestre?”
E o homem replicou: “Mas eu pensei que você era o mestre!”
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