Tradição Gaúcha
Justiça entre os sexos
Tenho uma tradição, se eu lavo não enxugo, se cozinho não lavo louça, peço perdão por qualquer coisa que eu tenha feito e aceito pedidos de perdão também. Nada me assombra tanto quanto as palavras não ditas nos relacionamentos.
Vou lhe dar um novo conselho, sintonizem os corações e os espíritos, paz não é somente ausência de briga. Paz é ter tempo, paz é aprender, paz é se importar, paz é aproveitar os momentos bonitos da vida.
Acho que quando a gente fala demais, fala o que não deve. Eu vivo essa experiência quase diariamente, sei que há dizeres necessários e secundários. Os necessários precisam ser ditos, e o que eu digo não precisava ser dito.
É preciso limpar a sujeira todo dia, refletir que há palavras que são muito fortes para serem ditas, acho que os casais não se separam por falta de amor, acho que a maioria dos casais tem alguém que se sente sufocado, cansado, infeliz. É dessa injustiça que eu estou falando.
Tem gente que procura ajuda tarde demais ou se esforça pouco, isso não salva um relacionamento. Caso você tenha perdido um super-relacionamento fique longe e parta para outra, tudo que um dia acaba tinha uma razão de ser.
Relacionamentos quando acabam, não tem conserto, seja como for, há um limite até onde se pode ir com essas ideias. Não devemos cair no jogo eterno de “e se...” nem nos arrepender do fracasso. Fracassos nos fazem refletir.
Às vezes a gente só vê as coisas com clareza depois de acontecidas, daí a gente percebe que privatizou o casamento, deixou sem ar, isolado, solitário e vulnerável e não estou dizendo que a culpa é só nossa. Cada ação, uma reação.
O maior problema é quando falta dinheiro ou quando o “eterno provedor” ficou sem trabalho. Antes as mulheres se mantinham em casamentos horríveis porque não podiam se dar ao luxo de ir embora. Faltava grana para sobreviver.
Hoje, idealizamos as culturas em que as pessoas ficam casadas para sempre, mas não devemos supor automaticamente que a duração do matrimônio é sempre sinal de contentamento conjugal.
Não sejamos adoradores da tradição, colocando-a por cima do amor a Deus. Sejamos adoradores de coração e não por obrigação.
A romanização de Jesus, no nome hebraico, descreve a tradição judaica para o Messias, o Mestre da salvação.
É a tradição, ao menos na Irlanda: em anos bissextos, mulheres têm o direito de escolher no dia 29 de fevereiro com quem vão se casar. Os homens escolhidos não podem, ao menos em teoria, recusar o pedido – a menos que paguem uma ‘multa de respeito’ (outrora luvas, tecidos para roupas ou um beijinho).
Acredita-se que a brincadeira começou no século 13, baseada na lenda de que Santa Brígida teria se queixado a São Patrício sobre a angústia de muitas donzelas, que ficavam esperando eternamente pelo sonhado pedido de casamento. Para resolver a questão, o padroeiro da Irlanda teria determinado que todo dia 29 de fevereiro o costume seria invertido. ‘Bora’ fazer isso funcionar no Brasil, mulherada?
Tradução livre das Orações Matutinas da Tradição Judaica:
"Abençoado sede Vós, Senhor nosso Deus, Rei do universo, que formou o homem à Sua semelhança e criou dentro dele orifícios e orifícios e espaços e espaços.
É revelado e conhecido diante de Seu glorioso poder que, se apenas um deles estivesse fechado quando devesse estar aberto, ou apenas um deles estivesse aberto quando devesse estar fechado, seria impossível existir mesmo por um certo período de tempo.
Abençoado sede Vós, Senhor, que curai toda a carne e realizai maravilhas."
Tradição, honra, disciplina e excelência...
Na visão dos políticos isso lhes parece ser demais arbitrário!!!
Coração caipira
No meu coração caipira de estuque
Olho a vida e abraço com a tradição
Conto causos, estórias com emoção
Pois sou o cheiro caipira deste chão
Assim vou, assim sou, sou mineirão
Caboclo apreciador de moda de viola
Que não vive sua alma presa em gaiola
Se esbalda no cerrado e na fazendola
Troca o sapato pela botina meia sola
Coração caipira, gabola, sem truque...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Sua benção.
O respeito aqui é demais
no nordeste é tradição
o menino vira rapaz
a menina um mulherão
mas não esquecem jamais
e pedir a benção aos pais
vem da nossa educação.
Reconheço esse guerreiro como um Ninja da tradição Hosho Ryu Ninpo.
Em nossa família aprendeu a suportar o insuportável e defender com honra os valores humanos e morais.
Se os valores estéticos e técnicos fossem nulos espiritualmente nenhuma grande tradição teria produzido grandes obras de arte. Mas a história evidencia que a composição de hinos, a produção de instrumentos rituais, a construção de templos e outros bens surgem logo após o aparecimento de uma religião. Somente esse fato prova que os valores estéticos e técnicos possuem algo de espiritual. Nenhuma religião, em nome de um idealismo espiritualista, permitiu que os templos fossem construídos de qualquer jeito. O próprio São Francisco, talvez um dos maiores advogados da pobreza enquanto método espiritual, ao reconstruir templos, os resconstruía com o máximo cuidado e beleza. Certo dia um padre me disse que os poucos fragmentos das palavras do Cristo em aramaico indicam que muito provavelmente o Cristo discursava em verso. Então muito provavelmente todos os discursos do Cristo eram poemas. Essa é mais um prova do conteúdo espiritual da arte.
A beleza de um objeto material transcende a sua materialidade. É por isso que a beleza é amável, pois a beleza do objeto indica algo que é mais do que o objeto considerado em si mesmo. Por isso é frustrante ver algo ou alguém belo que não corresponda à sua beleza. São Boaventura dizia, e com muita razão, que os processos internos no ser humano que atuam na contemplação estética são exatamente os mesmos da contemplação mística. E como sétimo superior da ordem franciscana, ele também era um grande advogado da pobreza enquanto método espiritual.
Os franciscanos eram defensores da pobreza, não da feiúra. A pobreza não pode ser confundida com a feiúra. A renúncia é ela mesma bela enquanto ato humano. É belo ver um homem que privou-se de tudo por Deus. Além disso os franciscanos compensavam a sua penúria material com uma riqueza de cantos. Os franciscanos cantavam e riam o tempo todo. Isso até causava alguma estranheza em certos mosteiros beneditinos porque segundo a regra beneditina a gargalhada é proibida. Se os franciscanos não tinham a arte da arquitetura ou vestimenta, tinham, ao menos, a arte do canto.
SONETO DA FAMÍLIA
Família é assim, muda só o endereço
Se complicada, simples é a tradição
No sangue é o amor, o amor é união
Mas o que mesmo conta é o apreço
No fado a certeza a favor do coração
Nos traços, esboço do fim e começo
Nos problemas, garantia no tropeço
Nas brigas, e arrelias é irmã confusão
Família em família tem direito e avesso
A emergência numa quase legislação
É nome, é sobrenome e de vital preço
Tem pai, mãe, avós, tio, primo e irmão
Tem sim, tem não, tudo nosso adereço
Distante ou próximo é sempre ocasião
Luciano Spagnol
Outubro, 2016
Cerrado goiano
Família é assim, muda só o endereço
Se complicada, simples é a tradição
No sangue é o amor, o amor é união
Mas o que mesmo conta é o apreço
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
12. O que é a Tradição Apostólica?
A Tradição Apostólica é a transmissão da mensagem de Cristo, realizada desde as origens do cristianismo, mediante a pregação, o testemunho, as instituições, o culto, os escritos inspirados. Os Apóstolos transmitiram aos seus sucessores, os Bispos, e, através deles, a todas as gerações até ao fim dos tempos, tudo o que receberam de Cristo e aprenderam do Espírito Santo.
13. Como se realiza a Tradição Apostólica?
A Tradição Apostólica realiza-se de duas maneiras: mediante a transmissão viva da Palavra de Deus (chamada também simplesmente a Tradição) e através da Sagrada Escritura que é o próprio anúncio da salvação transmitido por escrito.
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