Tradição

Cerca de 338 frases e pensamentos: Tradição

⁠CAIÇARA RAIZ

O mar me traz inspiração
O mar me traz alegria
Na superfície do mar
Faço da embarcação
Minha moradia.

Inserida por Igorteixeira123

⁠⁠Igreja católica pegou as festas pagãs, transformou-as em sacras para não perder fieis; a igreja evangélica, pegou as festas pagãs que a igreja católica transformou em sacras, transformando-as em gospel, para não perder fieis; nada mudou!

Inserida por israellopess

⁠Para ela,
Recentemente tenho feito uma grande pergunta a mim mesma: Te amar foi... E agora me sinto confortável para compartilha-lá.
Bom, te amar foi ME descobrir enquanto pessoa. Se eu pudesse resumir nossa relação em uma palavra, ela seria 'aprendizado'⁠... pois com nossa história eu entendi que para qualquer relação dar certo, eu sempreme colocar em primeiro lugar, o que não acontecia quando o assunto era você. Também aprendi que ambas as partes precisam se esforçar para que de certo, não só uma. É realmente muito triste reconhecer que eu me doei tanto por você, que eu fiz tanto por "nós"... eu me sinto muito tola por não ter enxergado isso antes.
Eu cresci ouvindo que "Amar também é deixar ir" e eu nunca entendi essa frase... quer dizer, até você chegar em minha vida. Sim. eu te amei como amei poucas pessoas, tudo que eu disse a você sempre foi muito sincero porém, como eu disse para qualquer coisa dar certo, as duas partes precisam se esforçar. Se você me perguntar agora se eu ainda te amo, mesmo depois de você ter feito tudo que fez, a resposta será sim, pois não é de um dia pro outro que se esquece um amor genuíno. Talvez eu nunca te esqueça.. mas como eu já disse, eu aprendi a me priorizar, mesmo que isso signifique que eu tenha que me afastar de você, por mais dolorido que isso seja; e é isso que eu estou fazendo.
É com dor no coração que eu te dou um 'adeus'. todavia, para que novos ciclos se abram alguns precisam ser fechados, e eu estou fechando o nosso agora. Não por vontade própria, Mas sim por que agora eu posso dizer: Amar Também é deixar ir.
Te desejo tudo de bom, acho que não era pra ser. Mas quem sabe nós não nos encontremos em outras vidas...

Inserida por AnnaXavier

⁠Essa é a essência da atitude conservadora existente no Brasil, o dever de conservar aquilo que se ama: a pátria, a comunidade, a família, a si próprio. Assim, para o brasileiro tradicionalista, conservar jamais será diferente de amar.

Inserida por MarceloHipolito

⁠É comum os pais ensinarem seus filhos a orar antes de dormir ou durante as refeições, muitas vezes como parte de uma tradição. No entanto, é crucial destacar que a essência desse ensinamento não reside apenas no ato em si, mas sim em compreender a razão por trás dele. A oração não deve ser um mero ritual ou hábito, mas sim uma necessidade profunda. É importante transmitir aos filhos que a oração possui o poder de promover transformações significativas e que também pode ser um momento prazeroso de diálogo com Deus.

Inserida por iptdv

Fígado com jiló, cebola e mágoas superadas

Ando tão cansado de tanta coisa
sentindo saudades de tanta gente
de tantos lugares que gosto,
que é como se eu estivesse preso
em algum espaço/tempo do meu passado.
Já não consigo achar graça no presente.
Toda essa gente ao meu redor...
Novos amigos, colegas de trabalho e até salafrários,
a corroborar com essa minha nova inquietação.
Já pensei em me mudar para o centro ou qualquer outro lugar
onde não haja tanto engenho de maus pensamentos
ou pensamentos engenhosos na mente a engendrar.
Pensei em me desfazer de tudo isso, morrer, me casar...
Dizem que morte e casamento se confundem em algum momento, não sei precisar.
Perdido! É como estou me sentindo agora.
Sem saber pra onde ir e sem querer ficar.
Pra complicar um pouco mais... Esse nariz entupido, me atrapalhando respirar
e essa febre que não passa, fazendo meu corpo todo arrepiar.
Já não consigo dormir sem remédios
e as minhas noites se tornaram um grande tédio
sem o brilho da cidade como plano de fundo, as manhãs custam a chegar.
Fundo... Bem no fundo, é onde estou agora.
Sinto saudades da felicidade (Mercado Central), bons tempos aqueles!
Todo aquele caos, organizado no mesmo lugar
e aquele clima de feliz cidade, no agir das gentes.
Todos aqueles cheiros e ruídos confusos, confundindo-se no ar
confundindo os sentidos da gente e aguçando nosso paladar.
E o brilho intenso nos olhos das pessoas?
Perdidas nos labirintos mágicos do lugar.
E os balcões de bar, sempre tão vivos!
Tornaram-se (Point) pontos de se fazer novos melhores amigos por um dia inteiro
sem exagero, quem já foi lá sabe que não é mentira!
O dia pode estar ruim, mas basta ir, abrir uma cerveja e se entrosar com a moçada...
Não há tristeza que permaneça benta no peito ou angústia que seja alimentada.
Tudo vira festa, promessa futura de um novo encontro para mais uma cervejada
em português, inglês, francês, italiano, espanhol ou na língua da embolada
típica dos fins de tarde, após tomar-se umas e outras.

‪#‎MercadoCentral‬ ‪#‎Felizaniversário‬ ‪#‎Muitashistóriasaseremcontadas‬ ‪#‎faculdadedavida‬

Inserida por JotaW

⁠Uma certa vez, na pitoresca província de Gaza, uma aldeia chamada Manjacaze, conhecida por suas tradições vibrantes, risadas contagiantes e festas épicas. A vida em Manjacaze girava em torno das palhotas, onde as histórias antigas e os costumes eram passados de geração em geração. Entre os habitantes mais conhecidos da aldeia estavam Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró, cinco amigos inseparáveis e especialistas em transformar qualquer ocasião numa celebração inesquecível.

Era uma manhã quente e ensolarada quando Tonekas, o mais travesso do grupo, teve uma ideia brilhante enquanto se espreguiçava na sombra de uma palhota. "Hoje à noite, vamos dar a maior festa que esta aldeia já viu!", anunciou ele com um sorriso maroto.

Tchissola, a mais sábia e conhecedora das tradições, franziu a testa. "Uma festa? E quem vai preparar toda a comida e a bebida?"

Penina, conhecida por sua risada contagiante e habilidades culinárias, levantou a mão. "Deixa isso comigo! Vou preparar carne grelhada que fará todos lamberem os dedos."

Dina, que tinha uma coleção invejável de capulanas coloridas, acrescentou: "E eu vou decorar o espaço com minhas melhores capulanas. Vai ficar lindo!"

Caró, o mais divertido e mestre das bebidas, garantiu: "E eu vou preparar a bebida mais forte e saborosa que já provaram. Esta festa será lembrada por gerações!"

Com os papéis distribuídos, os cinco amigos começaram os preparativos. Penina foi ao mercado comprar carne fresca e temperos. Dina desdobrou as suas capulanas mais bonitas, pendurando-as entre as palhotas, transformando o lugar num arco-íris de cores. Caró começou a preparar uma bebida secreta, cuja receita tinha aprendido com o seu avô.

Quando a noite caiu, a fogueira foi acesa e a festa começou. Os moradores de Manjacaze foram chegando, atraídos pelo cheiro delicioso da carne grelhada e pelas risadas que já se ouviam à distância. Em pouco tempo, a aldeia inteira estava reunida em torno da fogueira, dançando, cantando e contando histórias.

Tonekas, sempre pronto para uma boa piada, pegou um copo da bebida especial de Caró e subiu numa pedra. "Atenção, pessoal! Quero propor um brinde aos amigos, às tradições e, claro, à bebida de Caró, que é forte o suficiente para derrubar um elefante!"

Todos riram e levantaram seus copos. Enquanto isso, Tchissola começou a contar histórias antigas da aldeia, envolvendo espíritos, heróis e antepassados. As crianças ouviam com os olhos arregalados, e os adultos soltavam risadas de tempos em tempos, especialmente quando Tonekas fazia comentários engraçados.

A festa continuou noite adentro, com Penina servindo mais carne e Caró enchendo os copos de todos com sua bebida mágica. Dina, com suas capulanas, fez uma dança tradicional que arrancou aplausos e risos. A certa altura, Tonekas, já bastante embriagado, decidiu que seria uma boa ideia mostrar seus dotes de equilibrista. Subiu numa das palhotas e tentou caminhar pela borda. Claro, acabou caindo de cara no chão, mas levantou-se rapidamente, sacudindo a poeira e rindo de si mesmo.

A alegria e a camaradagem estavam no auge quando Tchissola, já um pouco tonta de tanto dançar e beber, sugeriu uma competição de histórias engraçadas. Cada um dos cinco amigos contou sua história mais hilária, e a aldeia inteira se encheu de gargalhadas. Caró, sempre o último a falar, contou sobre a vez que
Estavam numa festa em casa de um amigo na cidade, e então, começaram a servir comida. Um outro amigo deles, vendo os bifes sobre às mesas, sem esperar a autorização para servir, ele levantou-se à velocidade da luz para se servir. Sem intenção alguma de o fazer, derrubou o cabo de som e a música parou. Todo mundo parou o que fazia e começou a olhar para ele. Ele, perplexo, sentiu um calor de vergonha percorrer-lhe a espinha e não se atreveu a mover. E de lá do fundo, onde Judas perdeu as botas, gritou um convidado embriagado: "É esse que quando vê comida não se controla! Não precisa correr, a comida não vai fugir de ti!" Todos explodiram em risadas.
As risadas foram tão altas que ecoaram pela aldeia.

A festa continuou até o amanhecer, com todos finalmente exaustos, deitarem-se ao redor da fogueira ou em suas palhotas, cobertos pelas coloridas capulanas de Dina. Ao acordar, a aldeia estava um caos de risadas, roncos e algumas cabeças doloridas.

Nos dias seguintes, a festa tornou-se lenda em Manjacaze. Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró eram constantemente lembrados de suas proezas e das risadas que proporcionaram. E sempre que alguém queria uma boa festa, sabia exatamente a quem recorrer: aos cinco amigos que sabiam como transformar uma noite qualquer numa celebração inesquecível, cheia de carne suculenta, bebidas fortes, tradições respeitadas e risadas intermináveis.



In, Susatel - A Grande Festa de Manjacaze: Tradição, Risadas e Aventura
Todos os direitos reservados

Inserida por Susatel

⁠Se não defendermos o que é nosso quem é que o defende? Os nossos povos e culturas de matriz grego-romano-judaico-cristã, perante a investida cada vez mais agressiva do marxismo cultural, estão sujeitos à erosão, senão mesmo à extinção. Ou aceitamos sentados no sofá que tal aconteça, ou então teremos que ir para a luta em sua defesa.

Inserida por MonteirodeQueiroz

TERRAS DE PENAGOYÃ:⁠
Apesar de nos tempos de hoje não ser uma realidade correspondente ao que era no passado, defendo a sua promoção e estudo. Porque a nossa história deve ser estudada, preservada e publicitada.
'SE NÃO DEFENDERMOS O QUE É NOSSO, QUEM É QUE O DEFENDE?'

Inserida por MonteirodeQueiroz

⁠As razões da primitiva prática dos Selvagens ainda são um mistério. Mas sabemos que a monogamia é uma importante tradição que permite aos Selvagens combinarem os valores base da cultura deles: possessão, competição, ciúmes e conflito.

Inserida por pensador

⁠Ser cosmopolita não significa abrir mão de sua identidade. Cidades prósperas são cosmopolitas e não abandonam as suas tradições e a sua cultura. A tradição parte dos valores e dos costumes que são passados de geração em geração. A cultura fundamenta-se a partir do entendimento sobre os valores, crenças, línguas e linguagens desenvolvidas.

Inserida por celioazevedo

⁠⁠Um povo que não preserva sua história, acaba se tornando um povo sem ancestralidade, pobre culturalmente e vazio de tradição.

Inserida por AlexandreJF7

⁠Haja o que houver mas nunca coloque a carreira acima da família e do amor verdadeiro. O mundo moderno necessita do caos eternamente, mas a sua vida não.

Inserida por celioazevedo

É dever de todos nós garantir que as gerações futuras nos conheçam porém, da forma como fazem hoje com a cultura e as tradições, o futuro será um presente sem passado. (Léo poeta)

Inserida por LeoPoeta

Não existe prova maior de ignorância e idiotice quando um punhado de analfabetos arrogantes equivocadamente abandonam e apagam uma secular tradição por uma frágil situação.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O Pinóquio é um personagem e sua historia, de uma das maiores e mais famosas alegorias maçônicas universais na luta contra os tiranos e na luta diuturna da fraternidade secular a favor da liberdade.

Inserida por ricardovbarradas

O analfabetismo funcional, cultural e digital no Brasil não tem limites.

Inserida por ricardovbarradas

O ser histórico do bem e do mal dificilmente morre pois com tempo parte de sua doutrina mesmo que adaptada ou distorcida reaparece por meio de seus seguidores, aproveitadores e admiradores.

Inserida por ricardovbarradas

⁠A falta de posição é uma realidade constante no mundo contemporâneo e não seria diferente com a sexualidade. Diante disto nasce a sexualidade fluida, a não escolha predeterminada de gênero para completar se.

Inserida por ricardovbarradas

A fácil e incorreta ideia de que o dinheiro vale muito mais que o trabalho e o trabalhador em um lugar sem a ideologia na educação, cultura e da tradição chega bem mais rápido e eficaz. Logo após, a destruição das pequenas antigas industrias familiares em pouco tempo as regras de mercado e de valores serão impostas pelos produtos oferecidos só pelos monopólios internacionais.

Inserida por ricardovbarradas