Tradição
Na penumbra do tempo, os antigos maçons esculpiram destinos nas pedras da tradição, tecendo símbolos secretos. Os velhos maçons, testemunhas da história, carregam a sabedoria das lojas ancestrais. Seus olhos, reflexos de uma experiência profunda, iluminam o caminho para os novos maçons. Estes, sedentos por conhecimento, adentram os rituais como portais para dimensões transcendentais. A maçonaria é o elo entre gerações, onde a experiência dos antigos é a pedra angular. Que os novos maçons absorvam essa sabedoria, guiados pelo simbolismo, para desvelar a verdade eterna na jornada maçônica.
Nos registros da tradição cristã, consta a história de uma mulher chamada Tecla, que foi fruto ministerial do Apóstolo Paulo. Dizem, de acordo com o apócrifo que circulava entre os cristãos primitivos, que a sua fé a protegia de muitos ataques de animais selvagens e injustiças. Ao ser torturada e quase queimada na estaca devido a sua fé em Cristo, uma nuvem de chuva apareceu para extinguir as chamas, deixando os torturadores estupefatos.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Tempos modernos
Hoje o amor é tão efêmero e os casamentos duram tão pouco que até a tradição de jogar o buquê está mudando: no lugar deles, as noivas estão jogando os maridos.
SANTO ANTÔNIO
Segundo a tradição
É o santo casamenteiro
Preferido pelas donzelas
Isso no mundo inteiro
Para arranjar um marido
Que seja rico e perfeito.
Chega mês de junho
Ele é o santo querido
Onde tem mulher sozinha
Faz logo o seu pedido
Exigem do pobre santo
Que arranje um marido.
É uma tal de adivinhação
Coloca flor na janela
Pra não ficar no caritó
Toma banho na gamela
Nem que seja um bagulho
Que seja todo dela.
Irá Rodrigues.
A tradição junina é uma ode à crença e à brasilidade, no ritmo efervescente das cidades, entre delícias de milho e bandeirinhas coloridas.
No mundo mágico de Alvorada, onde a fantasia e a criatividade reinavam supremas, havia uma tradição antiga que era seguida por todos os habitantes do Reino das Estrelas. A cada noite, assim que o sol se punha no horizonte, as criaturas místicas que habitavam aquelas terras se reuniam para saudar a chegada da noite. Era um momento de celebração e gratidão, onde a paz e a harmonia reinavam.
Na noite em que nossa história se passa, a lua brilhava no céu estrelado enquanto os ventos sussurravam segredos antigos pelas copas das árvores. Os elfos dançavam em círculos ao redor de uma fogueira crepitante, enquanto os unicórnios trotavam graciosamente pela clareira, suas crinas brilhando à luz das estrelas. As fadas cintilavam como pequenas luzes no ar, espalhando sua magia pelos arredores.
E foi nesse momento mágico que Ariadne, a sacerdotisa do luar, ergueu os braços para o céu e entoou uma antiga canção de boas-vindas à noite. Sua voz era suave como o murmúrio das folhas ao vento, e à medida que ela cantava, a brisa da noite se intensificava, trazendo consigo um aroma doce e reconfortante.
De repente, um estrondo ecoou pelo ar, fazendo com que todas as criaturas místicas se encolhessem de medo. Um dragão colossal, de escamas douradas e olhos faiscantes, pousou graciosamente no chão, suas asas se dobrando elegantemente ao seu redor. Seu nome era Drakhos, o guardião do Reino das Estrelas, e sua presença ali significava que algo importante estava para acontecer.
Ariadne se aproximou do dragão com reverência, curvando-se diante de sua imponência. Drakhos baixou a cabeça em saudação e falou com uma voz profunda e ressonante: "Boa noite, minha filha. Que a brisa da noite lhe traga paz e sabedoria."
A sacerdotisa sorriu, agradecendo ao dragão por suas palavras gentis. Ela sabia que a presença de Drakhos naquela noite significava que o equilíbrio entre a luz e as trevas estava prestes a ser desafiado, e que seu papel como guardiã das estrelas seria essencial para manter a harmonia no reino.
Enquanto isso, nas profundezas das florestas sombrias que cercavam Alvorada, uma entidade antiga despertava de seu sono profundo. Era Nyx, a deusa da noite, cujo poder era tão antigo quanto o próprio tempo. Sua pele era tão escura quanto a própria escuridão, e seus olhos brilhavam com uma luz prateada que hipnotizava aqueles que ousavam olhar para ela.
Nyx estava enfurecida com a celebração da noite que acontecia no Reino das Estrelas, pois ela era a personificação da escuridão e do mistério, e não tolerava a presença da luz em suas terras. Com um aceno de sua mão, ela convocou um exército de criaturas sombrias para marcharem contra Alvorada e extinguirem a luz que lá brilhava.
Enquanto as criaturas malignas avançavam pelas florestas, Ariadne e Drakhos sentiram a escuridão se aproximando. Com uma expressão determinada, a sacerdotisa ergueu seu cajado e invocou a luz das estrelas para proteger seu lar. Drakhos soltou um rugido ensurdecedor e lançou-se contra as sombras, sua imensa figura brilhando com uma aura dourada.
A batalha que se seguiu foi épica, com raios de luz e sombras colidindo no céu noturno. Ariadne e Drakhos lutaram lado a lado, enfrentando as forças das trevas com coragem e determinação. As criaturas místicas do Reino das Estrelas se uniram em um só propósito, defendendo seu lar com unhas e dentes contra a invasão maligna.
No auge da batalha, Nyx surgiu das sombras, sua figura imponente e ameaçadora. Ela lançou um feitiço poderoso contra Ariadne, tentando drenar sua luz e enfraquecê-la. Mas a sacerdotisa resistiu, alimentando-se da energia das estrelas e devolvendo o ataque com uma explosão de luz ofuscante.
Com um grito de raiva, Nyx recuou, sua forma desvanecendo-se nas sombras. A batalha havia sido vencida, e a harmonia foi restaurada no Reino das Estrelas. Os habitantes celebraram sua vitória, agradecendo a Ariadne e Drakhos por sua coragem e determinação.
E assim, a noite chegou ao fim, com a brisa da noite trazendo paz e serenidade para Alvorada mais uma vez. Os elfos dançaram sob as estrelas, os unicórnios relincharam de alegria, e as fadas cintilaram como pequenas luzes no ar. E o Reino das Estrelas permaneceu seguro, protegido pela luz e pela magia que habitavam suas terras encantadas.
'Atlético-MG 1 x 3 Botafogo. Um clube centenário, com a história e a tradição do Botafogo, não poderia ficar tanto tempo sem possuir uma Copa Libertadores e sem conquistar um título de expressão. Parabéns Fogão e rumo ao Mundial no Catar!!! (El Magnate).
"Botafogo 2 x 1 São Paulo. Um time da grandeza e da tradição não pode ficar desde 1995 sem ganhar um título nacional, isso é um sacrilégio, uma heresia. Parabéns Botafogo e boa sorte no Intercontinental e no Mundial de clubes!!!". (O Magnata).
Que tal essa tradição? Deixar as janelas abertas, para que o espírito natalino, como uma brisa suave, invada sua casa com luz, paz e um toque renovador de esperança.
Segundo a tradição, sábado de aleluia é dia de malhar o Judas. No Brasil, esta tradição já perdeu a graça faz tempo, pois o brasileiro "malha Judas", "inventa Judas" "assassina Judas" , "desmoralizar Judas", "idolatra Judas", "castiga Judas", "cria Judas" nas redes sociais o ano inteiro, sem falar que neste ano, devido ao coronavírus, ninguém deve sair de casa nem que seja para "abraçar e beijar" o Judas. Podemos ir direto para o domingo para comermos o chocolate sagrado
A romanização de Jesus, no nome hebraico, descreve a tradição judaica para o Messias, o Mestre da salvação.
Só a Bíblia poderia reproduzir com tanta perfeição, credibilidade e tradição o mesmo poder de sempre, e não os homens.
Oito pontos bíblicos:
Escrituras; Razão; Consciência; Moral; Tradição; Ritual; Criação; Experiência.
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