Trabalho Escravo
Teu anseio pela liberdade te torna escravo de teu próprio desejo e limitado ao que acha que é liberdade.
Libertos e Escravos
Ao mesmo tempo que somos livres somos escravos das nossas escolhas e reféns das consequências
The Vincit (Klaus)
Eles falam de amor e tolerância,
e prosperam na ignorância do povo
para torná-los todos escravos do medo.
ESCRAVO DO AMOR
Somos prisioneiros dos pensamentos
Agimos por impulso pelas regras da sociedade
Vestimos uma carapaça que não é nossa
Nos bloqueando a liberdade.
Nesse mundo hostil
Onde o que outros podem pensar
Somos escravos dos nossos desejos
Bloqueando talvez o que seria sensato.
Eu sei, o sol brilha para todos,
Porem de forma diferente
Um grande amor não se acaba
Ele pode adormecer.
Assim como o pôr do sol
Só terá sua beleza
Com a ausência de nuvens
E um olhar diferente.
O oceano é belo e majestoso
Com raios solares ou ao luar
O meu amor é indescritível
Por ele sofro sem querer.
Ultimamente o ser humano tem se tornado um escravo da sociedade de consumo, associando seu grau de felicidade aos seus bens materiais, por isso que nunca estão satisfeitos com suas vidas. A razão é que simplesmente nenhum aspecto externo é o suficiente: nem o dinheiro, nem o sucesso, nem o poder, nem a família, nem mesmo o fato de ser amado por fulano ou beltrano. Questione a si mesmo, você tem amor a sua vida? Eu estou dizendo “amor à vida”, estando feliz ou infeliz, e não à felicidade, pois qualquer um é capaz de amar a felicidade. Mas se é a felicidade que você ama, você só estará contente com a vida apenas quando estiver feliz, e quanto mais você for, maior será seu medo de não o ser mais. Assim como nos relacionamentos: As pessoas cometem o erro fútil de atribuir o grau de relevância apenas pelo que o outro é capaz de proporcionar a elas e não pelo que elas são, ignorando características e fatores que podem ser decisivos pra uma relação de sucesso. Escolhem seus parceiros baseados nos seus sentimentos e atributos superficiais, e quando começam a surgir os conflitos e diferenças entre si, sofrem por não terem suprido suas expectativas, até findarem. Esquecem que o amor é, na verdade, uma decisão moral, e que o desenvolvemos na medida que nos dedicamos e imergimos nele. Caso contrário, o amor como conhecemos é puro egoísmo. Amaríamos as pessoas apenas pelo simples fato de retribuição ou enquanto estes satisfazem nossas vontades. E amaríamos a vida somente por desfrutarmos de algumas alegrias, nos distanciando, então, completamente da felicidade.
Como alguém que é capturado e feito escravo, assim é o indivíduo que se deixa levar pelas suas emoções.
Quando o homem corre desesperadamente em busca do dinheiro, pois esse se tornará escravo dele e consequentemente terá carência de amor de quem deveria lhe dar.
"Não seja escravo da sua atividade profissional. Não se transforme em um robô, que não tem sentimentos e não sabe contemplar a natureza ".
Difícil é não ser influenciado pelo que se ouve e o que se vê. Somos escravos dos sentidos. Bonecos moldados pelo reflexo do eco. Reféns do ego. Manifestações que não visam o real sentido de estar vivo.
Prometendo-lhes liberdade, eles mesmos são escravos da corrupção, pois o homem é escravo daquilo que o domina.
Todos nós, em alguma medida, somos ao mesmo tempo sinhô e escravo. Todos nós, sem exceção. A questão é sabermos o que será o nosso senhorio e, é claro, o que iremos subjugar em nossa vida. A resposta a essas indagações, gostemos ou não, indica a real substancialidade da palavra liberdade em nossa alma e, o quanto, de fato, somos senhores de nós mesmos.
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"Eu acho que cravos
só amam as rosas por
serem escravos
do aroma da flor..."🌷
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<<< Francisca Lucas >>>
Dá a carne o que ela quer é uma armadilha, se você quiser caí. Se tornará um escravo e pagará um preço muito alto para se liberta, entrará numa luta contra si mesmo e odiará si próprio. A recompensa da vitória é o domínio próprio que poucos terão.
Não haverá evangelho onde não houver renúncia, só será possível ser escravo de Cristo quando conseguirmos nos libertar de nós mesmos e não mais vivermos subjugados as nossas próprias vontades.