Trabalho Escravo
Quantas chibatas terei que tomar?
Quantas lutas terei que enfrentar?
Até quando seremos escravos??
Deixaremos que o "outro" pense por nós?
Não se esqueça que todos somos iguais, mas nem "todos" querem o nosso bem.
Até quando as nossas costas terão marcas de chibatadas?
Se conheço a verdade é falo apenas de mim mesmo, sou escravo das consequências, a invés de senhor das palavras
Respeitar os outros por medo, não é virtude. Qualquer escravo obedecia, para não apanhar, mas fazia e falava coisas horríveis, com a segurança da ausência do carrasco. Por que os alunos têm medo do coordenador? Porque não lhes ensina nada, só os corrige.
" A busca por reconhecimentos e reciprocidades faz do homem um escravo destas mesmas expectativas.
Decepções acontecem quando esperamos que outras pessoas pensem, sintam e hajam da mesma forma que nós, sem levarmos em consideração seus processos de evolução e o momento que cada um atravessa.
Não é problema e culpa, do outro, por não alcançar o entendimento e não retribuir ou reconhecer...
O problema é nosso ...a culpa é nossa de achar que as pessoas devem agir, pensar e sentir como nós. "
Somos escravos das nossas paixões. É preciso evoluir, colocando a vontade acima da nossa personalidade.
E da luminosidade da tecnologia fizemos trevas, somos escravos dos aparelhos eletrônicos e não percebemos que aos poucos estamos perdendo a humanidade que Deus nos deu.
Estamos ¨ZUMBIZADOS¨, nos olhamos com ódio nas ruas. Cada vez mais, intolerantes, impacientes e com reduzido teor de amor ao próximo.
Imediatistas, banalizando a vida, filmando cenas de assassinatos e brigas de crianças nas escolas, fazendo selfies com tragédias de fundo e compartilhando a desgraça alheia como troféus.
O amor ao próximo, respeito e educação para muitos é assunto fora de moda e parece não existir mais, estamos caminhando a passos largos para um caixão bem lindo, confortável e sem gavetas sem gavetas para levar nada, no qual só irá restar a casca de um corpo sem espírito.
Fortalecer alianças com estadistas é garantir que o povo seja sempre escravo dos senhores capitalistas.
O Estado é o braço forte do Capitalismo.
Quando você bota o Estado na frente da sua arte, você não é um artista, você é um escravo do Estado.