Trabalho Escravo
"Escravo dos seus pensamentos e apenas querendo ser feliz, disse o homem que aprendeu o que era o amor e não pôde amar."
Reflexão sobre a vida
Durante muitos anos, o povo do Egito viveu como escravo e construiu o império do faraó. Clamaram a Deus pela libertação dessa terrível escravidão. E, de tanto clamarem, Ele atendeu e libertou seu povo.
Após a libertação tão desejada, o que aconteceu? O povo voltou ao faraó, pedindo para ser escravo novamente e ter uma carteira assinada...
O que este povo aprendeu?
Nada!
“Se você quer mudar o sistema, você é escravo dele. Está vivendo em função dele. O importante não é mudar o sistema, é você criar um outro para você mesmo e dizer: ‘Eu vivo no meu sistema, o seu é irreal."
Não prometa a liberdade a ninguém,
se és escravo de tuas ambições e soberba.
A verdadeira liberdade começa em ti,
e não se encontra em promessas fictícias.
Ei!!! É hora de parar de ser escravo(a) de sentimentos não correspondidos. Seja livre para trilhar seu caminho sem se prender a quem não reconhece o valor que você têm. Seja forte, corajoso(a) e siga em frente com confiança, pois a verdadeira felicidade só será encontrada quando você se libertar desse fardo. Você merece ser amado(a) e valorizado(a), então não se permita ser dominado(a) por emoções que só causam dor. Escolha o amor próprio e a liberdade, e caminhe com leveza e paz no coração. Você é digno(a) de um amor verdadeiro e recíproco.
Quando afirmar que és escravo das tuas palavras, trate de controlar a tua língua, para não sair delas algumas frases que não irás pratica-las.
Eu digo ou vocês dizem.
Existem Escravos com
Síndrome do Príncipe da Arábia.
-Não me toque!
PRONTO FALEI...
Pela Constituição de 1824, os escravos não eram considerados brasileiros nem cidadãos; adiante, passaram a ser considerados brasileiros, quando aqui nascidos, mas nunca cidadãos. Nos amplos latifúndios, dispersava-se a classe dos servos, submetidos às condições feudais. Condições feudais que certa faixa da historiografia brasileira nega tenham existido aqui
A REPÚBLICA, pág. 14