Trabalho Escravo
Mais de 100 anos de abolição dos escravos, agora só falta comemorarmos a abolição dos preconceitos raciais.
E nossa cultura, também mantém os jovens alienados, presos a uma realidade televisiva, escravos do livre-arbítrio pré determinado, portanto inexistente. Pensamos que estamos livres mas vivemos aquilo que foi determinado para nós, não de uma forma Divina, mas por nossos governantes, pela sociedade mesmo que não percebamos.
Temos a liberdade de comprar a roupa que quisermos, mas alguém a escolheu para estar na vitrine, para estar na moda, e certamente não foi você, certo?
Fazemos parte da sociedade ou apenas nos arrastamos por ela?
Acreditamos naquilo que nos é passado, porém sabemos muito bem que as pessoas falam apenas o que querem, muitas vezes complementando ou modificando a realidade. Será que as notícias que passam na tv, aconteceram mesmo da forma descrita?
Será possível inverter essa tendência? E pergunto ainda: Será possível acordarmos?
ESCRAVO DE SER LIVRE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Minha sina é ser preso à liberdade;
suportar as algemas da soltura;
rastejar nas alturas, não ter solo
pra firmar estes pés que apenas voam...
Uma dura verdade o sonho exposto;
a fiel utopia enfileirada;
levo todo meu nada sem pra onde,
quem ou quando; nenhuma explicação...
Sou escravo da carta de alforria
que alcancei de nascença e natureza;
correnteza; corrente que me arrasta...
Meus amores me arranham na passagem,
minha casa é pastagem sem cercado,
meu estado nasceu sem capital...
“Menina dos meus olhos”
Ela me deixa extasiado,
Tira-me do serio,
Faz de mim seu escravo,
Com ela fico aéreo.
Seu jeito de me tocar,
De falar que me ama,
De como me faz flutuar,
Quando me leva pra cama.
Ela é meu ponto fraco
Sabe o que fazer pra me vencer
É a menina dos meus olhos,
Ela sabe fazer para acontecer.
Eu a chamo minha vida
Meu amor do coração
Ela é minha Rochelle querida.
Ela é minha estrela, é minha constelação.
02/09/2010
FIM
O que achas de mim?
Pensas que sou teu escravo?
Ou rei? Ou um desvairado? Ou alienado?
Imagine o que quiseres
Não ignores teus pensamentos
Esses, tú conheces bem
Sentes que isso é uma vergonha
Inveja, inferioridade sem sentido
Fostes tú o criador de teus passos
De acertos e de erros
Foi por troca meramente material
Que tudo se transformou em escuridão
Tua estrada é assim
Te julgas invencível
Parece que não se cansas de ilusões, derrotas, de perseguições
Vives com os fantasmas da inveja e da preguiça
Por que essa tortura de vida?
Silêncio.
Apenas tú és responsável por um decente fim.
Setembro, 2010.
A tecnologia destroçou a criatividade, éramos consumistas dela, agora somos escravos. Porém uma coisa ela não destruiu, a nossa capacidade individual de criar, use a sua imaginação para evoluir, mas não se deixe ser usado por ela.
Sinceramente não intendo a cabeça de um país, que liberta seus escravos, mas continua escravo do preconceito.
Somos escravos de nossos hábitos e deixar de praticá-los nos faz, quase sempre, infelizes. É mais fácil interromper um hábito se o trocarmos por outro.
Conseguir a única chance pode não ser achar a chance certa, cuidado! Cada um é escravo de suas decisões.
“Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado. Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus,porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte.” (Romanos 7.25- 8.2).
[b]Talvez um dia eu seja escravo do meu proprio destino, me tornando um zumbi das minhas obrigações, mas quando isso acontecer, terei ao menos a lembrança que um dia fui um jovem livre, para correr atraz dos meu sonhos, mesmo não me proporcionando riqueza alguma, a não ser a sensação de ter tornado um sonho em realidade.
Ao contrario das pessoas normais que preferiram deixar seus sonhos serem apenas sonhos, eu fui um louco que transformou um sonho em realidade essa é a diferençã entre um louco e um normal, os loucos não tem medo de arriscar pois não tem nada a perder ja os normais não arriscam e perdem por ter medo de tentar.