Trabalho Escravo
A robotização da nova geração incide na falta de comprometimento com a vida e seus múltiplos movimentos. Cada qual só pensa e só vê, o que lhe diz respeito, conseguem mecanicamente abstrair se da dor e do sofrimento alheio. Não são mais parte de nada, são unidades produtivas uniformes sem alma e sem espirito.
Os escravos fugitivos encontravam pelo caminho toda provisão de sua existência e a única certeza de seu novo destino, traçado pelo caminho a vida, e a única verdade se sua liberdade. Casa passo, e enviada encruzilhada o tracado era marcado, pra trás nunca retornaria, e seu lugar de destino teria o amor de quem tbm sofreu, a cura das dores e o amor pelo próximo. Hoje conhecemos como macumba a provisão daquilo dava-lhe mais um dia de vida. Conhecemos como Jesus a mesma provisão a certeza que em algum lugar encontraremos paz e seguinificado para a vida..
O branco cristão, europeu ou americano, foi o último povo a entrar no comércio de escravos, o primeiro a sair dele e o ÚNICO que lutou para extingui-lo. Em comparação com asiáticos, africanos e árabes, foi o menos escravagista dos povos e o único decididamente anti-escravagista. Lançar sobre ele, justamente sobre ele, as culpas da escravidão universal, dando a seus concorrentes mais vorazes e cruéis a aparência de escravos e de vítimas, é uma falsificação tão monstruosa e uma injustiça tão imensurável, que nenhum pretexto racional pode justificá-la: ela nasce do mais puro e ostensivo ódio racial, que hoje faz do seu alvo o único povo, ao longo da toda a história humana, cuja extinção pode ser pregada abertamente nas cátedras e nos púlpitos sem desdouro para o pregador, nem muito menos risco de punição judicial.
"Se nunca desprendermos de nossas emoções frustada do passado, seremos escravos dela no presente e até colocamos nosso futuro em risco."
O homem está condenado a ser livre nos seus comportamentos, mas é escravo dos seus pensamentos e sentimentos.
A inveja tortura o invejoso como os grilhões torturam escravos...
A maldade corroê a alma como o câncer ao corpo...
Quem peca, sofre...
Quem acusa o outro, vira diabo...
Quem espalha o erro alheio adoece no corpo e no ser...
Quem manda para o inferno, para o pior dos infernos vai...
Quem tem prazer na difamação, é possuído pelo mal...
Quem se faz de vitima, nunca vencerá...
Quem perdoa encontra o caminho do céu...
Quem crê em Deus e dele é filho, esquece o passado e segue em frente...
NOVOS ESCRAVOS
VEDE O QUADRO DO PRESENTE
NÃO É SOMENTE O GEMIDO DA RAÇA NEGRA
QUE VERGA SOB O TRONCO DA OPRESSÃO
É O POVO INTEIRO QUE SOFRE
PRESO AOS FERROS DA MISÉRIA
SOLUÇANDO FOME E ANSEIO
SEM ROUPA, SEM LAR, SEM PÃO!
ONTEM, OS HOMENS DA NOITE
VINHAM MOLHADOS DE SANGUE
TRAZENDO DE OUTRAS PARAGENS
REVOLTA E REVOLUÇÃO.
HOJE, É A VOZ DA POPULAÇÃO
QUE BRADA POR NOVAS LUZES
TRAZENDO NOS OLHOS TRISTES
O ESTIGMA DA ESCRAVIDÃO.
NÃO SÃO MAIS BAIXOS FEITORES
OS QUE VEM PARA O BANQUETE
DO SUPLÍCIO DE UMA RAÇA
TRAZENDO O CHICOTE À MÃO;
SÃO OS VERDUGOS DO POVO
OS SENHORES DO DINHEIRO
E A MISÉRIA - É O CATIVEIRO
E A MOLÉSTIA - É A ESCRAVIDÃO.
ONDE AS SENZALAS DE OUTRORA?
O BOJO DAS NAVES TORPES?
ONDE A FOME, O FRIO, A LOUCURA
NA MODERNA GERAÇÃO?
IDE AOS BAIRROS OPERÁRIOS
VEDE LÁ OS NOVOS MARTÍRIOS
NO TUGÚRIO, NO CORTIÇO,
NA MISÉRIA DE UM PORÃO!
O homem, que deixou de ser escravo da natureza tampouco é o senhor que nela impera, deveria ser seu vigilante guardião
Nesse tempo o “negro fugido” aterrava as populações de um modo fantástico. Dava-se caça ao escravo como aos animais, de espora e garrucha, mato a dentro, saltando precipícios, atravessando rios a nado, galgando montanhas... Logo que o fato era denunciado – aqui-del-rei! - enchiam-se as florestas de tropel, saíam estafetas pelo sertão num clamor estranho, medindo pegadas, açulando cães, rompendo cafezais. Até fechavam-se as portas, com medo … Jornais traziam na terceira página a figura de um “moleque” em fuga, trouxa ao ombro, e, por baixo, o anúncio, quase sempre em tipo cheio, minucioso, explícito, com todos os detalhes, indicando estatura, idade, lesões, vícios e outros característicos do fugitivo. Além disso, o “proprietário” gratificava generosamente a quem prendesse o escravo.
(Bom-Crioulo)
"Para chegar no reino dos Céus e necessário, parar de pensar como escravo e enxergar as oportunidades, mesmo que naquele momento elas não representem nada"
Jamais serei um escravo da servidão voluntária imposta por amizades falsas, amores não recíprocos, persuasão de inimigos, devoção a deuses estranhos, antes serei livre em minhas opiniões, serei amigo de quem eu quiser, amarei quem corresponder, enfrentarei os inimigos e temerei somente ao Deus vivo.
O escravo não é aquele que vive preso na senzala,mas é aquele que vive aprisionado dentro de si mesmo em seu próprio cativeiro.