Trabalho Digno
Aquele que nunca pegou, Abraçou ou Até mesmo beijou um animal não pode ser digno Da dádiva da NATUREZA...
"Para cada frase, uma vivência.. Se não tiver isso, não é digno de ser chamado nem de AUTOR da sua pròpria història"
Sempre valerá a pena não somente sermos úteis, fieis e ainda por último digno da vida que vivemos e da recompensa que recebemos.
Amar e poder ser amado,
confiar e ser digno de confiança...
Falar ao coração e saber falar de volta,
estar pronto para dar, aquilo que se quer receber.
Suporta teus dias difíceis para q seja digno de glórias.Porque dentre todos,Jesus foi quem mais sofreu sem nunca ter dado motivos
Seja digno.
Pessoa de valor.
Tudo que compartilhar na vida.
Dê créditos aos autor.
__Sophia Vargas ♥
03/01/2010
O lobo em sua essência, é digno de ser um predador nato, é de sua estirpe ser assim, mas nem por isso deixa de ser romântico no seu dia a dia, ele não negocia vidas, ele as tira, mas também tem o poder de dar mais vida a quem lhe agrada, assim é a vida, assim deveriam ser os homens com sua essência, assim é o capitalismo e é assim que o mundo funciona.
Primeiro procure ser digno, depois peça o perdão.
O perdão não é coisa que se peça e se de, mas sim coisa que se mereça.
O bajulador é um ser desprovido da capacidade de crescimento. Ele é
digno dos que acolhem suas bajulações.
A honra não está em ser invencível, mas sim em manter-se digno e firme mesmo diante da derrota iminente.
Acreditar no ser humano até que ele demonstre que não é digno da sua confiança. Ter boa vontade até que reste ser comprovado que o destinatário das suas ações não é tão digno assim de recebê-las. Ter a intenção de ajudar, sem requisitar nada em troca (nem nas entrelinhas das segundas intenções). Dar de verdade, doado, porque sim. Sem dívida moral para acertar depois. Compartilhar prosperidade, sem contabilizar os créditos que sua boa ação pode te proporcionar. Fazer sem esperar retorno. Ensinar com a intenção de que aprendam. Aprender com a intenção de aprender mesmo.
Nem tudo vale dinheiro, nem tudo vale crédito, nem tudo vale nota na escala de valores de uma pessoa. Aliás, as coisas mais importantes da vida, nem coisas são. Frase repetida, mas cheia de razão. Sabe quando alguém é honesto com você e chega a te comover? Quando você recebe um presente como demonstração de gratidão, sem interesse? Quando você é tão bem tratado que fica com vontade de levar aquele bem feitor da gentileza para casa? Quando as pessoas são tão solícitas que chegam a te constranger? Quando te oferecem colo e acalento e você não consegue nem aceitar? Quando te fazem tão bem que você chega a se emocionar? Quando as intenções das pessoas são genuinamente tão boas que chegamos a desconfiar? Então. Quando o lado bom da força transborda, por vezes fica até difícil conseguir lidar. Estranha realidade.
Por que dificultar a vida das pessoas à toa? Para quê criar obstáculos desnecessários? Por que se fazer temer para receber o respeito de alguém? Estamos na era da luz. Nem todos os pingos dos “is” precisam estar milimetricamente em cima dos “is”. Cadê a flexibilidade? O jogo de cintura? O “borogodó”? Cadê a leveza? Le-ve-za.
Não estou me referindo aos jeitinhos, às trapaças, ao desejo de enganar as pessoas. Pelo contrário. Quero falar das pessoas que por pureza de espírito, por intenções positivas, fazem por amor, acreditam pela crença de que as pessoas podem ser verdadeiras, dão por dar, recebem por receber, e por aí vai. Essa lógica que deveria ser mais natural entre nós, humanos.
Pessoas não são números. Pais não estão sempre certos. Professores não sabem tudo. Desempregados não são malandros. Estrangeiros não vivem melhor. Relacionamentos não são sempre perfeitos. Trabalho não é martírio. Políticos não são todos corruptos. Todos os milionários não são felizes. Percebem?
Às vezes acho que estamos vivendo de exceções. Isso me inquieta. A pirâmide às vezes me parece invertida. A base, a massa, a maioria, deve ser composta pelo lado bom da força. Se me falam algo, acredito. Por que tenho que imaginar que a pessoa está mentindo? Se me tratam com gentileza, retribuo. Por que deveria imaginar que a intenção por trás dos gestos afáveis estão enrustindo uma intenção diversa? Se me pedem e eu posso fazer, eu faço. Por que deveria me recusar a ajudar alguém?
É tão comum escutarmos conselhos do tipo: “não fique disponível”, “a regra é não”, “não caia nessa conversa fiada”, “não perca seu tempo ajudando”, “faça o mínimo necessário”, “não acredite nessas boas intenções”, “duvide até do espelho”, “não conte nada para ninguém”. Andamos tão armados. Tão fechados. Tão individualizados. Complexo. Talvez mais difícil fosse ser diferente disso.
Hoje em dia estamos sendo julgados, filmados, gravados, registrados. São tantos dedos apontados, tantas mentes fazendo juízo de valor sobre nossa postura. São tantas opiniões preconcebidas sendo extraídas exclusivamente das postagens das redes sociais, de uma fala isolada, de uma atitude excepcional em um dia ruim, de uma fofoca, de uma impressão negativa. Isso dificulta as relações mais naturais, mais reais, mais verdadeiras, com mais partilha e menos julgamento, com mais essência e menos forma. Será que o lado bom da força está enfraquecendo?
Não é preciso estender mantos para a palavra de Deus, o único tapate digno dos pés divino é o teu eu.
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