Tortura
Há momentos
Que até as asas pesam
Sobre a nossa responsabilidade
E o peso na consciência tortura
E o fardo a ser carregado
É infinitamente pesado
Quando não se tem estrutura
Fisica, moral e psicológica
E parecemos não aguentar
Mas Deus nos dá forças e coragem
Para suportarmos as dificuldades
Com fé, bom ânimo e resiliência
Ele não nos faltará de modo algum
Muitas das vezes, quem se distrai somos nós
Que não vemos as oportunidades benditas
Em nossa vida
E pra nossa felicidade
Temos a capacidade
De fazer renascer nossas asas diariamente
Para voarmos além das preocupações
Ou para dentro de nós
Ou em busca da felicidade
Além do céu ou do mar
Então damos asas à nossa imaginação
De que podemos ser anjos sem asas
Basta fazermos pelo próximo
O que nosso anjo faz por nós
Ou seja, cuidar e querer bem
Simples assim!!!
"Quando não se sabe o que
fazer com sua vida;
cada segundo que passa é
uma tortura."
🌹
*um beijo para você 💋
A tortura
As vezes fico a pensar...
O que será isso aqui dentro a me torturar.
É tão forte quanto a ira do mar em severa tempestade a dentrar.
E todo seu encanto se perdendo por desviar sua beleza para se deixar tomar por uma força que não há de controlar.
Contudo a vontade ainda é de te amar,a despir como a lua e em seus braços aquietar esse sentimento que por ti a alma despertou, nascendo em mim um grande amor.
O problema é que dói. Sufoca. Machuca. Incomoda. Mata. Sim, mata aos poucos. Tortura. Uma morte lenta e dolorosa. E uma morte silenciosa, para o mundo, claro. Porque pra você ela grita. Grita, machuca, te corrói, como ácido sulfúrico correndo em suas veias. E você sorri. Você finge ignorar, enquanto está sendo destruída. "Olá, tudo bem?" "Vamos tomar um café? Saudade de você." "E aí, resolveu aquela situação?" "Então, é que as coisas andam difíceis..." O mesmo diálogo. De novo? DE NOVO? Não, calma aí. Mais uma vez? Parece um déjà vu, daqueles chatos de filme cliche que passa na sessão da tarde. Respira fundo. Engole o choro. A cena continua a mesma. Tem roteiro e script, inalterados. Quatro meses de repetição. Quantos mais? Cinco? Dez? Um ano? Dois? Respira. "Tudo bem então, vamos esperar." Fim de diálogo. Vai pra casa. Chora no travesseiro. Uma, duas, três vezes. Liga pra amiga. Chora de novo. Mais uma vez. Reclama. Telefone apita. Mensagem. "Me preocupo com você, me desculpa." "Tudo bem, sem problemas. Te amo." Silêncio. Desliga. E dorme. Dorme fingindo estar tudo bem. Dorme com o peito em chamas, queimando de dor. O coração despedaçado, a cabeça a mil. Dorme com o peso do mundo nas costas. O medo do futuro incerto sufocando a garganta. E assim segue. Quatro meses de repetição. Quantos mais? Cinco? Dez? Um ano? Dois? Respira. Você não aprende mesmo, menina.
Eu só quero uma única palavra que pudesse definir a razão dessa dor que tortura a alma e aperta o coração, que deixa a respiração ofegante e um vazio insuportável dentro de meu peito...
Nem minha alma consegue encontrar a palavra certa pra traduzir o meu sentimento por você...
Enquanto não consigo achar essa palavra, fico a buscar o motivo pra tentar entender o que aconteceu comigo desde aquele instante que meus olhos descobriram a sua presença, a intensidade dessa obsessão por você.
Meu coração está em ruínas, só irá se reconstruir quando descobrir a razão pelo qual o meu olhar se fixou em você.
Que palavra é essa?"
Certo dia, infligi-me à inevitabilidade da tortura:
estive a pensar, a pensar…
E senti-me abismar precipitado
num tempo que foge ao dos ponteiros.
Imerso no relógio reflexivo,
escapuli-me, sem esforço,
para o ininterruptamente absurdo –
onde tudo se torna evidente
e a pureza das coisas alcançável.
O prazer da minha própria companhia
tornou-se doloroso,
(ninguém nos explica verdadeiramente nada...);
havia incorporado tic tac’s pensantes,
tais filosofias agudas, cortantes,
que tanto me ferem a sensibilidade.
Por vezes, quando sofro o suficiente
para me tornar um homem novo,
tento ser capaz de retornar,
evitar a poesia, ser mais terreno.
Mas o meu mal é ser poeta,
mesmo sem o querer.
É longa a distância entre reconhecermo-nos…
A verdade é que,
cada instante de poesia,
por mais que doa,
também satisfaz.
É Sempre uma tortura.
É sempre uma tortura,
Ver suas fotos.
É sempre uma tortura,
Ver o quanto você está madura.
É sempre uma tortura,
Ver que isso está me levando a loucura.
É sempre uma tortura,
Ver que dediquei a você todas as minhas boas músicas.
É sempre uma tortura....
É sempre uma tortura ...
Noite longa, noite fria, eu aqui nesta agonia, a insônia me tortura...
Por onde andas criatura, que não da sinal de vida, sinto tua falta querida,
Tua ausência me judia, sem sossêgo noite e dia, te esperando minha vida.
Os sótãos e calabouços
rugem a devastação feita
pelo isolamento e pela tortura,
demoliram os sinais de fé
na vida e andam tentando
incinerar toda a poética:
(E ainda há quem insista
desfilar o seu ego inflado,
violar a lógica da hora
e espargir a vaidade política
neste momento de pandemia).
Cada versejar tem sido de minha
responsabilidade real,
versejo também a América Latina,
o tempo, o vento e os sonhos
de reconstruir os rumos da História:
(Não é segredo para ninguém
que não conheço a tropa
em situação muito brutal
e o General que continua preso
injustamente e incomunicado
há mais de sete meses).
Que me custe a simpatia de todos,
pois falo o quê a minha
consciência manda falar,
não dou aquilo que não se pode
ao autoritarismo de ninguém dar:
o silêncio como púlpito
para a voz da História se silenciar.
A Economia produz tortura massiva. Não existe tortura mais democrática do que ela, em algum momento até os super ricos se encontram com ela cara a cara. Se a Humanidade tivesse essa consciência a tortura de fato já teria sido abolida no mundo.
O laureado em rima
e o seu ritmo
de tortura branca,
brinca com o quê
dizia ter sido um
atingido frontal
e ainda sem
dar respostas reais,
pensa que a todos
sempre engana
em tempos
de quem não lê
e não se investiga.
Ele não passa de
mais um guiado
por quem jogou
a melhor tropa
e o General nos
sótãos e porões:
só não vê isso
quem pouco se
esforça ou ignora
os rastros dos que
semearam ilusões
indutoras de estupidez.
Tudo só vem se
atrasando a cada
vez que se opta
por uma atitude
sem pensar e agressiva,
o autoproclamado
ainda dura porque
tem quem dê
importância e quem
prenda até
membro da família;
no fundo mãos
pesadas ou poesia
não passam
de pura pirotecnia.
Atitude de quem não
tem nada a provar
porque nada houve,
e quer sugestionar
quem a história
não conhece por
meio da criação
artística de um
ambiente sensorial
ou aroma ditatorial
para quem sabe ler
particularmente
tudo anda muito igual.
Não se sabe
mais nada,
O silêncio
só aumenta
e tortura,
E não me
conformo,
Não sei
viver sem
saber de tudo,
Sei que não
vou mudar
o mundo,
Só acho que
posso tentar
ser poeta.
Se o Major
foi forçado
a se suicidar
ou se não
aguentou
a pressão,
Não se sabe
a verdade;
Só se sabe
que o estado
é delicado.
Não há luz
e sobra dor,
Até que me
provem o
contrário
Todos estão
ameaçados
para não
denunciar
os maltratos,
Quase não
há mais ar,
Faltam janelas.
Tudo me faz
atordoada,
A dor alheia
à revelia
transferi
para mim,
Não convivo
bem com
a indiferença,
Não soube
de mais nada
do General
e da tropa,
Dessa história
só quero crer
que haverá
um bom final.
Faço votos que
isso não passe
de um mal
entendido,
de uma intriga
ou mesmo de
um pesadelo;
Porque custo
a acreditar
que entre
os Filhos
de Bolívar
isso esteja
acontecendo.
No Brasil, a síntese da maldade, da violência, da tortura, da desonestidade e do desprezo à vida ganhou status ideológico e chegou ao poder.
A mentira mantém o mentiroso sob tortura,
fazendo com que todo dia,ele a reinvente,
a alimente,mesmo assim,no final das contas,
ela se joga contra o vento,
e se espalha por todos os lados.
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